- Ai amor, eu não falei nada disso.
- Mas ficou olhando o caralhão do Negão.
- É que era um volumão, né?
- E você estava curiosa, perguntou o nome dele.
- E você perguntou o horário que ele fazia aqui.
- Vi que você estava interessada e perguntei. Mas não vá ficar gritando só pra ele aparecer de novo.
- Claro que não. Mas eu não posso evitar de dar um gritinho quando gozo muito forte, né?
- Por isso mesmo lá em casa a gente coloca música em volume alto quando vamos trepar.
- Aii amor, seu cacete está bem duro dentro do meu cuzinho...está quente e gostoso...
Ela acelerou os movimentos, acariciando seu clitóris, e gozou de novo. Eu gozei em seguida, ejaculando dentro do cuzinho dela.
Depois, tomamos um banho, e ela voltou a tomar sol, de bunda para cima. Eu ainda estava com o tesão a mil, afinal havia conseguido comer o cuzinho dela. Subi em seu corpo e penetrei novamente sua bunda.
- Ai amor...você está taradão hem?
- Claro que estou, querida!
Fui bombando cada vez mais rápido, e gozei de novo no cuzinho dela.
Depois de descansar um pouco, fui tirar mais algumas fotos.
No final da tarde, trepamos de novo, e tomamos mais um banho. Foi um sábado incrível.
Silvana colocou apenas uma saída de praia sobre o corpo nu, afinal iríamos direto para casa. Pegamos nossas coisas. Então ela falou:
- Ai amor, acho que vou deitada no banco de trás. Estou cansadinha , trepamos muito.
- Tudo bem, querida.
Coloquei as bolsas e câmeras no banco da frente e saímos. Pagamos a conta do motel, e fomos saindo. Já estava anoitecendo. Um pouco adiante, Silvana pegou no meu braço e disse:
- Amor, pare o carro!
- Por que?
- Olha ali, é o Ademir!
O Negão estava em um ponto de ônibus, certamente voltando para sua casa. Paramos em frente. Silvana abriu a janela e perguntou:
- Oi... quer uma carona? Para que lado você vai?
- Ah, não precisa...
- Mas seria um jeito de agradecer.
- Não foi nada, você nem estava passando mal.
- Mas se eu estivesse, você estava lá.
- Não quero incomodar.
No entanto, vendo o sorriso no rosto dela, ele aceitou e entrou no banco de trás, junto com minha esposa. Então me dei conta que ela estava pelada, só com a saída de praia por cima, era semitransparente e bem curtinha, deixava entrever a bundinha e a pepekinha dela. Pelo retrovisor, vi que o homem estava com os olhos fixos no corpo dela.
- Onde você mora, Ademir?
Ele disse que morava em um bairro próximo do nosso, então não precisaríamos nos desviar do nosso caminho. Ele agradeceu.
- Obrigado novamente. Vou chegar mais cedo em casa para estudar.
- Você mora com a família?
- Não, moro sozinho. Faço faculdade de Direito à noite, e tenho um estágio durante o dia. Nos fins de semana tenho esse “bico” de segurança no Motel para ajudar a pagar as contas.
Achei bacana, um rapaz esforçado. Silvana conversava bem animada, às vezes tocava a perna dele com a mão. Ele também começou a fazer o mesmo, passando a mão na perna dela.
- Nossa, que mão grande você tem! Dá duas da minha!
- Que pele lisinha ! E está bem bronzeada!
- Ah, você já viu lá no Motel!
- Que nada, nem reparei... nem vi a sua marquinha de biquini.
- É que não tem marquinha. Eu tomo sol pelada.
- Sério?
- Quer ver?
Ela nem esperou ele responder, levantou a saída de praia e mostrou seu corpo nu, a bucetinha e o cuzinho totalmente depilados , sem marca nenhuma.
- Que coisa mais linda!
O Negão passou a mão na bundinha redonda e lisa de minha esposa.
- Maravilha!
Ela ficou toda arrepiada e soltou um suspiro.
Ela fez menção de abaixar a roupinha, mas ele segurou a mão dela.
- Não...tira tudo, deixa eu olhar. Ela relutou, mas tirou por cima, colocando a saída de praia no banco. Ademir passou a acariciar o corpo dela, ela gemia e suspirava baixinho:
- Que mãos fortes... hmmm...
Eu dirigia devagar, não queria provocar um acidente, mas havia o risco de me distrair ao olhar pelo retrovisor. Então, resolvi parar o carro em uma rua escura, deserta. Eles nem perceberam, estavam trocando carícias no banco de trás.
Silvana havia colocado os pés no colo do Negão, que os tomou nas mãos e foi beijando os dedinhos, um a um. A seguir, ele a puxou para perto, segurando as nádegas dela e erguendo, e passou a beijar a parte interna das coxas dela. Logo estava lambendo os lábios da bucetinha, e chupando o clitóris.
Minha esposa gozou na boca dele, apertando a cabeça dele com suas coxas, estremecendo inteira.
Nisso, vi uma luz se aproximando, e resolvi voltar a dirigir.
- Aiii...gozei bem forte. Sua língua é gostosa.
Continuei dirigindo devagar. Ademir tirou seu caralho para fora da bermuda.
- Nossa, como é grande! Ela pegou o instrumento com a mão.
- É bem grosso também!
Silvana se abaixou e beijou a cabeça do cacetão do Negão.
- Que boquinha gostosa você tem !
De repente, ele percebeu onde estávamos.
- Ah gente, desculpem, mas o prédio onde moro é logo ali na frente!
Minha esposa fez uma carinha de triste.
- Que pena!
- Infelizmente, hoje tenho que estudar. Mas foi muito bom encontrar vocês, muito bom mesmo! Sua esposa é maravilhosa!
Silvana se vestiu rapidamente, e deu um beijo nos lábios dele. Ele pegou um pedaço de papel em sua mochila e escreveu rapidamente alguma coisa, colocando na mão dela. Ele desceu do carro sorrindo e se dirigiu ao prédio onde morava. Voltei a dirigir e perguntei a ela.
- Vocês estavam animados aí atrás...o que ele escreveu?
- “Você é deliciosa, me ligue” – e escreveu o número do telefone dele, e o do apartamento.
- E você pretende ligar?
- Não sei. Se você deixar...
- Vamos pensar nisso com calma. Acho que você gostou de gozar pela bunda, e agora quer experimentar vários cacetes.
- Gostei mesmo. Gozei muito forte, foi muuuito bom!
Chegamos em casa rapidinho, o prédio onde Ademir morava não era longe. Jantamos tomando umas taças de vinho, e fomos dormir, porque o dia havia sido intenso.
A manhã de domingo foi tranquila, levantamos tarde. Tomamos café e fomos dar uma caminhada no parque perto de casa, mas antes ela se lembrou:
- Tenho que colocar o plug, amor.
Ele lubrificou bem o cuzinho e o plug, e o introduziu. A bundinha dela ficava linda, adornada com aquela jóia na ponta. Vestiu uma camiseta e um shortinho, e saímos.
Enquanto caminhávamos, o telefone dela deu sinal algumas vezes.
- Acho bom ver quem é – falei.
- Ah, seja quem for, pode esperar. Não dá para ficar no celular o tempo todo.
Ela colocou o aparelho no modo silencioso, e andamos até o parque. Sentamos em um banco de madeira, ficamos olhando os pássaros .
- Sabe quem mandou mensagem?
- Não faço ideia.
- Bom, ontem à noite, antes de dormir, eu mandei meu contato para o número do Ademir.
- Escreveu algo para ele? Ou não pode contar?
- Claro que posso. Escrevi “Gozei gostoso com sua boca. Boa noite, durma bem”.
- Então ele mandou mensagem agora.
- Não, hehe. Eu sabia que você ia pensar isso. Foi a Nani.
- A Anny Lis?
- É. Ela convidou a gente para almoçar.
- Para almoçar? Na casa deles? E o Denílson?
- Não é na casa deles, é na chácara deles, lembra?
- Ah sim. Estivemos lá uma vez, faz tempo. Tem piscina, churrasqueira, é bem grande. Só não voltamos lá porque o Denílson tinha um ciúme enorme da Anny. Achava que ela poderia dar em cima de mim .
- Com razão, além de vocês terem sido namorados, seu cacete é bem maior que o dele.
- Mas não precisa ficar me lembrando que foi o “Dêni” que inaugurou o seu cuzinho.
- E então, será que vamos?
- Se você quiser ir. Pode se bronzear na beira da piscina.
- Só se eu puder ficar pelada, não gosto de marquinha.
- Aí depende da Anny.
- Claro que a Nani deixa. Mas será que o Dêni vai junto?
- Sei lá, ela mandou a mensagem para você. Não custa perguntar.
Silvana escreveu, perguntando se haveria mais gente além dela e do Denílson. Era uma maneira mais educada de saber o que nos esperava.
- A Nani disse que seremos nós quatro mesmo.
- Então o Denílson vai estar lá. Espero que não role um “climão”.
- Ela disse para não nos preocuparmos, ela já resolveu tudo com ele.
- Se resolveu, tudo bem.
Voltamos para casa, e tomamos uma ducha para tirar o suor da caminhada. Minha esposa continuou com o plug anal.
- Amor, acho que vou com o plug mesmo, aliás foi a Nani que colocou este maior da última vez.
- Tudo bem. Mas o Denílson pode ficar animado se olhar você pelada com essa jóia no cuzinho.
- Aí não sei, se ele estiver por perto eu não tiro toda a roupa. Só almoçamos e depois voltamos para casa.
Vesti uma camiseta, uma bermuda e calcei um par de tênis. Ela, um shortinho que deixava à mostra parte das polpas da bundinha, e uma camiseta regata, sem soutien. Calçou sandálias havaianas, afinal fazia calor.
Demoramos cerca de meia hora para chegar à chácara. Havia um pequeno trecho de estrada sem asfalto. O cadeado da porteira estava aberto, para facilitar nossa entrada. Mas fechamos logo depois de entrar, como Anny Lis havia pedido.
Era a primeira vez em alguns anos que iríamos nos encontrar, eu e ela, na frente de Denílson. Na primeira vez que marcamos um jantar de casais, a Anny fez uma brincadeira que foi mal interpretada pelo Dêni, e depois ele sempre inventava algo para que não nos encontrássemos de novo, até que simplesmente não houve mais convite. Daí a estranheza deste almoço na chácara, logo depois destas peripécias sexuais recentes.
O lugar era muito bonito, e tinha bastante privacidade, as árvores ao redor da chácara eram muitas, e as propriedades vizinhas ficavam longe.
Paramos o carro em frente à casa. Era em estilo colonial, dois andares, uma varanda grande, sala bem ampla, uma bela piscina, um pomar mais ao fundo. E muitas flores no jardim, Anny gostava disso, um jardineiro ia regularmente cuidar das plantas. Estávamos meio distraídos, apreciando a vista, quando ouvimos uma voz:
- Que bom que vocês vieram ! Entrem!
Silvana correu para abraçar a amiga e ex-namorada, que já trazia três latinhas de cerveja. Passou duas para nós e abriu a terceira.
- Fazia muito tempo que vocês não vinham aqui...
- É mesmo. Sua chácara está linda!
- Obrigada. Depois do almoço você pode nadar na piscina e tomar sol.
- E o Denílson?
- Está lá dentro.
Desconfiei de alguma coisa, porque normalmente meu amigo já estaria nos recebendo efusivamente já no portão, mas depois do que havia ocorrido recentemente, não contestei. Conversamos um pouco, bebendo cerveja. Na verdade, Nani e Sil é que colocaram a conversa em dia, já que haviam ficado muito tempo distantes. Preferi ficar na minha para não provocar ciúmes em minha esposa. Depois de algum tempo, Anny falou:
- Vamos entrar e comer alguma coisa.
Entramos, e logo ao chegar na sala, tivemos uma surpresa. Denílson estava completamente nu, preso à parede com pulseiras de couro , e com uma gaiola de castidade de metal aprisionando seu cacete!
CONTINUA