Mãe Submissa

O quarto do motel estava frio e sombrio Conceição chegou pontualmente à hora marcada como lhe era exigido pelo filho acendeu o pequeno candeeiro sobre a mesa de cabeceira começando a despir-se primeiro a saia depois a blusa e o sotian finalmente puxou as cuecas pelas pernas abaixo atirando-as para o chão mirou-se nua no espelho não era nenhuma beldade mas conservava um corpo de rapariga apesar dos seus sessenta e muitos curvilínea de seios empinados o rosto trigueiro quase sem rugas lábios finos de sorriso fácil acariciou os pintelhos penteando com as pontas dos dedos ao longo do desenho perfeito do papo da sua cona avaliando o seu estado tinha de estar impecável na sua apresentação com um suspiro de contentamento sentou-se na beira da cama passou a mão pelas flores deixadas sobre o edredão com um bilhete onde dizia.
Para a Conceição!
A escrava obediente, prostituta deve fazer um clister aliviando-se como deve ser limpa e cuidada,
comer a banana descascada depois de profundamente introduzida na cona,
mastigando lentamente até o sabor da vagina se espalhar por toda a boca, ao mesmo tempo que os dedos massajam o clítoris, até o tesão ser insuportável só então deve vestir as roupas por mim indicadas.
Ruca.
Terminava a missiva. Maquinalmente Conceição tratou de cumprir o que lhe era determinado deu o clister a si própria sentando-se na pia com a barriga às voltas pela cólica característica aliviando-se com esguichos ruidosos pressionando o ventre com ambas as mãos até se esvaziar por completo.
Esta já está!
Murmurou, tremula meteu a mão entre as pernas limpando o ânus cuidadosamente a face ardia-lhe corada cheia de calores e suores ao mesmo tempo descascou a banana que ele dixara sobre a mesa meteu na boca humedecendo abrindo os lábios da cona faz pressão enfiando-a suavemente na vagina inclinando a cabeça para trás iniciou um movimento de vaivém obediente ás ordens do filho fodeu a cona até os fluidos vaginais surgirem com fulgor retirada a banana deu uma trinca na ponta mastigando devagar saboreando o gosto da cona impregnado na fruta engolindo pedaço trás de pedaço até do fruto nada restar abandonando-se meteu os dedos masturbando-se cheia de tesão gemendo e bufando ao sentir chegar o orgasmo dobrou-se sobre si própria
Ai Foda-se! caralho! Assim puta! fode esta cona minha puta! fode! fode! Uuuuuiiii.
Gritou toda tremer vindo-se.
Voltando para junto da cama, Conceição, pegou na roupa que o filho lhe destinara, enfiando as cuecas de renda preta pelas pernas acima ajeitando o fio dental bem entalado entre as nádegas, depois calçou a meias de seda da mesma cor desenrolando até meio da coxa, mirando-se, ajeitou o corpete de cabedal em volta dos seios aninhando-se na cama, afagou o cabelo grisalho com um gesto displicente, colocando a seguir a coleira ao pescoço, enfiando de seguida as luvas de seda preta até ao cotovelo.
estou pronta! Até que enfim!
Suspirou, o celular vibrou, esticou a mão.
Atendeu do outro lado a voz do Ruca suou seca.
Ouve em silencio! Não quero ouvir uma palavra!
Cumpridas as ordens,deves meter-te na cama submissa e dormir durante uma hora com dois consolos um na vagina o outro no ânus enfiados profundamente. Deitada de barriga para baixo com a cabeça coberta pelo edredão.
Desligou.
Conceição tratou de cumprir o que o filho lhe ordenou deitando-se nua com os consolos enfiados na posição por ele indicada tentando dormir sem o conseguir o tempo foi passando escutou chiar da fechadura despertando da madorna em que mergulhara.
É ele!
Exclamou sentindo o peito bater acelerado
Num pulo pôs-se de pé para o receber saltando da cama
Não olhes para mim! Põe-te de joelhos!
Ordenou ele mal entrou Conceição ajoelhou obediente pousando os olhos no tapete não ousando mexer-se com passos firmes o Ruca sentou-se na cama
Nada cá! Puta!
Conceição gatinhou até junto do filho ele pegou nela pela cintura e deitou-a no colo dobrada sobre os joelhos afagando-lhe o rabo.
Tens andado fora do controle mas eu faço-te entrar na linha puta?
não é verdade! Filho, não digas isso! Faço sempre o que tu mandas!
Gemeu ela.
Tens-te fodido na cama?
Tenho filho! todas as noites!
Respondeu com um gritinho provocando pelo açoite sentindo a nádega arder levando nova palmada desta vez na outra nádega aos poucos os dedos iam ficando marcados na brancura da pele num vermelho vivo.
Tens a cona molhada? Deixa-me provar!
exclamou metendo os dedos na vagina dela levando as pontas aos lábios saboreando gosto da cona materna
Senta-te na cama!
Conceição obedeceu sempre de cabeça baixa e olhos no chão de pé na frente dela o Ruca abriu as calças tirando o caralho teso apontando na direcção dela que sem hesitar agarrou nele correndo a mão fechada pelo membro erecto e grosso punhetando suavemente acariciando a cabeça inchada uma e outra vez antes de o meter na boca sugando e chupando como uma puta saboreando o caralho do filho com volúpia passava a língua desde a glande até aos testículos lambendo devagar para cima a e para baixo abocanhando de novo chupando com força e rapidez lambendo ao longo da haste erguendo os olhos para ele por segundos.
Estás a ficar uma puta de primeira! Vá continua! Gosto de te ver a chupar assim! Vá minha putinha!
És a minha puta não és?
Sou filho! sou a tua puta! olha! Vê! Vê como a mãe te chupa a pila! Assim Olha!
Murmurava ela com voz de tesão.
Não pares! isso vamos chupa mama anda putinha! Gostas? Hum? Gostas de mamar?
Sim gosto! Gosto muito!
Repetia sem parar de sugar o caralho cada vez com mais força e tesão
Mais depressa vamos Isso mãe!!mama!
Exclamou assentando-lhe uma palmada na cara, afastando-a sentou-se na cama.
Vá puta! continua
Conceição gatinhou para ele baixando-se abocanhou o caralho prosseguindo o broche com redobrado vigor a cabeça dela movia-se para cima e para baixo entre as pernas do filho sugando a haste com a boca cheia ele pegou a mão dela chupando-lhe as pontas dos dedos mordiscando-a
Vai para cama!
Como uma gata ela subiu para cama gatinhando sobre o colchão ele puxou-a pelas cuecas assentando-lhe um açoite no rabo pegando uma fita de seda atou-lhes os pulsos atrás das costas fazendo-a tombar ao comprido sobre a cama.
Quero ver-te a cara! Vira-te para mim!
Conceição endireitou o pescoço erguendo a face
Com um gesto firme o filho enganchou a corrente da trela na coleira dando-lhe um puxão forte ela gemeu
Está calada!
Resmungou batendo-lhe com o cabo da trela no rabo
Vais ser uma puta obediente? Vais mãe?
Sim filho! vou ser uma puta! obediente!
Ele meteu-lhe o dedo entre os lábios da cona mexendo para dentro e para fora arrancando-lhe gemidos de prazer depois agarrou nela pela cintura puxando-a para ele afagou-lhe o rosto dando um puxão na coleira
já te disse para estares quieta!
Quando digo para estares quieta é para ficares quieta!
Repreendeu-a penetrando-a com uma estocada forte enfiando o caralho fundo na vagina da mãe começando-a fodê-la com estocadas ritmadas
É disto que tu gostas não é minha puta? gostas que te foda! Que te enfie assim o caralho na cona como uma putazinha? Vamos mexe-te puta trabalha mexe o cu isso!
Que é que és?
Sou uma puta! sou uma puta!
Gemia ela sacudida pelo bater da barriga do filho nas suas nádegas açoitada no rabo ao com palmadas fortes os gemidos subiam de tom saindo das suas bocas ofegantes ele puxava-a pela trela obrigando-a esticar o pescoço
Conceição abria a boca soprando e gemendo descontrolada ele soltou-lhe os pulsos fazendo-a cair deitada de costas sobre a cama
Abre as pernas! Isso mais! Abre-te toda puta!
Conceição obedeceu chegando-se para ele toda arreganhada segurando-a pelos tornozelos ele encostou o caralho os lábios encharcados da vulva entrando nela devagar saboreando o deslizar da haste nas paredes esponjosas da vagina começando-a cavalgar com fodas grandes e fundas Conceição sentia a cabeça da haste tesa bater martelando no fundo na entrada do útero soltou um grito vindo-se num orgasmo forte com o corpo todo a tremer levando o filho com ela ele veio-se esporrando todo enterrado na mãe soltando esporra em descargas sucessivas na sua vagina inundada de fluidos e esperma.
Passou meia hora Conceição está agora deitada de barriga para baixo sobre o lençol as pernas e os braços abertos amarrada à cama O filho aproxima-se afagando as nádegas da mãe subindo na cama cuspindo no cu dela espalhou a saliva no rego até ao olho depois deitou um fio de azeite sobre o mesmo assentando-lhe uma palmada violenta seguida de outra acoitando-lhe as nádegas posicionando-se sobre ela encostando a cabeça do pénis na abertura penetrando-a lentamente a haste deslizou pelo recto acima até atolar no cu dela totalmente Conceição gemia contorcendo-se agoniada
Vais levar no cu! vadia! Vou-te fuder o cu! Assim olha! Assim!
Submissa Conceição empinava o cu o mais que as amarras lhe premiriam sacudida pelo bater das coxas do filho indo-lhe ao cu o rapaz dobrou-se metendo os dedos na vagina dela dedilhando-lhe o grelo fazendo-a vir em orgasmos sucessivos numa convulsão vigorosa o ânus mordia o caralho com apertões violentos ele veio-se esporrando dentro dela soltando esguichos fortes injectando esperma no recto.
ofegante tirou o pénis do ânus dela soltando-a aninhando-se junto dela abraçou-a beijando-lhe os lábios com ternura
Gostas-te de ser puta?
Adorei filho!         

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Comentários


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jpaullos Comentou em 29/06/2015

é bom :) votado :)

foto perfil usuario jpaullos

jpaullos Comentou em 12/05/2015

Mito bom :) Votei :)

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submissive Comentou em 21/02/2015

ADOREI ESSE CONTO...VC JÁ LEU OS MEUS CONTOS? EU PUBLIQUEI DOIS CONTOS QUE REALMENTE ACONTECERAM COMIGO...POR FAVOR LEIA-OS...POIS É JUSTAMENTE O QUE EU GOSTARIA QUE VC FIZESSE COMIGO...BJOSSSSSSSSSSS EM SEUS PÉS

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vlade Comentou em 18/02/2013

delicia de conto .

foto perfil usuario @boladavez

@boladavez Comentou em 15/11/2012

Q delicia..




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Mãe Submissa

Codigo do conto:
21478

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/10/2012

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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