Esta história ocorreu antes da pandemia. Pensei muito antes de escrever, porque foi muito impactante, mas agora resolvi desabafar, por motivos que contarei ao final deste conto.
Meu nome não importa, mas sou um cara alto ( 1,80m), corpo normal, não sou malhadão , mas estou em forma. Minha esposa, Karen (nome fictício) é uma mulher linda, dessas que chamam a atenção quando anda na rua, mesmo com roupas comuns, e mais ainda quando resolve usar algo mais sexy em ocasiões especiais.
Já temos vários anos de casamento, e tivemos uma fase onde nossas relações sexuais eram muito intensas, fizemos amor em todas as posições imagináveis, em lugares os mais variados e mesmo ousados, como em escadas, em bosques, e mesmo à noite, ao ar livre, com a possibilidade de sermos vistos. E também chegamos a fazer ménage e swing, com pessoas de confiança, e com toda a segurança. Poucas vezes, mas foram experiências agradáveis. Chegamos a ter um parceiro fixo no ménage, um amigo de muitos anos que estava solteiro na época, e isso durou algum tempo , até que ele se casou novamente, e sua mulher não era chegada nessas coisas. Eu costumava tirar fotos sensuais de Karen ( ela fica lindíssima nua ) às vezes ela ficava apenas com uma máscara, outras vezes com colares, pulseiras e tornozeleiras, e algumas vezes vendada e amarrada, como se fosse uma situação BDSM. Ela mesma gostava desse tema. Mas nunca havíamos experimentado de fato. Então, em uma dessas sessões de fotos, perguntei a minha esposa se ela teria coragem de fazer algo nesse sentido. Já havíamos assistido a alguns filmes com esse tema, e ela achou que, se não fosse algo pesado demais ( que envolvesse coprofilia ou coisas bizarras semelhantes) até que seria uma experiência diferente, talvez até expandisse os limites do sexo como fazíamos.
Assim, demos uma pesquisada, e descobrimos que um clube que já havíamos frequentado estava promovendo uma noite “BDSM”. Na página da Internet, diziam que era para informar melhor quem tinha curiosidade, e aqueles que quisessem, poderiam participar.
Na noite marcada, chegamos ao clube. Como já havíamos estado lá antes, não foi difícil entrar e escolher uma mesa. O clima parecia normal, com os casais conversando, olhando em volta, fazendo contato visual... a música era moderna, estilo techno, mas não tão alta que não puséssemos conversar.
Em um dado momento, o volume da música foi reduzido, e um casal foi ao pequeno palco que havia em frente às mesas. O homem, vestido de maneira elegante, usando uma máscara negra e segurando um chicote na mão, e a mulher, muito bonita, quase nua, vestindo apenas uma máscara prateada, alguns colares, pulseiras, tornozeleiras. Tinha piercings nos mamilos, um nos lábios vaginais ( dava para perceber o reflexo) e, depois soubemos, um plug anal com uma jóia na ponta.
O homem começou a explicar o que era BDSM em linhas gerais, a relação que havia entre o suspense, a tensão emocional, a dor, o tesão e o prazer, a excitação que algumas pessoas sentiam ao serem dominadas ou ao dominar alguém, o que era bondage, a disciplina ... minha esposa parecia muito interessada, ouvia tudo atentamente.
Depois dessas explicações, o homem fez um sinal, e a mulher ficou de quatro, e ele passou a chicoteá-la nas nádegas, e ela parecia estar gostando daquilo. Depois ele fez com que ela tirasse a máscara e vendou os olhos dela, amarrando seus braços nas costas. Dois homens nus subiram ao palco e passaram a abraçá-la, depois fizeram uma dupla penetração , o que provocou um murmúrio geral na plateia. A moça teve orgasmos múltiplos, enquanto eles a penetravam beliscavam seus mamilos e davam tapas nas nádegas e no rosto dela. Depois disso, se seguiram outras práticas, com cera de velas, entre outras coisas.
Karen olhava atentamente, e seu tesão era claro. Nisso, um homem foi se aproximando de nossa mesa, era um homem alto, bronzeado, muito bem vestido também. Ele se apresentou e, olhando firmemente para minha esposa, perguntou se poderia se sentar conosco. Ela olhou para mim, e eu sorri , sinalizando que não via problema nisso, afinal se ela gostasse dele, poderia até rolar um ménage.
Ele era um sujeito muito simpático, aparentava uns 50 anos de idade. Ficamos bebendo e conversando por um bom tempo, ele não foi muito ousado, apenas tocava de leve no braço dela de vez em quando, em um determinado momento tocou no rosto dela de leve, dizendo que ela era a mulher mais linda daquele lugar, e uma das mais belas que ele já havia visto, mesmo em viagens para outros países. Obviamente, Karen ficou lisonjeada, e passou a sorrir mais, sua linguagem corporal dava a entender que ela estava ficando atraída por ele. Então, quando a conversa estava mais animada, e já comentávamos sobre preferências sexuais e algumas coisas que já havíamos feito, ele sugeriu que fôssemos para um dos camarotes, onde poderíamos conversar mais à vontade e com um pouco mais de privacidade.
Conhecíamos o lugar, já havíamos ido lá , claro que os camarotes eram para “algo mais”, que poderia significar desde carícias mais ousadas até as preliminares sexuais, que culminariam em um outro ambiente, onde ocorria o sexo total , grupal, ménages, e, no caso desta noite, as práticas de BDSM.
Uma vez no camarote, que era bem luxuoso, ele passou a ousar um pouco mais, acariciando as coxas de Karen, passando de leve as mãos em seus seios, e ela, já bastante excitada, foi permitindo, enquanto eu também a acariciava de leve. Eu pensava, então, que haveria um ménage com dupla penetração, algo que ela adorava, ela gozava muito forte quando acontecia. O homem – vamos chamá-lo de Omar – disse que havia gostado muito de nós, que éramos um casal bonito e parecíamos nos amar muito ( o que é verdade ). Argumentei que esse papo de “casal bonito” é muito comum no meio liberal, mas que ele parecia ser bem simpático e que minha esposa, ao que parece, havia gostado dele. Ela sorriu, um pouco encabulada, mas assentiu com a cabeça.
Ele então perguntou o que sabíamos realmente sobre BDSM, sobre as práticas mais pesadas, não apenas o “baunilha” que a maioria das pessoas conhece. E admitimos que sabíamos muito pouco. Omar então foi dominando a conversa, e acabou por perguntar se eu e Karen toparíamos experimentar ser dominados por ele em um fim de semana, deixando claro que “dominados” significava que seríamos escravos e teríamos que nos submeter a ele, obedecendo cegamente a todos os seus comandos.
Claro que achei estranho e questionei, esclarecendo que eu sou hétero e não aceitaria determinadas coisas de jeito nenhum, e ele esclareceu que todos os limites eram estabelecidos antes de iniciar esse tipo de relacionamento. Minha esposa olhou para mim com um ar meio decepcionado, um jeito meio de “pidona”, eu fiz uma expressão de “qual é?” e ele, parecendo entender a situação, disse que eu e ela poderíamos conversar a sós, enquanto ele ia até o banheiro.
Assim que ele saiu, Karen me disse que, pelo que ela sabia, tudo era mesmo combinado antes, e se deixássemos claro o que eu não queria, ele teria que respeitar. E ela também diria quais eram os limites dela, mas que achava que era uma oportunidade de conhecermos mais sobre o assunto. Decidi concordar, se ela quisesse mesmo continuar com aquilo.
Ele retornou, e perguntou se havíamos decidido aceitar a proposta dele. Karen respondeu que aceitaríamos, desde que fossem estabelecidos os limites antes. Ele disse que era razoável, e disse que poderíamos ter nossa experiência no fim de semana seguinte, se quiséssemos. Disse também que o motorista dele viria nos buscar no local onde quiséssemos, caso não desejássemos revelar onde ficava nossa casa. Minha esposa achou legal o fato dele respeitar nossa privacidade, e então o encontro ficou acertado, depois de mais alguns minutos de conversa, nos despedimos, ele ousou e beijou Karen nos lábios. Durante a semana, ela foi ao cabeleireiro, e fez depilação completa, na bucetinha e no cuzinho, ela já costumava fazer, mas desta vez caprichou bem, deixando tudo bem lisinho.
Na sexta-feira seguinte, perto das 10 da noite, conforme combinado, um carro luxuoso veio nos buscar em um local que escolhemos, na frente de um restaurante, onde havíamos aproveitado para jantar, afinal não sabíamos o que aconteceria depois. O motorista pediu para sentarmos no banco de trás, depois pegou duas vendas pretas e pediu que colocássemos, checando se estavam vedando bem nossa visão, disse que não deveríamos saber o local pois era uma experiência, e se não gostássemos não se repetiria. Aceitamos, afinal esse suspense já dava uma certa excitação adicional . O homem dirigiu por alguns quilômetros, virando à direita e à esquerda várias vezes, talvez para nos desorientar. Quando chegamos, ele abriu a porta do veículo e nos conduziu, talvez por um corredor longo, até um local onde havia um sofá, onde nos ajudou a sentar, pois estávamos vendados. Ele nos deixou ali e saiu. Pelo ruído do motor, percebi que o carro havia ido embora. Esperamos algum tempo, e então ouvimos passos. Era Omar. Ele tirou nossas vendas, e , agora com um ar bem sério, perguntou se queríamos mesmo ter essa experiência , caso resolvêssemos desistir ele chamaria o motorista, que nos levaria de volta, e não haveria nenhum problema, ele entenderia.
Pensei um pouco e disse que toparíamos, se tudo fosse bem combinado antes. Ele falou que teríamos que ser bem específicos com tudo o que não aceitaríamos de forma alguma, seria um compromisso verbal e ele acataria, mas não poderíamos “lembrar de alguma coisa depois” e querer incluir nessa lista. Eu fui claro no tocante a não ter sexo com ele, nem ser penetrado com nada, nem chupar o cacete dele, nada de coprofilia, zoofilia ( vai que ele inventa algo assim), e depois combinamos uma palavra de segurança, que tinha que ser algo diferente, não podia ser “Pare” nem algo parecido. Se um de nós dois dissesse a palavra, ele pararia o que estava fazendo e perguntaria ao outro se queria continuar, aí ele mandaria quem disse a palavra para casa, mas continuaria com a outra pessoa. Acabamos escolhendo “Crepax”, que tinha a ver com sexo mas chamaria a atenção por ser diferente. Ele então passou a determinar:
- Agora vocês são meus escravos, irão fazer tudo conforme eu determinar. Só poderão falar se eu permitir, devem me chamar de “mestre” , e se desobedecerem, receberão punições, entenderam?
Respondemos:
- Sim, Mestre.
Ele disse isso de maneira firme, sem fazer nenhuma expressão de raiva, parecia ser algo normal para ele. A seguir, ele disse que deveríamos tirar nossas roupas, ficando completamente nus, e assim deveríamos ficar por todo o tempo em que estivéssemos lá. Obedecemos. Ele pegou nossas roupas, carteira, bolsa, celulares e colocou em um armário, fechando-o a chave.
Depois, ele nos mandou ficar de pé, com os braços pra trás, e começou a olhar para nós, como que inspecionando nossos corpos. Ele passou as mãos no corpo de minha esposa, apalpando seus seios, as nádegas e a bucetinha, depois pegou no queixo dela, olhou-a bem nos olhos e falou:
- Você é mesmo linda.
Então ele foi a um armário, pegou alguns itens e voltou. Entre eles, havia duas coleiras grossas, ele nos mandou ler o que estava escrito nelas, na de minha esposa dizia “ Minha Putinha”, e a minha dizia “Escravo Inútil”. Pensei em reclamar, mas ele provavelmente escolheu esse nome porque eu não iria servi-lo sexualmente, então seria mesmo inútil. Ele continuou :
- Esses são os nomes pelos quais vocês serão chamados, entenderam bem ? Respondemos:
- Sim, Mestre.
O outro item era uma “gaiola de castidade” cromada, que ele mandou minha esposa colocar em mim . Ele disse que, já que eu não topava chupá-lo e nem ser penetrado, eu também não iria poder penetrar minha mulher. Karen me olhou com ar de pena, porque nesse caso uma dupla penetração estaria fora de cogitação. Ela colocou a gaiola no meu cacete, e fechou com a chave, que entregou a ele.
Em seguida, ele pegou os outros itens: uma tornozeleira dourada, que colocou no tornozelo direito de Karen, e dois piercings de pressão, que colocou nos mamilos dela. Ele elogiou o fato dela estar completamente depilada, disse :
- Excelente. Minha putinha está bem como eu gosto.
Depois, ele prendeu uma corrente na coleira de cada um e ordenou que fôssemos na frente dele , subindo a escada para o andar de cima. Lá, havia uma grande sala de estar, mas as luzes estavam no mínimo, só iríamos ver mesmo o ambiente no dia seguinte. Ele nos fez ir adiante até a suíte. Na porta, fez com que nos ajoelhássemos e esperássemos que ele entrasse, então disse à minha esposa para beijar e lamber os pés dele, o que ela fez de maneira bem submissa. Eu continuei de joelhos. A suíte tinha uma cama muito grande , mesmo com a iluminação fraca dava para ver que era um ambiente luxuoso. Ele ordenou que tirássemos sua roupa e fôssemos colocando em cabides, depois no guarda-roupa. Quando ele ficou completamente nu, deu para ver que era um cara musculoso, com um cacete bem grande . Minha esposa olhou para ele com cara de espanto. Ele colocou a mão no rosto dela e disse:
- Você logo vai aproveitar esta vara, minha putinha”. Eu olhei, pensando que a situação era excitante, mas a tal gaiola de castidade era algo completamente inesperado, eu deveria ter pensado nisso antes, agora era tarde.
Logo depois, ele mandou Karen apoiar as mãos na beira da cama e abrir as pernas, com a bunda empinada. Ele pegou um gel lubrificante e um plug anal com uma jóia na ponta, lubrificou bem o plug, depois passou no cuzinho dela, enfiando o dedo um pouco no anelzinho, e fez com que entrasse inteiro. Ela soltou um gemido e suspirou. Ele disse:
- Pode gemer e suspirar, mas não diga uma palavra sem que eu dê a ordem.
Ela ficou naquela posição. Em seguida, ele me puxou pela corrente até a parede do lado esquerdo da cama, e prendeu em um gancho de metal. Depois, prendeu minhas mãos atrás das costas com algemas. Foi então que ele mudou o jeito de falar. Ele segurou minha esposa com força e a jogou na cama. Ela ficou assustada e olhou para mim, percebendo que eu estava imobilizado e não poderia ir até ela se ele a agredisse. Ele pegou uma venda e colocou no rosto dela, depois a fez levantar os braços e prendeu os pulsos com pulseiras de couro na cabeceira da cama. Em seguida, colocou as pulseiras nos tornozelos dela e prendeu nas laterais, as pernas bem abertas. Ele manteve o jeito duro de falar, chamando-a de putinha, que ela não podia deixar os braços e as pernas duros, que tinha que ficar bem submissa, ou seria castigada.
CONTINUA