A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

      Esta história aconteceu bem antes da pandemia de 2020, portanto não havia distanciamento social ou restrição a reuniões. Ainda, como envolve certos assuntos que não podem ser divulgados abertamente, alguns fatos reais foram alterados de forma a não comprometer as pessoas envolvidas.
      Todos os nomes mencionados são fictícios.
Somos um casal feliz. Minha esposa, Regina, é belíssima. Morena,olhos verdes, com um corpo escultural, sempre chama a atenção por onde passa . Ela é muito fogosa na cama, adora sexo em várias posições, inclusive adora dar a bundinha.
Ela não era assim, quando começamos a namorar ela era bem tímida, e me confessou que tinha atingido o orgasmo muito poucas vezes antes de me conhecer. Logo no início, percebi que o problema era que ela demorava bastante para atingir o primeiro orgasmo, mais de vinte minutos, às vezes mais que isso.
No entanto, após o primeiro, ela tinha orgasmos múltiplos, um emendado no outro. Com muita habilidade e paciência, consegui logo na primeira noite que ela tivesse vários orgasmos em seguida.
Sempre gostei de sexo, fiz muitas farras quando solteiro. Não tenho ciúmes exagerados, tanto que já tivemos algumas experiências com swing e ménage, muito raras porque sempre colocamos a segurança e nossa privacidade em primeiro lugar. Tenho um amigo de colégio, o Walter, que considero o meu melhor amigo, com ele participei de várias festinhas e surubas na juventude .
Quando voltei a namorar sério, esse meu amigo se divorciou e veio morar uns tempos no meu apartamento. Acabamos por fazer um ménage com minha esposa ( que era minha namorada na época), e foi muito bom, tanto que repetimos algumas vezes , sempre nós três juntos. Isto continuou por alguns anos.
Há algum tempo, fizemos um novo ménage, em que ele ficou algumas horas a sós com Regina até que eu chegasse, depois que eles já haviam feito sexo.
Não sei se foi por este, ou algum outro motivo, que ele me falou de um grupo fechado, oculto, tipo uma “sociedade secreta”, em que apenas pessoas rigorosamente selecionadas poderiam entrar.
Segundo ele, somente pessoas bem resolvidas, tanto financeira como emocionalmente, eram convidadas a participar, e entre as atividades entravam técnicas sexuais avançadas, rituais elaborados baseados em algumas filosofias antigas, sexo intenso.
Perguntei mais detalhes, se era como Kama Sutra ou aquele filme do Kubrik “Eyes Wide Shut”, mas ele não disse nada no momento. Também não perguntei mais, mas como bom curioso, pesquisei o que podia sobre esse assunto, sem chegar a nada conclusivo.
Durante alguns meses eu fiquei nessa curiosidade, e meu amigo enrolava. Senti que talvez estivesse havendo algum tipo de seleção, e mesmo no meu trabalho eu procurava ver se havia alguém me observando ou fazendo alguma pergunta diferente.
Um dia, minha esposa disse que um carro de luxo havia parado na rua em frente à nossa casa e ficado lá por um bom tempo, mas quando ela foi até o portão o carro foi embora.
Em outra ocasião, ela desconfiou de uma moto na esquina, que parecia tê-la seguido por um tempo. Em uma noite, algum tempo depois, Walter nos convidou para ir a um pub, onde havia uma banda que tocava músicas do Led Zeppelin.
Achamos normal e fomos, a música era mesmo muito boa, banda bem competente. Regina estava com seu vestidinho preto básico, bem justo e curtinho, e como de costume sem calcinha para não marcar o vestido.
Ficamos em uma mesa pequena, redonda, bem perto do palco. Perto da meia noite, ele nos apresentou um amigo dele, que havia acabado de chegar.
Era um homem alto, grisalho, elegante, todo vestido de preto. Ficamos conversando normalmente, e após algumas bebidas, a discussão chegou a entrar em preferências, gostos em termos de cinema, literatura, música...e sexo.
Notei algum movimento por baixo da mesa e alguns sorrisos. Tive um pouco de ciúmes, mas Walter e Regina já tinham intimidade para isso, e não havia ninguém conhecido no pub.
De vez em quando eu ia buscar alguma bebida ou ir ao banheiro, e quando voltava notava o homem grisalho conversando bem pertinho de minha esposa, sussurrando no seu ouvido alguma coisa. Voltamos de madrugada para casa, lá pelas 4h.
Quando chegamos, minha esposa veio bem tarada, e transamos selvagemente. Regina gozou uma, duas , três, várias vezes, com seu corpo se contorcendo em espasmos violentos, o que mostrava a intensidade de seus orgasmos.
Ela mordeu o travesseiro, meu ombro, gritou de prazer. Continuamos até que ela caiu, exausta. Depois, perguntei o porquê de tanto furor, e ela me contou que lá no pub, nos momentos em que eu ia buscar bebidas ( às vezes demorava porque havia fila no caixa do bar ) , Walter ficava pegando nela, passando a mão, beijando, e em dado momento, o outro homem também começou a acariciá-la , de modo diferente, tocando em pontos específicos, até chegar um momento onde ele começou a acariciar sua bucetinha depilada ( ela estava sem calcinha) e tocou em seu clitóris, também de um jeito diferente, que a deixou terrívelmente excitada, e em seguida passou um tipo de óleo que aumentou a sensação, tanto que ela teve um orgasmo ali mesmo na mesa, que foi difícil de disfarçar. Por isso, chegou em casa tão tarada. Ela também confessou que quase foi embora com os dois para transar, tão excitada ela estava.
Nessa hora, percebi que o homem grisalho devia pertencer à tal sociedade secreta e estava “testando” minha esposa. Fiquei indignado. Afinal, essa sociedade queria a nós como casal ou apenas minha mulher?
No dia seguinte, chamei o Walter e exigi uma explicação. A gente tinha um relacionamento a três , mas não dava para abusar dessa maneira.
Ele me pediu calma, disse que eu já havia sido avaliado já há um bom tempo através de contatos com alguns membros do grupo, que eu era digno de confiança, sem ciúmes exagerados e capaz de autocontrole em situações de stress, o que era muito importante, mas que a Regina precisava demonstrar ser realmente aberta em relação a sexo e disposta a ter experiências sexuais inusitadas, e essa noite havia sido decisiva para verificar se seríamos aceitos ou não nesse grupo. Fiquei um tanto desconfiado, mas meu amigo sempre havia sido correto e leal em todos esses anos, então ficamos numa boa.
Regina estava muito curiosa e ansiosa, eu só contei dessa sociedade após aquela noite, mas a experiência havia sido intensa, então ela também foi pesquisar. Ela imaginava rituais mirabolantes, bacanais imensos, orgias intermináveis. Claro, ficava receosa de haver algo que envolvesse violência ou ser forçada a fazer coisas que não queria. Mas ela mesma concordava que nosso amigo nunca havia aprontado nada de ruim conosco. E, pela “amostra” daquela noite, queria ver até onde poderia ir em termos de excitação e orgasmos.
Walter me pediu permissão para passar meu número de telefone ao Sr. Meister, que era o homem grisalho daquela noite. Pelo jeito, não havia pressa naquele grupo. Ou a demora era proposital.
Passados vários dias, ele me telefonou, dizendo que um envelope seria entregue na minha casa, com todas as instruções para a nossa admissão nessa sociedade secreta ( a sigla não pode ser mencionada) , e que haveria um ritual de iniciação. Isso eu havia lido na Internet, todas essas sociedades têm seus rituais de iniciação e vários níveis ou degraus. Fiquei preocupado com isso, afinal poderia ser algo meio complicado depois. E se a gente não curtisse e quisesse sair? Conversei com minha esposa, mas ela estava impressionada favoravelmente com a ideia, e então alguns dias depois recebemos um pacote em casa, não apenas um envelope.
Dentro do pacote, havia duas máscaras. Também uma veste feminina de tecido bem fino, transparente, parecia em estilo aquelas da Grécia antiga... tinha aberturas na frente e atrás, com uma pequena presilha que fechava as aberturas, mas que se abria com um leve toque. Uma túnica preta masculina, comprida, com capuz. E um livro, com capa de couro, antigo, com folhas amarelecidas pelo tempo. Este livro iniciava com uma história que não pode ser contada aqui, mas que causou uma forte impressão em mim e em Regina.E, após, detalhava as etapas da Iniciação, esclarecendo que muitas coisas seriam reveladas apenas durante o ritual em si, tendo em vista a preservação do sigilo e das tradições dessa Irmandade (só então tomei conhecimento desse termo) .
A data estava marcada para o mês seguinte, num determinado dia da semana ( que se estenderia por vários dias e mesmo até duas semanas dependendo da decisão dos mentores) , e até lá deveríamos nos preparar, tendo orientações inclusive no tocante à alimentação, certos alimentos deveriam ser evitados, e outros consumidos diariamente ou uma vez na semana. Também ficamos sabendo que determinados resultados deveriam ser esperados durante este ritual, e caso não houvesse o efeito desejado pelo grupo, seríamos dispensados, porém com a obrigação de nunca revelar o verdadeiro nome do grupo ou de qualquer dos seus membros. No entanto, mencionar a existência de uma Sociedade Secreta e de alguns assuntos, de maneira superficial, poderia ser feito, para favorecer a eventual admissão de novos membros.
Coincidentemente, tínhamos férias programadas para o período citado... parecia que já sabiam muito sobre nossa vida. Minha esposa foi ao salão cuidar dos cabelos, mãos, pés, depilação ( ela sempre deixa a bucetinha e o cuzinho lisinhos, como eu gosto, mas desta vez parece que caprichou mais ainda).Preparamos as malas com itens básicos e algumas roupas a mais, afinal não saberíamos se iríamos ficar um dia ou duas semanas). Também nos foi solicitado que levássemos uma câmera fotográfica, para registrar o que fosse permitido da iniciação.
No dia marcado, ainda era madrugada quando um carro de luxo preto veio nos buscar. Ao entrarmos, fomos vendados com tecidos negros, não dava para ver absolutamente nada...pude perceber que ao nosso lado já havia alguém sentado, nada mais.
Quando o carro entrou em movimento pediram que ficássemos calados, sem trocar palavras com os demais passageiros. Não sei quanto tempo durou a viagem e nem em que sentido o carro foi, mas provavelmente foram algumas horas, e o local talvez fosse alguma fazenda ou resort em algum outro município.
O carro finalmente parou, já tínhamos perdido totalmente a noção de tempo e espaço. Ajudaram-nos a descer e nos encaminharam a uma escadaria, e depois a uma porta, onde fomos deixados. Aguardamos em pé naquele local, até que ouvimos a porta abrir.
Entramos, e nesse momento fomos conduzidos pelos braços para locais diferentes, eu fui conduzido para a direita e minha esposa para outro lado, os passos pareciam ser para a esquerda. Chegamos a um lugar, onde a venda foi retirada. Levei um susto. Eu estava numa espécie de cela, com uma cama, uma mesa com um livro e uma vela. À minha frente, um homem vestido como um monge, todo de preto e com um capuz.
Disse que eu deveria me preparar lendo o livro, enquanto minha esposa seria preparada em outro local. O livro continha instruções detalhadas de como seria a iniciação, mas sempre esclarecendo que vários detalhes seriam revelados no momento da cerimônia.
Mais tarde, eu saberia o que houve com Regina.


CAPÍTULO 2 – A Iniciação de Regina

Foram vários dias de estudo, onde eram ensinadas várias técnicas sexuais, quais os pontos secretos do prazer em uma mulher, mas tudo teórico. Achei que seria diferente, mas pelo que havia lido sobre essas sociedades, havia níveis teóricos e práticos. Como se passaram vários dias, achei que era um sinal que seríamos aceitos. Em uma dada manhã, o Sr. Meister veio me buscar , e, após algumas explicações, de que havíamos sido aceitos no portal externo e seríamos iniciados como neófitos. Ele me fez colocar a máscara que recebera no pacote, a túnica negra com capuz, mas totalmente nu por baixo, e me levou para outro aposento com uma grande cortina vermelha. Ao fundo, tocava uma música que parecia oriental, creio que já havia ouvido algo parecido quando fiz umas sessões de massagem tântrica. Ao passar pela fresta da cortina, a cena à frente me deixou perplexo!
Minha esposa, completamente nua, usando apenas a máscara que recebemos naquele pacote, estava sendo carregada no colo por um homem negro enorme e musculoso, também completamente nu.
Ele a colocou deitada sobre o que parecia ser um altar. Prendeu suas mãos com pulseiras de couro e prendeu as pulseiras em uma corrente, erguendo as mãos dela. Ele abriu as pernas dela, colocando cada uma sobre uma base de cimento, colocou tornozeleiras de couro negro e prendeu também as pernas em correntes. Depois de tudo, abriu mais a cortina. Sentados em frente a ela estavam muitos homens de máscara e, de frente, na cadeira mais próxima, fiquei eu, com minha máscara e com a câmera fotográfica nas mãos. Eu deveria registrar aqueles momentos, mas não interferir.
Os homens mascarados, um a um, a acariciaram, a beijaram, lamberam seu corpo inteiro, morderam suas nádegas , e em seguida o Negão passou um líquido dourado em sua bucetinha e clitóris, fazendo que sua excitação aumentasse muito. A seguir, introduziram um plug adornado com uma jóia no seu cuzinho, lubrificado com aquele líquido oleoso, o que foi acendendo seu tesão ainda mais, fazendo-a estremecer de tesão. Aquilo era de fazer qualquer um perder o controle.
Aos poucos, os homens iam se levantando e se revezavam em carícias. Eu escutava um orador   recitar palavras em um idioma ininteligível e com uma voz rouca e lúgubre. Ela estava presa pelas algemas e correntes, completamente nua, nada podia fazer para resistir. Todos os presentes, um de cada vez, foram acariciá-la, porém sem tocar qualquer órgão sexual. Acariciavam seu rosto, seu ombro, seus braços, seus tornozelos, seus pezinhos. Isto me provocava um tesão imenso.
O plug dentro dela, a deliciosa sensação do líquido misterioso... A audiência, extasiada, assistia a tudo. Os toques faziam com que ela ficasse cada vez mais excitada, e o orador continuava com suas palavras rituais, chamando minha atenção para o quanto ela estava apreciando tudo aquilo.
Em determinado momento, o negro musculoso introduziu um objeto ritual que parecia um pênis curvo na bucetinha dela, com cuidado, aumentando ainda mais a excitação dela, que estremecia naquele altar...Enquanto os homens ainda faziam carinhos leves, o Negão manuseava o objeto, que me pareceu ter sido feito especialmente para massagear o ponto G , e logo ela estava revirando os olhos, gemendo e experimentando o primeiro orgasmo da noite. Durante o orgasmo, ela gemia, sussurrava palavras desconexas e estremecia por inteiro.
A coisa foi ficando mais intensa. Novamente ela estava sendo acariciada e beijada por muitas mãos e bocas. Alguém tirou o plug do seu cuzinho, e várias mãos viraram o corpo de minha esposa, que ainda estremecia com orgasmos, colocando-a de bruços, com a bundinha para cima, mudaram a posição das correntes, lubrificaram bem o cuzinho dela com um gel, acariciando longamente suas nádegas. Tudo isto era muito elaborado, com um gestual ensaiado, que demorava muito, o que só aumentava a excitação de Regina e de todos os presentes. A seguir o Negão, com seu corpo musculoso de ébano untado com óleo e com seu cacete enorme, que brilhava com os reflexos das velas, iniciou a penetração. Com aquela piroca entrando no cuzinho de minha esposa, todos os presentes mudaram de posição para melhor apreciar a cena . Aquela penetração, aquele ambiente, aquelas bocas e mãos acariciando Regina a fizeram gozar escandalosamente. Ela não conseguia conter seus gemidos, seus arrepios, suas contrações espasmódicas. Mesmo com uma temperatura ambiente agradável, ela suava profusamente. Seu corpo reluzia à nossa frente. Eu, não podendo me manifestar no momento ou interferir, apenas observava os detalhes e fotografava as cenas extremamente eróticas.
Depois de vários orgasmos, colocaram minha esposa em pé,ela parecia delirar, de costas para a platéia, as mãos presas, e as pernas soltas e abertas. Era uma cena muito sensual, a bunda maravilhosa de Regina sendo admirada por todos. Os membros presentes pareciam hipnotizados pela beleza de minha esposa nua. Ela parecia irradiar uma energia nunca sentida antes. O negão musculoso começou a dançar na frente dela, numa dança ritual e sensual, tocando-a em pontos eróticos secretos, sua piroca foi crescendo lentamente e ficou, mais uma vez, enorme.
Ele sentou-se numa parte elevada especial, uma espécie de mesa giratória adornada, ficando com o caralhão em destaque. As correntes foram retiradas, ficando as pulseiras de couro em seus punhos e tornozelos. Ela estava em transe, seus movimentos eram altamente sensuais, ela parecia atraída magneticamente por aquele caralho, ela precisava ser penetrada e ter os orgasmos rituais. As mãos foram libertadas das algemas. Todos voltaram seus olhos para a cena. Era uma platéia grande, mas eu só notava o negão e minha esposa. A luz foi sendo reduzida, e um foco ficou iluminando o Negão com aquele caralho enorme, se destacando pela posição que a mesa elevada e adornada com hieróglifos antigos oferecia.
Minha esposa estava em êxtase, o orgasmo se anunciava só em olhar, só em vislumbrar o caralhão do Negão. A razão a foi abandonando, o instinto a dominava. Percebi que ela estava totalmente dominada pelo tesão no Negão. Os mamilos dela dela estavam eretos, os seios arrepiados pelo olhar daquele homem. Percebi o efeito que a visão do Negão estava provocando nela . Ela parecia uma fêmea insaciável ! Ela sentou sobre a pica do Negão e foi abaixando até entrar totalmente. Quando o caralho do Negão terminou de penetrá-la totalmente, ela sentiu os tremores musculares assumirem todo seu corpo, provocando movimentos espásticos, descontrolados . O orgasmo explodiu ! Ela estremeceu inteira quando o homem deu palmadas fortes suas nádegas e passou a controlar o ritmo das estocadas , entrando e saindo de dentro dela . A platéia parecia conter a respiração. Havia como que uma carga elétrica no ar, que deixava a todos perplexos ante aquela cena.
As palmadas na bunda de Regina se sucediam. Ela gemia, gritava, arfava, gozava! Aninhava-se naquele corpo experimentando simultâneas sensações de prazer, em puro êxtase . A mesa onde eles estavam girava lentamente e eu percebia a reação da platéia. Quando os olhos dela encontravam os meus, ela gemia e gritava mais alto:
- Bate mais! Bate na minha bunda! Morde meus peitos! E o Negão dava tapas na bunda de minha esposa com aquela mão enorme, e chupava e mordia os seios dela.
O gozo parecia não ter fim. Quando, finalmente, seu corpo se sentiu extasiado e satisfeito, o monge me levou para bem perto da cena, permitindo plena visão da penetração que se anunciava. O Negão, sabendo quem eu era, trouxe minha esposa nua para bem perto de mim, com a bunda maravilhosa dela próxima do meu rosto. Ele a pôs de quatro. E penetrou seu cuzinho, primeiro vagarosamente, apenas a cabeça, depois foi introduzindo todo o mastro, e começou o vai e vem, aumentando a intensidade com fortes estocadas, batendo suas bolas negras na bunda bronzeada de Regina...Ela então estremeceu toda, de maneira tão forte que quase desabou com o orgasmo imediato que tomou conta de seu corpo inteiro, e então ouvi ela dizer:
- Querido, estou gozando, outra vez, gostoso, estou gozando muito, pede pra ele não parar de meter, tá maravilhoso meu amor, veja como estou tremendo toda, estou toda arrepiada, que caralho bom, não deixa ele parar, que pica, que delicia, que gostosura meu amor, vou gozar outra vez, aiimete rápido, mete forte, bate na minha bunda,bate, bate, vou gozar de novo, vem me ajudar querido, não deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa!
- Aaaaahhh, está muito bom, gozei de novo, meu amor , estou gozaaaaando, acho que vou desmaiar!! Em seguida, ela desfaleceu, completamente suada , e duas mulheres completamente nuas a deixaram sobre o altar, de bruços, com a bunda para cima. Alguns dos presentes a acariciaram e beijaram a bunda, os braços, os seios, beijaram e lamberam os pezinhos de minha esposa. Um cheiro forte de incenso e sexo pairava no ar. Então o Negão, de maneira curiosa, fez uma reverência para minha esposa, ajoelhando quase em prece, com os braços estendidos, depois fez vários gestos rituais, para surpresa dos presentes, ouviu-se um “Ooohhhh” generalizado, que só fui entender mais tarde. Palavras rituais foram proferidas, seguiu-se uma cerimônia ao lado do corpo completamente nu de Regina. Era como uma espécie de adoração à Deusa incorporada em minha esposa. Em nenhum momento sua máscara foi retirada. Turíbulos espargiram uma fumaça perfumada sobre Regina que, nua e exausta, repousava sobre aquele altar.
A seguir, as duas mulheres nuas se aproximaram, fiquei completamente nu, e untaram meu corpo com uma espécie de óleo perfumado. Eu estava com o cacete completamente duro devido àquela situação, e meu membro também foi untado com aquele óleo .Isto aumentou ainda mais minha ereção. Elas fizeram com que eu me aproximasse da minha esposa, bem perto do rosto dela, que estava em um transe intenso. Uma delas pegou suavemente no rosto dela e fez com que os lábios de minha esposa encostassem no meu cacete. Ela , ainda torporosa, começou a sugar a cabeça, depois passou a chupar mais avidamente, até que gozei e ejaculei em sua boquinha, que sorveu tudo. O que ocorreu a seguir não deve ser descrito, mas foi uma experiência inesquecível.
Bem mais tarde, Regina me contou o que aconteceu nos dias em que estivemos separados:
***Este conto faz parte do livro ilustrado "A Irmandade Secreta dp Sexo", publicado recentemente pela Amazon, e pode ser lido gratuitamente através do Kindle Unlimited.

Foto 1 do Conto erotico: A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

Foto 2 do Conto erotico: A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

Foto 3 do Conto erotico: A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

Foto 4 do Conto erotico: A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

Foto 5 do Conto erotico: A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I


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Ficha do conto

Foto Perfil sexycouple
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Nome do conto:
A Irmandade Secreta do Sexo - Parte I

Codigo do conto:
215903

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/07/2024

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