Karen estava amarrada na cama, à mercê do seu “Dono”, Mestre Omar. ( Para entender melhor, leiam a primeira parte). Em seguida, ele foi passando a mão no corpo de minha esposa, apertando algumas partes , pegando nos seios, apertando os mamilos. Quando chegou na bucetinha, viu que ela estava bem molhada. - Minha Putinha está gostando, essa buceta molhada não mente. Está gostando, putinha?” Ela fez que sim com a cabeça. - Pode falar, Putinha. Está gostando? - Estou” , ela murmurou. - Não ouvi direito. Está gostando, minha Putinha? - ESTOU, MESTRE. Então ele pegou um outro tubo de lubrificante, acho que com alguma coisa para aumentar o estímulo sexual, e começou a passar nos grandes lábios da bucetinha dela, ele demorou bastante nisso, ela suspirava e se contorcia de leve, estremecendo e se arrepiando com alguns movimentos. Mestre Omar passou a brincar com o clitóris dela, percebendo quais movimentos a excitavam mais, e quando ela estava quase prestes a ter um orgasmo, ele mudava o movimento e depois retornava ao anterior, ele estava descobrindo o que a fazia gozar. Ele a deixou algumas vezes perto de gozar, e em dado momento ela deixou escapar: - Não pára! Ele deu um tapa forte na bucetinha dela, ela se contraiu de susto. Ele se levantou e deu um tapa no rosto dela, que soluçou, e pude ver lágrimas escorrendo pela venda. - Só fale quando eu determinar! Você quer que continue ou não? Ela ficou em silêncio, soluçando. A esta altura, eu espumava de raiva, mas estava preso, a corrente não me deixava chegar perto da cama. Ele repetiu a pergunta, de outro jeito : - Você quer que continue ou não? Pode responder. - Quero, Mestre, disse ela, com voz entrecortada. Então, ele voltou a manipular o clitóris dela, acariciando os seios dela com a outra mão. Ele fazia isso olhando sarcasticamente para mim, sabendo que minha tortura psicológica era intensa. Ela passou a estremecer com mais frequência, suspirando e gemendo. Quando ele sentiu que ela estava prestes a gozar, pegou seu cacete e foi introduzindo devagar na bucetinha dela, sem parar de manipular o clitóris. Logo em seguida , ela endureceu o corpo, soltando um “AAAAAHHHHHH!!!!” e teve um orgasmo muito forte, depois ele passou a bombar mais rápido , ela gozou de novo. Ele olhou para mim e interrompeu de repente o que estava fazendo. Karen ergueu os quadris, como que querendo mais. Mas ele se levantou e veio até mim, e me deu um soco no rosto. Eu fiquei sem entender nada. Ele falou : - Não é para você ter essa expressão de raiva, tem que estar feliz por sua putinha estar dando prazer ao seu dono! Mestre Omar pegou então um chicote, e me acertou várias vezes no peito e nas pernas. Eu cerrei os dentes para não gemer ou gritar. Então ele voltou até ela. Soltou os tornozelos de minha esposa e a fez erguer bem as pernas, segurou firme nos pés dela, que lambeu e chupou, arrancando suspiros e gemidos. Então, segurando os tornozelos, abriu bem as pernas dela e a penetrou , bombando forte. Ela gozou mais duas vezes, estremecendo inteira. Ele continuou a bombar por bastante tempo, ela gozava, amolecia, mas ele continuava. Karen teve orgasmos múltiplos, alguns emendados com outros. Finalmente, ele anunciou que ia gozar, e ejaculou dentro da bucetinha dela, uma grande quantidade de porra. Depois disso, ele soltou o corpo em cima dela, e a beijou apaixonadamente, sendo correspondido, as línguas se entrelaçavam naquele prolongado beijo molhado. Depois de descansar um pouco, ele disse que eu deveria lamber o corpo dela para limpá-la. Ele soltou minha corrente da parede, e fui até lá. Comecei a lamber o rosto dela, o pescoço, os seios...ela, apesar de esgotada pelos vários orgasmos, ainda gemia e estremecia. De propósito, desviei da vagina, de onde escorria a porra dele. Foi aí que senti uma chicotada nas costas e nas nádegas. - Eu mandei lamber tudo, Escravo Inútil! Eu não me segurei e respondi: - Não foi o combinado. Outra chicotada. - Sem homo. Fui claro. Mais uma chicotada. Eu peguei a corrente e fiz um movimento de chicote, acertando o pescoço dele. Ele ficou furioso, foi dando chicotadas a esmo, e acabei caindo de joelhos. Mas ele sabia que estava errado. Ainda bufando, ele me jogou uma toalha e falou em voz alta: - Você é um escravo inútil mesmo! Use a toalha e depois amarre de novo os pés da minha putinha! Peguei a toalha e limpei bem a bucetinha de minha esposa, e em seguida amarrei de novo os pés dela. Notei que ela soluçava baixinho, não sei se por eu ter levado as chicotadas, ou se era por ter gozado tantas vezes com ele enquanto eu estava imobilizado. Em seguida, ele me prendeu novamente na parede, algemando minhas mãos nas costas, e se deitou em cima dela. Karen estava exausta, então caiu no sono. Ele diminuiu bem as luzes e dormiu em seguida . Com certeza, não apagou totalmente as luzes para que eu pudesse vê-lo dormindo abraçado com ela. Acabei pegando no sono, estava dolorido e exausto também. Mas não conseguia deitar no chão por causa da corrente presa à coleira no pescoço. Cochilei de joelhos. Acordei ouvindo alguns gemidos. Olhei para a cama, e o Mestre havia desamarrado minha esposa, estava trepando com ela, bem abraçado, beijando-a na boca, ela com as pernas cruzadas nas costas dele. Ele murmurava coisas no ouvido dela enquanto a beijava e penetrava, ela respondia também com sussurros. Pareciam um casal apaixonado. Ela suspirava, gemia, e gozou mais algumas vezes. Fiquei quieto, fingindo dormir. Depois ele a virou de bruços e passou a beijá-la inteira, mordendo e lambendo a bunda dela. Desta vez, entendi o que ele falou, talvez tenha falado mais alto de propósito para eu ouvir: - Amanhã eu vou comer esse cuzinho, mas quero que esteja bem limpinho, vou fazer com que você esteja bem preparada. Ela gemeu e murmurou alguma coisa, só entendi - Eu quero muito, Mestre. Depois, cochilei de novo. De dentro do quarto, não dava para saber se já havia amanhecido, pois não havia janelas, mas acordei com as luzes acesas, e ele já havia levantado e estava enviando mensagens pelo seu telefone celular. Karen ainda dormia, de bunda para cima, mas já estava amarrada na cama de novo, porém sem a venda nos olhos. - Eu vou sair para resolver alguns negócios, mas logo virá alguém para preparar Minha Putinha para eu poder comer a bunda maravilhosa dela do jeito que eu gosto. E você vai tomar um banho , porque um escravo sujo, além de inútil, é algo vergonhoso”. Fiquei pensando o que eles poderiam ter conversado durante a madrugada, enquanto trepavam apaixonadamente. Talvez ele quisesse que eu desistisse, dissesse a palavra de segurança. Para ele poder ficar sozinho com ela, ele sabia manipular as pessoas muito bem. Mas isso eu não iria fazer, decidi aguentar qualquer tortura. Ele saiu, mas antes disso falou: - Nem pensem em conversar, tenho microfones que irão captar qualquer conversa, então serão duramente castigados. Fiquei quieto. Minha esposa acordou um pouco depois, e olhou para mim. Ela fez menção de falar alguma coisa, mês eu fiz sinal de “não” com a cabeça. Ela viu que ele não estava no quarto e fez uma expressão de indagação. Eu apontei com o queixo em direção à saída. E depois, para um microfone que estava perto da cama. Ela entendeu e ficou quieta. Não sei quanto tempo demorou, a mim pareceu uma meia hora, e ouvimos passos fora do quarto. Dali a pouco, o ruído de sapatos parou. Algum tempo depois, a porta do quarto foi aberta, e surgiu um Negão enorme, completamente pelado! Karen olhou para ele assustada, o homem tinha um caralhão enorme, e nem duro estava. - O Mestre me ordenou que viesse cuidar para que a Putinha dele esteja bem limpinha para quando ele for comer a bunda dela . Ele ficou olhando atentamente para Karen, depois a apalpou bem, apertando as nádegas, e falou: - Que Putinha mais linda o Mestre escolheu. Ele tem muito bom gosto. Em seguida, tirou o plug anal dela, olhou os resíduos e disse - Realmente, esse cuzinho vai ter que ser muito bem lavado para receber o Mastro do Mestre. Depois, olhou para mim, fez com que eu me virasse de costas para ele, pegou o chicote e deu três chibatadas, com força. Depois, pegou minha bunda e apertou. - Pena que você não aceitou levar na bunda, eu poderia dar uma aproveitada. Fiquei furioso, mas fiquei quieto, meu corpo já estava ardendo com as chicotadas anteriores. Ele se sentou na beira da cama. Com uma mão, olhava o celular, provavelmente esperando alguma mensagem do Mestre. Com a outra, apalpava minha esposa, demorando nas nádegas, onde dava tapinhas e depois alisava, passava o dedo no cuzinho dela e comentava como a Putinha era linda . Depois de um tempo, ele disse que era hora de nos lavarmos, ele desamarrou Karen e depois tirou minhas algemas, então nos levou até o banheiro, que era bem luxuoso, com uma banheira de hidromassagem e um box grande, disse que iria nos preparar para o que aconteceria depois. Ele pegou minha esposa pelo braço primeiro, colocou-a dentro do box, de quatro. Ela olhou para ele, esperando para que ele ligasse o chuveiro. Em vez disso, ele pegou no seu cacetão com uma das mãos e, apontando para ela, urinou sobre o corpo dela, segurando-a firme com o outro braço, para que não se desviasse. Ela começou a soluçar. - Fique bem parada, Putinha! Ela obedeceu, e ele então foi movimentando o cacete, fazendo com que a urina escorresse por todo o corpo dela. Quando terminou, ele falou : - Agora lamba meu cacete e limpe bem. Ela relutou, ele deu um tapa, não muito forte, no rosto dela. - O Mestre não quer que você tenha marcas para o que vem depois. Karen, ainda soluçando e em lágrimas, beijou a ponta do cacete dele e lambeu , fazendo com que o caralho dele ficasse duro como pedra. - Agora chupe, Putinha. Ela começou a chupar o mastro do Negão. Porém, cerca de um minuto depois, ele disse: - Pode parar, infelizmente não tenho permissão para gozar antes de fazer o que o Mestre me mandou, que é deixar seu cuzinho totalmente limpo para ele. Então ele pegou uma cânula anal que estava ligada a um aparelho de enema que já estava preso à parede do banheiro, e introduziu nela. Depois de ter entrado todo o líquido, ele removeu lentamente, deixando que o conteúdo intestinal escorresse até o ralo. Minha esposa estava com o rosto vermelho de vergonha, as lágrimas escorriam dos seus olhos, ela estava com o corpo todo coberto pelo mijo do Negão, agora isso... e eu só podia olhar, ou levaria mais chicotadas. Ele repetiu o processo mais umas duas vezes, até que notou que saía apenas água. Em seguida ele ligou o chuveiro , fez com que ela ficasse em pé e ensaboou todo o corpo dela com um sabonete , apalpando-a bem e introduzindo os dedos nela. - Seja agradecida e pegue no meu cacete enquanto lavo você. Ela só podia obedecer. Ele ensaboou o caralho e ficava esfregando nela enquanto dava o banho. Depois, pegou um óleo que também já estava preparado, e esfregou todo o corpo dela com ele. Deixou que ficasse um pouco, então enxugou-a cuidadosamente. - Agora fique paradinha do lado de fora para seu marido, o Escravo Inútil, se lavar. CONTINUA
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