- IXI !!!
- “Ixi” mesmo... ela jamais me escreveu ou telefonou depois que nós terminamos. E nem eu para ela.
- Bom, amor... se ela descobriu, vai ser a maior confusão. Pode terminar em divórcio.
- Querida, não podemos deixar isso acontecer. Se o Denílson ficar solteiro, não vai mais dar sossego, vai ficar vindo atrás de você... ou é isso que você quer?
- De jeito nenhum, amor! Eu amo você.
- Então eu vou ter que conversar com ela.
- Quer que eu vá junto?
- Não, querida. Aí é que a coisa pode encrespar.
- Tudo bem. Mas olhe lá, hem? E se ela quiser reatar com você?
- Não vai.
- Mas e se ela quiser que você coma a bunda dela para compensar o que ele fez com a minha?
- Você deixaria?
- Eu ficaria puta da vida. Mas se isso evitasse uma encrenca maior, não sei...
- Calma. Pode ser que não seja nada do que estamos pensando.
- Não, né “Tigrão”?
Eu ri, há muitos anos eu não ouvia esse apelido. Mas enviei uma mensagem a ela:
- Anny, o que está acontecendo?
Ela respondeu:
- Tem que ser pessoalmente. Preciso falar com você. Mas o Denílson não pode saber.
Falei para Silvana:
- Hmmm, é sobre o Denílson mesmo.
- Ai amor, é bom então você ir...mas eu preciso contar uma coisa a você.
- O que foi? O Denílson fez mais alguma coisa?
- Não. É que eu e a Nani... Anny Lis, bem...tivemos um caso antes dela casar com o Dêni. E antes de eu conhecer você.
- O QUE?
- É, a gente namorou uns meses.
- Vocês duas?
- Ahãnnnn....
- Nossa, e por que você nunca me falou sobre isso?
- Não sei se você iria entender . Mas juro que nunca peguei nenhuma mulher depois que casamos. E nem homem, só você.
- Bom... estou desconfiando cada vez mais que o Denílson armou para nós.
- Será?
Com a permissão de Silvana, marquei de encontrar com Anny Lis em um pub discreto, em um bairro mais afastado, para evitar encontrar pessoas conhecidas. Ela deu uma desculpa para seu marido, disse que ia encontrar uma amiga.
Cheguei lá , ela já havia chegado, estava sentada em uma mesa em um canto mais escurinho, com um vestido comportado. Se estivesse a fim de algo mais, estaria com algo mais sensual. Ainda bem.
Cumprimentamo-nos com beijos no rosto. Ela sorriu. Pedi duas cervejas, e começamos a conversar.
- Há quanto tempo, hem? Você está em boa forma, elegante.
- E você continua linda como de costume. Pelo jeito o Denílson trata você muito bem.
- Tratava. Nos últimos dias, anda muito esquisito. Ele sempre chegava em casa e me agradava, queria sexo quase todos os dias. Agora, anda cansado, até recusou quando eu sugeri irmos para a cama trepar.
- Pode ser só uma fase, talvez muito trabalho.
- Não é isso, eu tenho certeza! Ele até faltou uma tarde inteira no serviço dele, o chefe dele ligou em casa perguntando se ele estava doente...
( Isso foi quando ele ficou comendo a bunda de minha esposa a tarde toda)
- Você quer que eu converse com ele?
- Claro que não! Vocês conversam o tempo todo! Você sabe muito bem o que está acontecendo!
Tentei mentir, pensar em alguma desculpa, mas não vinha nada.
- Olha Anny, eu não...
- Nem vem! Acho que vocês dois estão tendo um caso GAY!!
Algumas pessoas por perto começaram a olhar esquisito para nós.
- Credo, Anny! Claro que não!!
- Ele apareceu com um chupão no pescoço! E vocês se encontram sempre para tocar violão!
- Ah, Anny, você me conhece! Eu nunca faria algo assim! Eu gosto de mulher!!
- E eu gosto de homem, mas namorei sua esposa!
- Eu sei, ela me contou.
- A Silvana contou pra você??
- Contou. Não vejo problema nisso. Mas eu não tenho nenhum caso gay com o Denílson. Nem de longe.
- Então prove.
- Como eu posso provar?
- Quero ver sua bunda.
- Como assim, quer ver minha bunda?
- Se você não está dando a bunda pra ele, seu cu estará com as pregas inteiras.
Comecei a rir.
- Nossa, Anny, eu até deixo você ver a minha bunda, você já viu várias vezes. Mas não aqui, né? Vamos lá no meu carro.
- No seu carro não, já tem gente olhando pra nós.
- No seu?
- Claro que não, eu vim de Uber.
- Então onde?
- Vamos a qualquer lugar, sei lá, um motel.
- Um motel? Tem certeza?
- Tenho. Quero esclarecer isso de uma vez.
Tomamos o resto da cerveja, e entramos no meu carro. Dirigi até um motel que eu conhecia, não muito longe. Aliás, ela também conhecia o lugar, passamos momentos intensos lá.
- Tinha que ser logo esse?
- É o mais perto.
- Tudo bem.
Entramos, e ela não perdeu tempo.
- Pode ir ficando pelado.
- Calma, querida. Temos seis horas, é o período...
- Calma nada. Não quero trepar com você. Quero examinar seu corpo.
Eu continuava rindo.
- Tá achando graça do que?
Ela me examinou da cabeça aos pés.
- O que você está procurando?
- Marcas de chupão, de mordidas, sei lá.
- Só porque você achou um chupão no pescoço do seu marido?
- Deixa eu ver a sua bunda. Deita aí.
Deitei na cama com a bunda para cima, eu não tinha nada que me preocupar mesmo.
Ela abriu minhas nádegas, e tentou colocar um dedo no meu cu.
- EPA!!!
Ela parou, e mordeu minha bunda.
- Por que fez isso?
- Deu vontade. Pra lembrar dos bons tempos.
Ela se sentou, ainda com as mãos apalpando minha bunda. Ela estava triste , os olhos marejados.
- Desculpe. É que eu achei que vocês dois...
- Anny, pode ter a certeza de que eu nunca teria algo com o Denílson.
- Mas então ele tem outra!
Eu me virei de frente, e sentei na cama.
Anny Lis me agarrou e cravou suas unhas em meus braços, mordendo meu peito em seguida.
- UIIIII !!!
Segurei as mãos dela com força.
- Pra que isso?
- Eu vou matar ele!
Antes que ela surtasse mais e fizesse alguma loucura, eu acabei confessando:
- A culpa foi minha, Anny. Não faça nada com ele.
- Culpa do que, homem do céu?
- Eu praticamente pedi para ele comer a bunda da Silvana.
- DA SILVANA??? DA SIL??
Então, ainda segurando as mãos dela, fui contando o que havia acontecido, e como ele acabou enfiando seu cacete fino no cuzinho da minha esposa. Ela arregalou os olhos.
- Tigrão, você nunca comeu a bunda da sua mulher?
- Não, Anny. Ela dizia que meu cacete era muito grosso.
- Isso é verdade, ela nunca deixou eu enfiar o...
- Enfiar o que?
- O consolo. A gente usava um entre nós. Mas ela só deixava na bucetinha mesmo.
- Pensei que só se lambiam.
- Que nada, tinha consolo, vibrador, tudo.
- Eu lembrei que ela , antes de falar seu nome, havia falado “Nani”.
- É , ela me chamava de Nani , e eu chamava ela de Sil. “Nani e Sil, a dupla do barulho”. Fizemos muita festa juntas.
- E por que não continuaram?
- Ela conheceu você, eu conheci o Denílson... e tem uma coisa. Como eu já havia trepado com vocês dois, eu cheguei a propor um “swing” a ele, mas ele recusou, por motivos óbvios.
- O tamanho do meu cacete.
- E, esse troço grandão e duro aí.
- Claro que está duro, você me apalpou inteiro.
- Está espetando minha barriga.
Soltei as mãos dela, e ela imediatamente se ajoelhou e caiu de boca no meu membro. Pensei em reagir, mas ela estava chupando tão gostoso que não resisti.
- Aiii, Anny... sua boca é tão gostosa...
Ela olhou para mim, os olhos grandes como que me estudando.
Deixei que ela chupasse mais um pouco, e a puxei para cima, beijando-a com força, quase engolindo sua língua. Ela veio sobre mim, me fazendo deitar na cama, e , encaixando sua bucetinha no meu cacete, começou a cavalgá-lo. Ao mesmo tempo, manipulava seu clitóris.
Ela gozou com um urro:
- UHHHHHNNNNNNNNN!!!!!!!!
Ela endureceu o corpo, depois tremeu inteira, e voltou a cavalgar. Gozou de novo.
- Agora come minha bunda, como você gostava.
Peguei o gel lubrificante da mesinha, e passei bem no meu cacete e no cuzinho dela. Fui encostando a cabeça no anelzinho, pressionando até entrar.
- Vem, come minha bunda!
Fui enfiando até entrar tudo. Eu bombava, ela rebolava as nádegas .
- Bate na minha bunda! Bate!!
- Eu batia, e ela gemia e suspirava, até que atingiu o clímax com gritos altos.
-Vem Tigrão!!! Come sua puta!!!
Ficamos ali fazendo sexo selvagem. Quando terminamos, suados e exaustos, eu fiquei arrependido.
- Ah Anny...eu nunca havia feito amor com mais ninguém depois que casei com a Silvana...
- E eu nunca havia ficado com ninguém também. Mas...como foi, afinal, que o Denílson acabou comendo o cu da Silvana?
- Eu já contei, Anny.
- Não, aí tem! Como ela teve essa ideia de justamente dar para um cara com o cacete fino como o DELE?
- A Silvana disse que foi uma amiga que havia tido vários relacionamentos...
- A Sandra!!!!
- Como você sabe?
- Desgraçado! A Sandra trabalha no mesmo lugar que ele! Ele sabia que ela era amiga da Sil, e plantou a semente na cabeça dela! E você, ingenuamente como eu conheço de longa data, lembrou justamente dele.
- Realmente , isso está cheirando a uma grande armação.
- Mas ele vai ver só.
- Anny, não vá fazer nenhuma bobagem.
- Ele fez alguma coisa diferente com a Sil?
- Diferente como?
- Ah, algo do tipo BDSM, como coleira, corrente...
- Nossa! Ele fez ela usar uma coleira! E dá ordens a ela.
- O safado está querendo uma vingancinha, porque lá em casa quem usa coleira é ele.
- Como é que é?
- É. Eu é que mando, faço ele usar a coleira, lamber os meus pés...e ele gosta. Mas depois trepamos bem gostoso.
- E com a Silvana ele fez o contrário.
- Mas deixa comigo. Vou resolver isso.
CONTINUA
Muito bom que tesão quero saber o desfecho desse conto
Queria ter uma namorada que me fizesse de corno e submisso pros macho Dela. Tenho tesao em servir
Parabéns ao autor. História envolvente e excitante. Aguardando ansioso o próximo capítulo.
Bunda gostosa cuzinho gostoso
Colossal
Que enrolo gostoso esta se tornando o conto. Estou adorando