Meu amigo estava prestes a comer o cuzinho de Silvana.
Ele pegou o lubrificante, colocou bastante no dedo e foi introduzindo no cuzinho de minha esposa. Depois, no seu próprio membro. Ela fez menção de se virar de costas para ele, mas ele a segurou com a mão.
- Não, vou enfiar no seu cuzinho pela frente. É mais fácil para mim.
- Ai...não sei, Denilson, pode doer.
- Não vai doer nada, minha putinha...Deixa eu lubrificar bem.
E ele foi introduzindo o dedo, colocando mais lubrificante. Eu estava bem excitado, nem me importei dele tê-la chamado de putinha.
Então, ele encostou a cabeça do cacete no cuzinho dela.
- Você vai ver, não vai doer nada.
Ele pegou o outro objeto, e mostrou a ela.
- O que é isso?
- É um vibrador de sucção, o “Satisfyer”. Ele estimula o clitóris, provocando orgasmos rapidamente.
Ele pegou a mão dela, colocou o vibrador em sua palma, e ligou o aparelhinho, que ela levou ao clitóris.
A seguir, ele foi introduzindo lentamente o seu cacete fino no cuzinho dela com uma das mãos, com a outra ele acariciava os seios e os mamilos.
O vibrador foi estimulando o clitóris de minha esposa, ela gemia e suspirava. Enquanto isso, Denílson ia enfiando mais o seu cacete.
Em poucos segundos, ela gozou de novou, um orgasmo intenso, e meu amigo aproveitou para enfiar o resto do cacete no cu dela.
- Ahn....
- Doeu?
- Não...continua... estou gozannnnndoooo.....
Denílson passou a bombar, primeiro devagar, depois mais rapidamente. Silvana foi tendo orgasmos sucessivos. Ele se deitou sobre ela, abraçando-a e beijando avidamente sua boca. Ela delirava de prazer, com um orgasmo depois do outro.
Ficaram assim por vários minutos, até que Silvana foi desfalecendo, toda suada, estremecendo.
Meu amigo continuou bombando, agora com mais força, e , endurecendo o corpo, ejaculou dentro do cuzinho dela.
Eles ficaram abraçados por um bom tempo. Silvana chegou a cochilar.
Quando ela abriu os olhos, ele ainda estava em cima dela, beijando seu rosto.
- Hmmmm...foi tão bom...
Ela olhou para mim, e murmurou:
- Amor... viu...deu certo...consegui gozar pela bundinha...
Meu amigo falou então:
- Cara, sua esposa é sensacional!
Ele se levantou e pediu para ir ao banheiro para tomar uma ducha. Silvana continuou deitada no sofá.
Perguntei a ela:
- Querida, doeu muito?
- Amor...não doeu nadinha. Ele foi muito carinhoso, e o pau dele é fino, não machucou.
- Você acha que depois vai aguentar o meu cacete?
- Acho que depois de mais algumas vezes...
- Já vi. Gostou do pau dele, quer mais.
- Não é isso. Eu amo você mas seu cacete é muito grosso.
Denílson deve ter ouvido isso, porque veio perguntando:
- Vocês com certeza devem ter alguns plugs anais, daqueles de metal, não é?
- Temos sim – ela respondeu. Mas eu não tinha conseguido colocar .
- Vamos ver se agora dá, você gozou bastante e relaxou.
Fui até o nosso quarto e peguei a caixa com os plugs e outros acessórios. Aproveitei e fui ao banheiro, urinar.
Quando voltei, meu amigo estava novamente comendo o cuzinho dela, desta vez com ela deitada de bunda para cima , ele deitado sobre ela. Ela atingiu o clímax mais duas vezes.
- Não perdeu tempo, hem?
Ele não respondeu. Esticou a mão, e passei a ele o plug anal de metal, daqueles com uma jóia na ponta, o de tamanho menor.
- Esse não entrava?
- Não.
- Vamos ver.
Denílson pegou mais lubrificante. Colocou bastante dentro do cuzinho dela, depois passou no plug, e foi introduzindo devagar. Como Silvana havia gozado bastante, estava meio anestesiada.
- Uhn.... ela gemeu. Mas não fez menção de recusar.
O plug entrou inteiro, ficando a jóia aparecendo no meio das nádegas dela.
- É bom ela ficar com esse plug o tempo todo, menos quando for ao banheiro. Depois, vamos ver se passamos para esse de tamanho médio.
- Você entende de acessórios, hem?
- É como eu falei. Quem não é o maior...
- Não precisa repetir, já entendi.
Denílson não parou por ali. Assim que minha esposa se recuperou um pouco, ele a tomou nos braços e me pediu para colocar uma música no aparelho de som. Eles ficaram dançando lentamente, abraçados, nus, se acariciando e se beijando como se fossem namorados.
Depois, ele a levou até o quarto e fez com que se deitasse em nossa cama. Ela adormeceu. Então, veio conversar comigo.
- Meu amigo, que noite!! Ela é maravilhosa!!
- É , mas não vai ficar se achando.
- Que nada! Estou só tentando ajudar para que você consiga comer a bundinha dela também. Mas acho que se você for mais romântico, vai facilitar bastante.
- Está querendo dizer que não sou romântico?
- Bom... do jeito que ela ficou quando eu trouxe um jantar e fui carinhoso...
- Pergunte à Anny, sua esposa. Ela pode dizer como eu sou, tanto no romantismo como na cama.
- Calma, amigo. Não precisa encrespar. Eu sei que vocês namoraram antes dela casar comigo, treparam muito com certeza.
- E agora você quer descontar, né?
- Nada disso, eu estou só querendo ajudar vocês. Falando sério: Faça ela usar o plug direto, depois vamos passar para um tamanho um pouco maior.
- Mas isso quer dizer que você vai querer continuar a comer o cuzinho dela.
- Olha... tem que ser várias vezes. Lubrificando bem, fazendo ela gozar bastante e relaxar, depois colocar o maior...
- Vamos ver o que ela decide. Pode ser que não queira mais.
- Tudo bem. Agora preciso ir para minha casa. A Anny pode ligar de madrugada...às vezes ela liga quando está na casa da mãe dela.
- Ela ainda é ciumenta?
- Ainda.
Eu nem lembrava direito qual havia sido o motivo da minha separação da Anny. Acho que nessa época nós dois estávamos muito envolvidos com a pós-graduação na faculdade, e acabamos nos distanciando. Então, encontrei Silvana, o amor da minha vida.
Eu esperava que o que havia acontecido nessa noite fosse para melhorar nosso relacionamento. Mas receava que, de algum modo, minha esposa começasse a sentir algo mais pelo amigo.
Ele foi para sua casa , eu tomei um banho e fui para a cama. Silvana dormia calmamente, ainda suada e cheirando a sexo, o plug anal devidamente alojado em seu cuzinho.
Fiquei ao seu lado, lendo um livro. Ela acordou depois de cerca de duas horas.
- Nossa ! Empacotei!
- Foi, querida. Você apagou mesmo depois de todos aqueles orgasmos.
- Foi muito bom. Você queria ter participado?
- Fazer um ménage? Não...afinal, o objetivo era ver se você conseguia levar no cuzinho sem doer. E deu certo.
- Deu mesmo. Nossa, estou com o plug de metal no cu. Nem senti entrar.
- Você estava bem relaxada depois de gozar. Ele falou pra ficar com o plug direto, só tirar quando for ao banheiro.
- Espero que funcione, amor. Quero muito dar a bunda para você.
Ela tomou um banho, mas manteve o plug. No dia seguinte, domingo, saímos e demos uma passeada em um parque perto de casa pala manhã, ela continuou com o plug no cuzinho. Isso fazia com que ela andasse de um jeito mais sensual, os homens reparavam.
- Ai amor, isso me dá um tesão danado. Vamos logo para casa.
Chegamos em casa, ela já foi tirando a roupa e soltando o cinto da minha calça. Tirou meu cacete para fora e beijou longamente a cabeça.
- Ai, seu cacete é que é mesmo gostoso! Bem grosso, quentinho!
- Mas você gozou com o do Denílson.
- Mas é que o Dêni foi carinhoso, ficou me acariciando e beijando, e ainda usou aquele aparelhinho, foi golpe baixo.
- Ele deixou o aparelho aqui em casa, como presente.
- Então vamos usar.
- Tirei a roupa, ela lambeu bem meu cacete e as bolas, como gosto. Depois, eu chupei sua bucetinha, procurei caprichar, afinal nosso amigo havia se esmerado nisso.
Ela deitou e eu segurei os pés dela, penetrando sua bucetinha com meu membro.
- Ai amor... que gostoso! Com o plug anal, é como se eu estivesse levando dois cacetes!
Coloquei o vibrador no clitóris dela e liguei, ela segurou para controlar melhor. Logo ela estava gozando.
- Ai amor!! Mete!! Mete!!
Ela gozou de novo. Depois, fiz com que se deitasse de bunda pra cima, e penetrei sua bucetinha por trás.
- Hmmm amor, com o plug no cuzinho parece que você está comendo minha bunda!
- E você gostou muito quando levou no cuzinho?
- Gostei. O Dêni comeu bem gostoso, gozei bastante.
Pensei em falar alguma coisa, mas não quis estragar o clima. Depois que terminamos, no entanto, eu perguntei:
- Agora é “Dêni”? Você sempre chamou ele de Denílson.
- Ah, lá no calor do momento ele me pediu para chamar de Dêni.
- E ele falou mais alguma coisa?
- Quando você foi no quarto, ele disse no meu ouvido que agora eu era a putinha dele, que ele queria comer meu cuzinho todos os dias.
- E você falou alguma coisa?
- Que eu ia deixar ele comer sempre. Só pra agradar ele. Foi tão carinhoso...
- Hum...
- Não precisa ficar com ciúmes, amor. O seu cacete é bem maior e mais grosso que o dele.
- Mas foi o cacete dele que entrou no seu cuzinho.
- Pode deixar que logo vai ser só o seu .
Devia ser umas duas e meia da tarde. A campainha tocou.
- Ué, quem será?
Era o Denílson, vimos pelo aplicativo do celular que mostrava a imagem da câmera. Não era incomum ele passar em casa no final de semana, mas sempre avisava antes. Estávamos pelados. Silvana só jogou uma camiseta em cima do corpo e foi indo abrir a porta.
- Espere, você vai assim?
- Ah amor, ele já me viu pelada ontem ! Pode ter esquecido alguma coisa, sei lá, algum documento.
Eu ia retrucar, mas ela foi do mesmo jeito. Vesti um calção e uma camiseta. Cheguei na sala, ela havia aberto a porta, ele a estava abraçando e beijando, apertando a bundinha dela com uma das mãos.
- Espero não ter interrompido nada.
- Não interrompeu, na verdade acabamos de trepar bem gostoso, e estávamos falando de você, não é amor?
- É.
- Silvana, eu voltei porque quero dar mais uma coisa a você. É para ajudar no seu “treinamento”.
- Oba! O que é?
- Mas você tem que ficar pelada. Tire a camiseta.
- Espere aí, Denílson. Você não pode...
- Credo, amor. Eu já estou quase pelada.
Rapidamente, ela tirou a camiseta, ficando completamente nua na frente do nosso amigo.
- Então, Dêni, o que é que você trouxe que eu preciso ficar pelada?
- Isto aqui. Fique parada.
Ele tirou de uma sacola alguns acessórios. Ele pegou o primeiro, que era uma coleira dourada com uma argola na frente, que colocou no pescoço dela. Depois, prendeu uma corrente , também dourada, na argola. Em seguida, se ajoelhou e colocou uma tornozeleira no pé direito dela.
- Mas pra que é isso?
- Ah Silvana, agora você é minha putinha, quero que você fique sempre peladinha em casa, usando isso.
CONTINUA