Karen - Escrava da Libido - A Pousada do Sexo

Estávamos na Pousada “Sushumna”, que ficava próxima a um Mosteiro ou Convento. Minha bela esposa Karen, que ainda apresentava sinais de estar sendo controlada mentalmente pelo “Mestre Omar” ( cujo verdadeiro nome seria Meister, de acordo com Morgana, a Viajante do Tempo – ver contos anteriores), havia sugerido esse lugar, certamente sugerido por ele. Eu havia concordado para ver no que isso iria dar.
Mas eu havia tomado precauções: usando o dispositivo que Morgana me havia dado, eu pude ver onde minha esposa havia guardado os produtos que Meister lhe havia enviado, e que continham a droga “Burundanga”, capaz de anular a vontade de quem fosse exposta a ela. Com cuidado, substituí o conteúdo dos frascos. Óleo, perfume, mesmo o batom. Deu trabalho ( tive que achar produtos com as mesmas fragrâncias) e custou razoavelmente caro, mas valeria a pena se funcionasse. Devagar, a influência do tal Meister deveria ir se dissipando. Havia um porém: estando lúcida, a Energia Sexual de Karen fluiria livremente, com consequências ainda imprevisíveis.
        De acordo com alguns trechos de livros que li após ter recebido a visita da Viajante do Tempo, a Energia Sexual é tão poderosa que pode alterar a própria Realidade.
        Karen estava completamente nua na sala do chalé que havíamos reservado. Logo seria hora do jantar, e ela havia me perguntado se as pessoas se importariam se ela fosse pelada ao restaurante.
        - Não sei, amor, temos que perguntar. Se puder, tudo bem.
        Não foi necessário perguntar. Logo em seguida, a mesma moça simpática que nos havia atendido antes bateu à porta. Abri, e fiquei surpreso quando vi que ela estava quase nua, vestindo apenas uma canga transparente. Ela olhou para Karen e disse:
        - Ah...vejo que sua esposa está bem à vontade. Não é necessário usar roupas na Pousada, apenas se quiserem.
        Eu estava vestido, e preferi continuar assim. Mas Karen sorriu e agradeceu à moça.
        - Que bom, ultimamente eu tenho vontade de andar nua o tempo todo.
        - É por causa da Energia. As roupas atrapalham a circulação. Podem me acompanhar, vou levá-los ao Restaurante.
        Era uma boa explicação. Seguimos a moça, que se chamava Imra. Chegando lá , havia algumas pessoas, todas vestidas, mas não pareceram se importar pelo fato de minha esposa estar pelada.
        - Querida, se você não estiver se sentindo à vontade, podemos voltar e você veste alguma coisa.
        - Não, não, estou me sentindo muito bem. Na verdade, estou ótima.
        Imra nos levou a uma mesa, que tinha uma plaquinha com nosso nome. Depois de nos explicar como seria a refeição, sorriu e saiu do restaurante. Sentamos, e em seguida veio o jantar, excelente, com um vinho ótimo. A sobremesa também estava muito boa. Depois, fomos voltando a pé até o nosso chalé. A noite estava muito agradável, com uma lua cheia que iluminava suavemente o gramado sob nossos pés.
        Karen me abraçou e beijou.
        - Sabe, amor, já fazia um tempo que a gente não ficava assim, só nós dois, passeando em um lugar tranquilo.
        - É mesmo. Tivemos algumas experiências bem intensas ultimamente. Mas eu estou curioso: você achou por acaso esta Pousada na Internet, ou foi alguém que indicou?
        Ela me olhou nos olhos, pensou um pouco, e respondeu:
        - Não vou mentir. Foi o Mestre Omar. Mas ele falou que seria apenas para a gente descansar e depois ter aquele encontro que você combinou com ele , com a cabeça mais tranquila.
        - Eu já suspeitava. Mas então vamos aproveitar, passear um pouco por aqui, este lugar é realmente bonito.
        Continuamos caminhando, e em determinado momento avistamos uma luz, parecia uma fogueira ao longe.
        - O que será? Será que estão fazendo um churrasco a esta hora?
        - Acho que não. Pode ser alguma festa particular, não sei se devemor ir.
        - Vamos só chegar mais perto e dar uma olhada, fiquei curiosa. Vai que é algum Ritual, a pousada é meio alternativa, com esse nome...
        - Bom, se não nos quiserem por perto, a gente volta.
        Seguimos em frente. Mais uns metros, e avistamos o que era um grupo de pessoas formando um círculo ao redor da fogueira, homens e mulheres. Estavam com os braços erguidos, e todos estavam nus!
        - Eba, pelo menos não vão reclamar de eu estar pelada.
        - Não sei se é bom chegarmos mais perto.
        Mas já era tarde. Fomos vistos pelo grupo. Eles continuaram o que estavam fazendo mais um pouco, e depois pararam. Um homem alto saiu do círculo e veio em direção a nós. Era um negro musculoso, e quando chegou mais perto, pudemos ver quem era.
        - Nguvu!
        Karen olhou para mim, surpresa.
        - Esse é o nome dele? Como sabe? Eu não havia entendido quando ouvi.
        Ele chegou mais perto e falou:
        - Nguvu é mesmo meu nome. Mestre Omar deve ter lhe dito.
        - Você quer dizer Meister.
        - Hum... pelo jeito, você ficou sabendo algumas coisas. Quem lhe contou?
        - Posso ter deduzido, ou investigado. Não sou propriamente ingênuo.
        - Realmente. Mas venham, estávamos fazendo um Ritual durante a Lua Cheia. Sabiam que hoje vai haver um Eclipse?
        - Isso eu não sabia.
        - Nem eu.
        - Karen, seria interessante que você participasse desse Ritual, na hora do Eclipse.
        - Isso é parte do filme? Isto está sendo filmado?
        Ele não respondeu.
        - Veja bem... o combinado era que encontraríamos com Meister para ter um compromisso assinado, onde constaria tudo o que poderia ou não ser feito. E ele havia concordado.
        - Meister não está aqui no momento, ele só vem amanhã. É só um Ritual, nada que envolva violência ou escatologia.
        Karen falou:
        - Acho que não tem problema, né amor?
        - Sei não. Esse seu caralho duro aí sinaliza que não é um Ritual comum, deve ter uma suruba envolvida.
        - Todos aqui estão nus. Você pode ficar vestido, mas vai destoar do grupo.
        - Ah tira a roupa, querido!
        Ela me ajudou a tirar a calça, a camisa, os sapatos e a cueca. Fiquei pelado como eles.
        - Venham comigo.
        Karen se aproximou de Nguvu, ele inicialmente colocou a mãozona na cintura dela, depois na bunda, apalpando as nádegas dela. Ela deu um tapinha na mão dele, rindo.
        - Pára, safado.
        Chegamos junto à fogueira. Todos olharam para Karen, como se a estivessem esperando. Bem próximo ao fogo, havia uma espécie de altar de pedra, e sobre ele, totalmente nua, estava Imra. Nguvu falou:
        - Agora, Minha Putinha, você deve se deitar sobre ela, como em um sessenta e nove. Minha esposa olhou para ele, relutante. Mas não ousou retrucar.
        - Vai ser muito gostoso, você vai ver Minha Putinha.
        Ele dizia “ Minha Putinha” com ênfase, pois era o comando mental que estava programado. Mal sabia ele que eu havia retirado todas as drogas, e o poder dele e de Meister sobre ela estava se dissipando. Mas Karen subiu no altar, ficando sobre Imra, que passou a beijar a parte interna das coxas e a bucetinha dela. Ela começou a fazer o mesmo, lambendo o clitóris da moça.
        A seguir, Nguvu também subiu sobre o altar. Alguns tambores e instrumentos medievais começaram a ser tocados, e os participantes iniciaram um cântico em uma língua estranha. Uma moça nua entregou ao Negão uma taça dourada com um óleo. Ele começou a lubrificar o cuzinho de minha esposa, bem como seu caralhão, que estava duro como pedra.
        Nesse momento, notei que todos olhavam para o céu, quando o normal seria estarem apreciando a penetração. Mas era o Eclipse Lunar que estava começando. O céu começou a escurecer, mas a fogueira clareava o ato sexual que ocorria no altar.
        O Negão começou a enfiar a cabeçorra no cuzinho de Karen, que gemia e suspirava, já prestes a ter um orgasmo pelas lambidas de Imra. Ele foi enfiando até as bolas, depois passou a bombar devagar, recitando coisas ininteligíveis, segurando firme nos quadris dela. Enquanto isso, Imra lambia a bucetinha dela e as bolas dele. Karen gemia e murmurava também, e os seus olhos pareciam fitar algo no infinito, como se estivesse vendo algo além do que estávamos percebendo. E havia uma luminosidade estranha nela, além do reflexo do fogo no seu corpo. Então, usei o dispositivo conforme Morgana havia ensinado, fechando os olhos.
        O que vi foi estarrecedor: Karen estava olhando para um cenário alienígena, como se fosse um outro mundo ou dimensão, com uma névoa rosada que permeava tudo, e no céu uma lua enorme e brilhante, contrastando com o Eclipse onde estávamos. Havia alguns vultos, acho que três, que se aproximavam dela. Um dos vultos era de uma mulher, parecia uma Deusa. Nesse momento, percebi que ela dava algum tipo de aviso, os lábios dela pareciam dizer “CUIDADO”. E veio uma imagem mental , como se fosse acontecer algo ruim se ela deixasse o Negão ejacular dentro dela naquele momento.
        Eu me preparei para pular sobre o altar, mas antes disso minha esposa se jogou para a frente, fazendo com que o caralho de Nguvu saísse de dentro do cuzinho dela, bem no momento onde ele ia gozar. Ele soltou um urro:
        - URRRGHHHHHHHH ! E logo em seguida, gritou: “NÃAAAOOOOO!!!”

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Karen - Escrava da Libido - A Pousada do Sexo

Foto 2 do Conto erotico: Karen - Escrava da Libido - A Pousada do Sexo


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Comentários


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nanaemuco Comentou em 20/01/2022

parabens um melhor que o outro

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casalbisexpa Comentou em 19/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Karen - Escrava da Libido - A Pousada do Sexo

Codigo do conto:
193765

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/01/2022

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2