Deixei Minha Esposa Dar a Bunda Para Meu Amigo, Mas Houve Um Bom Motivo - Parte 3
Denílson havia colocado uma coleira e tornozeleira em minha esposa, dizendo que agora ela era a putinha dele. - Ai Dêni... não sei não... - Não vai aceitar meus presentes? São de ouro. - Denílson, pra que isso? E a Anny, sua esposa? - Calma amigos, isso deve ajudar a “soltar” mais a Silvana, para que ela aceite com mais naturalidade o sexo anal. Pode ser que não seja apenas o tamanho do seu cacete, e sim alguma coisa que esteja reprimindo, algum trauma anterior... - Que nada, é só o tamanho mesmo. Tanto que o seu cacete entrou sem problemas. - Então tá, podem esquecer. Pode tirar a corrente e a tornozeleira, e já vou indo. - Espere, Dêni – disse Silvana – você se ofendeu? - Eu estava tentando ajudar. Mas já que não querem... Ele pegou os acessórios e foi saindo, sem se despedir. Minha esposa me olhou com um ar triste. - Amor... eu quero tanto dar a bunda para você. Mas é preciso alguém para “lacear” o anelzinho. E se não houver mais ninguém de confiança para nos ajudar? Pensei bem, e falei para ela: - Está bem, amor, mas eu acho que ele pode estar tramando alguma coisa, com esses troços. Ela colocou a camiseta rapidamente, e saiu correndo atrás dele, descalça mesmo. Vi que ela pegou no braço dele e foi puxando, dava para ver que ele se divertia fingindo que estava chateado. Eles voltaram, ela fechou a porta da sala e tirou a camiseta, ficando pelada de novo. - Pode colocar a coleira e a tornozeleira. - Posso mesmo? Porque a partir de agora você vai ser a minha putinha, vai sempre ficar peladinha quando eu estiver aqui, e vai me dar a bunda no momento que eu quiser. - Isso até que meu cuzinho possa receber o cacete do meu marido, depois só vou dar para ele. Está bem assim? - Está bem. Mas até lá, você vai ser minha putinha. - Tá bom, Dêni. Ele colocou de novo a coleira e a tornozeleira nela, depois conduziu-a até os fundos da casa, onde temos um muro alto. Nosso amigo conhecia bem nossa casa. No caminho, fez com que ela pegasse o lubrificante e o “Satisfyer”, bem como os outros plugs. Ele a colocou com os pés descalços na grama, fez com que apoiasse as mãos no muro. - Abra bem as pernas. Então, ele pegou o vibrador e fez com que ela começasse a se masturbar. Depois, tirou o plug anal dela e colocou em uma mesinha que havia ao lado. Então, lubrificou bem o cacete dele e o cuzinho dela, como havia feito na noite anterior, e foi penetrando devagar. Com o estímulo do vibrador e o clima daquele momento , ela atingiu o clímax logo. Bem nesse instante, ele enfiou tudo. Abraçou-a por trás, apertando seus seios, e bombava com força, rapidamente. Os dois gozaram juntos, ele ejaculando dentro do cuzinho dela. Logo depois, ele a deitou na grama, e fez com que abrisse bem as pernas, segurando nos seus pés. - Na frente não, Dêni... - Não vou colocar na frente, vou enfiar no seu cu de novo. Ele penetrou o cuzinho, enquanto beijava e lambia os pezinhos de minha esposa. Ela continuava com o vibrador no clitóris. Ela atingiu o clímax mais uma, duas vezes. Ele então se deitou sobre ela, o cacete ainda dentro dela, e a beijou na boca, longamente. Ela correspondeu, as línguas se entrelaçavam e se contorciam, ele lambia o rosto e o pescoço dela, ela chupou o pescoço dele, deixando uma marca. Fiquei pensando o que a Anny , esposa dele, iria dizer ao ver isso. A menos que ele escondesse bem. Aliás, ela deveria retornar da casa da mãe dela à noite. Mas Denílson parecia que não estava se importando, continuava fodendo o cu de Silvana com vontade, até que ela quase desmaiou, toda suada . Ele continuou bombando, gozando novamente dentro dela. Depois, ficou deitado sobre aquele corpo escultural, beijando as orelhas, o pescoço, a nuca e os lábios dela, meio de lado. Ela gemia sensualmente. Devagar, ele foi se levantando. Pegou novamente o plug de metal e foi enfiando, depois de lubrificar bem. - Pronto. Viu que entrou mais fácil desta vez? Vocês vão ver, logo ela estará aguentando o seu cacetão sem problemas. Mas vai ter que ser assim, quando eu chegar a minha putinha tem que estar peladinha e pronta para levar na bunda. Fiquei bem contrariado com isso, ele estava com os sintomas da “Síndrome do Pequeno Poder”, só porque estava em posição de dominação. E Silvana aceitava porque queria poder dar a bunda para mim. Ou haveria algo mais além disso? E se os dois tivesse combinado antes? Não, ela não havia dado sinal algum de que estivesse insatisfeita com nosso relacionamento. Mas o Denílson bem que poderia ter armado isso através da amiga dela, como uma espécie de vingança por eu ter trepado com a futura esposa dele várias vezes. Sabe-se lá se a Anny me elogiou de alguma maneira... Depois disso, ele se pediu para tomar uma ducha e foi para sua casa. Minha esposa continuava deitada na grama. Depois de algum tempo, ela resmungou: - Nossa, tô acabada. Fui comida ontem, e hoje vocês dois, um depois do outro... me ajude a levantar. - Tudo bem, querida. Levei-a para o banheiro, onde a ajudei a tomar uma ducha. Depois , ela se deitou para se recuperar. Mais tarde, fizemos um lanche ( não costumamos almoçar) e ficamos conversando. - Amor, você está com ciúmes do Dêni, né? - Claro que estou. Ele agora resolveu ficar mandando em você. - Bom, ele viu que estava sendo necessário, e aproveitou. Mas eu prometo que, depois que meu cuzinho ficar mais “larguinho”, vamos acabar com o barato dele. - E se ele disser que vai contar para todo mundo? - Mas foi você que disse que ele era de confiança, amor. - Se ele resolver aprontar, contamos para a Anny. - Aí nossa amizade acaba de vez, com os dois. - Se não houver outro jeito... então, você quer continuar? - Acho que sim. Vamos ver onde isso vai dar. O resto do domingo transcorreu normalmente. Silvana já estava se acostumando com aquela jóia na saída do seu cuzinho, até fez umas “selfies” e ficou olhando depois. - Amor, posso mandar essa foto para ele? - E se a Anny pegar o celular dele? - Verdade, melhor não mandar. Mas dali a pouco ela recebeu uma mensagem dele, pedindo que ela enviasse uma foto da sua bundinha. A mulher dele ainda não havia chegado, só viria da casa da sua mãe às dez da noite. - Mandei a foto, amor. Ele disse que a jóia fica perfeita no meu cuzinho. - É um safado mesmo. O dia seguinte foi tranquilo. Eu sabia que o trabalho do Denílson ocupava o dia inteiro dele. O meu também, mas minha esposa sempre me mandava algumas mensagens de amor, mesmo após anos de casados. E eu correspondia. Após o trabalho, cheguei em casa louco para tomar um banho, o dia estava quente. Quando entrei, Silvana estava completamente nua na sala ( com exceção da coleira e tornozeleira) , deitada de bunda para cima no sofá, lendo um livro erótico do Guido Crepax. - Hmmm querida, você normalmente usa uma camisetinha. Está taradinha hem? - É que o Dêni mandou uma mensagem há pouco, ele disse que ia passar aqui antes de ir para a casa dele. - Isso não vai acabar bem. A Anny é ciumenta. - Escrevi isso pra ele, ele disse que ia ficar no trabalho terminando umas tarefas acumuladas. - Sei não. - Mas ele escreveu que no início ele tem que comer bastante minha bunda, para caber o plug seguinte. - Que cara safado. - Amor, vem cá. Eu te amo muito. Ela me abraçou, e nos beijamos. Ela se virou de frente para mim, abrindo as pernas. Penetrei sua bucetinha depilada, e ela pegou o “Satisfyer”, estimulando seu cltróris. Ela gozou logo. - Você anda mesmo excitada, hem? - Ai amor, esse plug no meu cuzinho me deixa taradinha o dia inteiro. Nisso, o celular dela deu um sinal de uma nova mensagem. - Ele está chegando. Estou escrevendo que já deixei a porta aberta, é só ele entrar. Ela se deitou de novo no sofá, a bundinha empinada para cima, as pernas entreabertas. Denílson entrou, e já foi pegando e apalpando as nádegas de minha esposa. Segurou a corrente, e colocou a mão na frente do rosto dela. - Quero que você lamba bem gostoso minha mão. Ela obedeceu, lambeu bem a palma da mão dele. Com aquela mão, ele deu um tapa na bunda de Silvana. - Minha putinha lavou o cuzinho direitinho? Deixou bem limpinho para meu cacete entrar? - Deixei bem limpinho, Dêni. E bem lubrificadinho também. Ele deu um sorriso safado, e foi tirando o plug anal dela. Depois, abriu o zíper da calça e colocou seu membro para fora. - Chupe bem, minha putinha, deixe ele bem duro para eu penetrar em você. Ela obedeceu, lambeu e chupou o pinto dele, como era fino e tamanho médio, entrou inteiro na boquinha dela. Quando ficou bem duro, ele se deitou sobre ela, ainda vestido, ajeitando seu membro com uma das mãos, posicionando-o na entrada do cuzinho dela. Era uma cena curiosa, ele totalmente vestido e ela completamente nua, mas Silvana pareceu gostar disso. Ele penetrou o anelzinho dela com facilidade, bombando rapidamente, em seguida endurecendo o corpo e ejaculando dentro dela. Logo depois, se levantou, limpou o pau com um lenço de papel, e recolocou o plug nela. Se ela já não tivesse gozado comigo antes, ficaria a ver navios. - Preciso ir, hoje ficamos por aqui. Mas esteja sempre preparada, quero você desse jeito sempre que eu vier. Ele saiu, e Silvana me olhou, chateada. - Viu só isso? Ele só usou o meu cuzinho e se mandou! Nem gozei com ele. - Acho que ele está se achando... talvez tenhamos que dar um “chega pra lá” nele. - Não, vamos esperar. Ele tinha que ir para a casa dele mesmo. - Mas e nos outros dias, como vai ser? Rapidinho assim? - Bom, o plug está fazendo efeito, o cacete dele entrou bem facinho hoje. Meu cuzinho está se adaptando. - É, mas ele começou bem romântico e agora já está assim. - Está vendo, amor? Só você para me tratar bem o tempo todo. Por isso é que eu amo muito você e quero poder dar a bundinha bem gostoso. Resolvi deixar a coisa correr mais um tempo. No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, minha esposa estava nua, deitada no sofá, toda suada, os cabelos desalinhados , algumas almofadas jogadas no chão, o tapete meio torto, latinhas de cerveja vazias também jogadas. As nádegas dela estavam vermelhas. - Nossa, o que houve? Parece que passou um furacão aqui....falei meio rindo, mas já desconfiava o que pudesse ter acontecido. - Foi o Dêni. Ele saiu do trabalho dele na hora do almoço, mandou uma mensagem dizendo para eu ficar peladinha esperando ele, e com umas cervejas geladas. - E aí... - Aí ele veio, já foi tirando a roupa, só que desta vez caiu de boca na minha bucetinha, chupou bem gostoso até eu gozar. Depois tomamos um pouco de cerveja e ele me fez usar o vibrador enquanto ele comia meu cuzinho. Fez com que eu gozasse várias vezes, mas ele não gozou. Ficou com o pau duro, me fez ficar de quatro, foi bombando bem rápido, bem taradão. Deu um monte de tapas na minha bunda... - Vi, suas nádegas estão bem vermelhas. - Ele fez isso enquanto eu estava gozando, aumentou a intensidade dos meus orgasmos, eu fiquei bem alucinada. Ele me comeu em várias posições, depois queria minha bucetinha mas eu não dei. - Tem certeza? - Claro que tenho. Eu jamais iria deixar ele comer meu cu e depois enfiar na frente, seria infecção na certa. E minha bucetinha é só sua, amor! - Então ele ficou bastante tempo. - A tarde inteira. A gente bebia um pouco de cerveja, e ele atacava de novo. Ficou me beijando , me lambendo, mordendo minha bunda, enfiando a língua no meu cuzinho... estava tarado mesmo. Ele disse que com você por perto ele ficava meio inibido. - E o que ele falava enquanto estava comendo você? - Ah, um monte de coisas. - O que, por exemplo? - Que eu era a putinha dele, que ele queria comer meu cuzinho todos os dias, que me queria ver pelada sempre, essas coisas. - Não falou coisas tipo... que amava você ou algo assim. - Não. Por que? - Porque se ele dissesse isso, eu teria que dar um jeito nele. - Não, amor... não precisa. Acho que logo ele vai se cansar e sossegar. - Não sei não... ele fez mais alguma coisa? - Ah sim...depois de umas três horas comendo minha bunda, ele pegou o plug de metal de tamanho médio, que é um pouco menos grosso que o seu cacete, lubrificou bem, enfiou uma boa quantidade de gel, e foi enfiando até entrar inteiro. Eu soltei um gemido alto Ele falou: - Está doendo, putinha? Eu respondi: - Não. Mas sinto a pressão por dentro. E ele: - Você vai se acostumar. Agora venha cá. Ele segurou a corrente e foi puxando. Eu estava ainda meio grogue pelos orgasmos, fui meio cambaleando atrás dele. Ele me levou até o banheiro, e ligou o chuveiro. Pegou o sabonete, e foi ensaboando meu corpo dela, enquanto me acariciava e beijava minha boca. Quando o cacete dele encostou na minha bucetinha eu reclamei: - Na frente não! Combinamos que era só o cuzinho! Ele me enxugou, e me fez deitar na cama. Ele disse: - Então, minha putinha, você viu que seu cuzinho já aceitou um plug maior. Você só precisa de alguém que torne você submissa. Assim, obedecerá tudo o que eu mandar. - Mas que danado! Está querendo sua bucetinha também! Agora eu tenho quase a certeza que é uma vingança pessoal dele... - Vingança, como assim? Por causa da Anny? - Eu contei a você, eu e a Anny Lis namoramos antes deles se casarem, e antes de eu conhecer você. - E ela deve ter contado do tamanho do seu cacete para ele. - Isso ele já sabia. Ela talvez tenha me elogiado na hora errada. Nisso, meu celular deu um sinal. Era curioso, porque eu normalmente não recebo mensagens fora do horário de trabalho. - Ué, quem pode ser? A mensagem era curiosa. - Tigrão, precisamos conversar. Silvana viu a mensagem e riu: - “Tigrão”?? Quem é que chama você de “Tigrão”?? ( risos) - É a Anny, esposa do “Dêni”. - IXI !!!!
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Meu cuzinho rosadinho emoldurado por minha bunda apessegada e lisinha, piscou aqui no ES, querendo ser penetrado por esse piruzão duro e lindo.
S2 Betto o admirador do que é belo S2