“-A minha putinha se comportou direitinho?”
“- Claro que sim, Dé... Você sabe que sim, que eu faço tudo pra agradar você....”
Ele sorria. “-Então vem aqui e me agrada”
André sentou na cama, as costas apoiadas nos travesseiros, e abriu as pernas, o caralhão já endurecendo.
“-Deita com a cabeça bem aqui e lambe meu caralho, do jeito que eu te mostrei que gosto”
Ele pegou um pouco do resto da bebida dourada que estava em uma taça, molhou o dedo, passou no caralho e nas bolas. Repetiu isso mais umas vezes, deixando o caralhão bem molhado com a bebida e repetiu:”-Vem.” A bebida dourada da Irmandade tinha um efeito afrodisíaco quase imediato. Ele continuava querendo ostentar seu domínio total sobre minha esposa.
Regina foi se aproximando de forma suave da cama e deitou, delicadamente, ficando com a cabeça encostada na coxa dele, e em seguida, com gestos delicados, tomou nas mãos aquele caralho comprido, levantou um pouco, abriu a boca e beijou suavemente as bolas de André. Ela beijava de leve, provocando arrepios nele, os músculos internos das coxas se contraindo. Ela beijou centímetro por centímetro aquele membro que chegava quase até os joelhos dele, sorvendo a bebida que o Negão havia passado. Beijou a cabeça do cacete dele, e em seguida desceu, passando a língua por toda a extensão daquele caralho, depois abriu a boca, colocando de leve uma, depois a outra, passando a língua gostosamente, sem apertar. O Negão suspirava.
“- Eu adoro beijar e lamber essas bolas e esse caralhão delicioso bem lisos” E lambeu , passando a língua com vontade.
André sempre tirava todos os pelos da região, isso fazia o caralhão dele parecer maior ainda.
“-Que gostoso, minha putinha...Lambe minhas bolas, lambe tudo! Passa essa linguinha deliciosa por todo o meu caralho! Chupa a cabeça como se fosse um sorvete!” Ele acariciava os cabelos dela enquanto ela lambia as bolas e o caralho dele. Mas ele continuava querendo se afirmar, e perguntava:
“- Você gosta disso mesmo, minha puta? Gosta muito MESMO?”
“- Eu adoro lamber e chupar esse caralhão, meu macho! Adoro! Adoro quando chupo até você tremer inteiro e despejar na minha boca e no meu rosto aquela porra gostosa!”
“- Ainda bem, minha putinha. Mas hoje você não vai beber minha porra gostosa, você vai se arrumar bem e descansar para ficar bem linda e maravilhosa, nós faremos um ritual muito, muito importante”
Regina não sabia ainda sobre isso, eu não havia tido tempo de contar sobre o livro. Ela perguntou, curiosa:
“- Um ritual? E como vai ser? Claro que deve ser um ritual sexual...Vai ser comigo peladinha, com velas e tudo o mais? Com você me comendo bem gostoso? Vai meter no cuzinho da sua putinha?...”
“- Vai ser um ritual sexual e vai ser com você peladinha, e vou enfiar meu caralho inteirinho nesse cuzinho que é meu, minha putinha! E vai ser muito importante porque você vai desempenhar a parte mais importante desse ritual”
“- E qual vai ser o motivo desse ritual ?”
“- Você vai saber no momento certo. Agora, quero que você se prepare e fique bem bonita. Não tome café da manhã, não coma nada, beba apenas água até a hora que eu disser. E procure relaxar e meditar até lá”
“- Tá bom, Dé...” Ela agora estava chupando a cabeçorra do caralhão dele, já duro, o lindo rosto apoiado na coxa grossa do Negão. A língua dela passeava lascivamente ao redor daquele cogumelo. Ela empinou um pouco a bundinha, rebolando suavemente, e passou a outra mão de leve nas nádegas. Também ergueu o rosto um pouco e me olhou fixamente com seus olhos verdes, a língua passeando na cabeça do caralhão de André. Ela passou o dedo de leve naquele cuzinho gostoso. Estava me provocando.
Eu estava de cacete duro vendo aquela cena, mas fervendo de ciúme. Sei que ela me ama, mas ela estava muito mais tarada desde que viemos da Alemanha, e é claro que ela estava gostando muito do que estava fazendo, mesmo sendo para evitar que ele lembrasse do que havíamos feito antes.
André viu a bundinha empinada e os gestos dela, e falou:
“- Sei que minha putinha quer este caralho dentro do cuzinho, mas hoje vamos esperar o Ritual, nessa hora você vai ver o que é gozar de verdade.”
Ele então fez com que Regina parasse de chupar, e foi se levantando. Ela ficou deitada, a bundinha para cima. Ele ainda apertou com vontade as nádegas de minha esposa, acariciando o cuzinho dela.Ele reforçou o que havia dito:
“- Não coma nada, não faça nada. Nada mesmo ( e olhou para mim). Relaxe e faça meditação.
“- Tá bom, meu Negão gostoso. Tudo o que você quiser”
André subiu, e eu olhei para Regina. Chegando bem perto, sussurrei:
“- Amor, não precisava exagerar desse jeito! Assim parece que você está idolatrando aquele caralho como se fosse um Totem sagrado!”
“- Mas ele não pode desconfiar de nada, querido! Então caprichei...”ela disse, rindo. “-E eu vi claramente que você ficou com o cacete bem duro, parecia que estava adorando ver sua esposinha naquelas mãozonas do Negão e lambendo aquelas bolas ...”
Admito que ver Regina tendo e dando prazer me excita, mas prefiro quando estou participando de forma igual.
“- Mas a coisa pode piorar, Regina. Eu vi um livro quando entrei no quarto dele. Esse ritual é para que você se apaixone perdidamente por ele e continue escrava dele para sempre...”
“- Ah amor, isso não vai dar certo... eu só amo você, ninguém vai conseguir mudar isso”
“- Lembre que lá na Irmandade você quase me espetou com a adaga. Esses rituais de magia são poderosos”
“- E se funcionar, então? Como vamos ficar? Eu não posso ficar sem você, meu amor!” Os olhos dela começaram a umedecer, as lágrimas escorreram pelo seu rosto.
“- Querida, eu já tenho meus planos, não posso deixar esse ritual funcionar. Eu posso fazer como lá na Torre, em Londres. Ou alguma outra coisa . Fique aqui, relaxe e medite. Não deixe que ele desconfie de nada. Volto depois.”
“- Amor , eu sei no que vou me focar quando meditar ”. Estive sonhando com muitas coisas nos últimos dias, e agora percebi que têm a ver com o que está acontecendo...”
“- Se você tiver uma boa ideia, use... não podemos deixar que ele leve a melhor.”
Eu tinha algumas opções .. . Plano A, incorporar nele durante o ritual. Plano B, entrar na consciência de algum outro, como Nero ou Antonio, chutar as velas e acabar com o círculo mágico. Ou simplesmente atear fogo em alguma coisa e jogar em cima de André.
Mas, ao subir ao convés, veio a surpresa. O nevoeiro havia chegado até nós. E não era um nevoeiro comum. Era uma névoa rosada e fresca, idêntica à que havíamos visto no Portal de Ishtar !! ( ver o conto sobre este portal) Isto mudava tudo.
O Capitão Nero estava entre confuso e surpreso:
“- Eu nunca vi um nevoeiro assim... muito esquisito!”
“- Eu já.”
“- Onde? E como foi?”
“- Foi em Berlim... Não exatamente lá...Mas não é algo que dê para descrever com facilidade. O que posso dizer é que não foi ruim para mim e Regina.”
“- E foi para alguma outra pessoa?”
“- Vamos dizer que foi muito ruim para várias pessoas mal-intencionadas. Muito ruim mesmo, eu tenho a certeza.”
“- Então, você quer dizer que o nevoeiro percebe quem é bom ou ruim?”
“- Não o nevoeiro em si, mas quem – ou o que – está por trás dele”
Leon já foi lembrando de um filme onde aparece um nevoeiro e as pessoas foram morrendo, o que provocou temor por parte dos tripulantes presentes.
“- Você viu o filme? Morre quase todo mundo!”
CONTINUA