Karen – Dominada Pelo Mestre Omar – Escrava da Libido
Esta história aconteceu um bom tempo depois da nossa experiência com BDSM, onde o Mestre Omar havia nos convencido a passar um fim de semana sendo dominados por ele, e algumas coisas imprevistas ocorreram. Pelo menos era o que eu e Karen, minha belíssima mulher, pensávamos. Como havíamos ganho muito dinheiro com nossa participação no filme que havíamos participado sem saber, nem nos preocupamos em procurar o tal canal da Internet que havia exibido ao vivo a sessão de sexo onde Omar havia comido o cuzinho de minha esposa, na frente de vários convidados. Pelo que eu sabia, era um canal secreto, que enviava o link da sessão ao vivo para os participantes que pagavam um valor alto, não sei se por sessão ou se era mensal. E só depois um filme editado era lançado em canais eróticos, o que também gerava renda para o produtor. Como havíamos salvo a vida dele, tivemos direito a essa participação nos lucros. Ou era o que pensávamos. Embora eu tivesse deixado de me preocupar com aquilo, um dia minha esposa veio falar comigo quando cheguei em casa. Estava com um ar diferente. - Querido, preciso contar umas coisas que aconteceram enquanto estávamos lá no apartamento do Mestre Omar. - Mas o que foi? estávamos juntos o tempo todo…ou quase… E por que não me contou antes? Por que demorou tanto? - Bom…é que você estava acorrentado, já havia sido socado e chicoteado, e eu não queria que você fosse ainda mais torturado. - Mas o que aconteceu? Foi aquilo que vocês estavam cochichando de madrugada, enquanto eu estava acorrentado à parede? - Ai querido, você estava acordado? Escutou tudo? - Não, eu só ouvi que ele queria comer seu cuzinho no dia seguinte e que tinha que estar bem limpinho, e você respondeu que queria muito. Ela estava com o rosto vermelho de vergonha. - Eu queria mesmo continuar aquilo, estava gozando muito, acho que todos aqueles orgasmos me deixaram em um estado alterado de consciência, eu queria ainda mais, para ver até onde eu podia ir. Mas não foi isso que nós conversamos. - Então o que foi? - Ele queria que eu convencesse você a chupar o cacete dele, lamber a porra e ainda dar a bunda para ele, aí eu o abracei, beijei, disse que faria tudo o que ele quisesse, mesmo o que eu tinha dito que não queria antes, porque você iria dizer a palavra de segurança e não valeria a pena. Eu falei que estava gostando muito dele, que a gente podia até continuar trepando depois daquele fim de semana. - Nossa, amorzinho! Eu nem imaginava… e depois você ainda ganhou tempo com o Negão para que eu pudesse prendê-lo. Você foi muito corajosa! - Mas teve mais uma coisa. Você vai ficar bravo comigo. - Não vou não, querida ! O que foi? - Dei o número do meu telefone pra ele. - Puta que pariu! Pro Negão ou pro Omar? - Pro Mestre Omar. Para ele acreditar em mim. - Sacanagem! Não podia ter dado um número falso? - Não, porque em seguida, quando você estava dormindo de verdade, ele foi até o armário onde estavam nossas coisas e conferiu se estava tocando. E me fez dar a senha, colocou o número secreto dele lá. Disse que eu teria que atender sempre que ele ligasse. - Você tinha que ter me contado isso antes! Sabe que eu respeito sua privacidade e nunca mexo no seu celular! - Mas, querido… no fim tudo deu certo, ainda tem todo esse dinheiro que ganhamos! - Ah é? E como é que eu vou saber se foi mesmo um “rendimento” do tal filme, ou se é o milionário pagando pra você continuar trepando com ele? - Credo, querido, você nunca falou desse jeito comigo! Ela começou a chorar. Realmente, eu havia surtado, algo que nunca fiz antes. Respirei fundo e pensei um pouco. Karen nunca havia feito nada sem eu estar junto dela. Mas eu sabia que havia algo mais, que ela ainda não havia contado. - Desculpe, amorzinho…mas essa história está muito estranha. Ele mandou ligou para você depois do que aconteceu? Mandou mensagens? - Ele...snif... mandou mensagens, e ligou algumas vezes. Ele queria que a gente ficasse mais um fim de semana fazendo sexo. - Pra fazer mais uma sessão ao vivo, com certeza. - Mas eu recusei todas as vezes, sei que você não iria topar. - E você toparia? Pelo jeito sim, não é? Ela ainda soluçava, mas procurou se controlar e continuou: - É que ele tem todo aquele jeito sedutor, quando ligou ficou lembrando do que fizemos, falando dos orgasmos que ele me viu tendo, descrevendo cada detalhe, os tremores no meu corpo, os suspiros e gemidos, as coisas que eu murmurava enquanto estava gozando...uma vez eu quase gozei só de ouvir aquilo. - Mas não saiu com ele nenhuma vez? - Claro que não! Eu só iria com você junto! Que coisa… - Mas tem mais que isso, posso ver. Por que resolveu contar agora? - Ele me mandou o link do canal secreto esta semana. Disse que eu gostaria de ver, e aí aceitaria participar de novo. E que então eu poderia convencer você. - Ahã… e o que haveria de diferente nesse filme que a gente ainda não tivesse visto? - Não sei, ainda não vi. Prefiro que nós dois vejamos o filme juntos. - Ah, então está explicado. Mas eu vi o que aconteceu, tirando aqueles momentos em que cochilei ou estava na lavanderia enquanto você trepava com o Negão. - Pois é, também fiquei curiosa com o que poderia ser. Então, fomos até nossa televisão grande conectada com a Internet e acessamos o tal link do Canal Secreto. Omar havia dado uma assinatura para minha esposa, e eu não tinha motivos para duvidar quando ela disse que não havia assistido ainda. Eu comecei a procurar o “nosso” filme, mas ela disse: - Mestre Omar me deu o link do nosso filme também, mas vamos antes dar uma olhada nas outras sessões, ver o que fizeram a outros casais . - Pelo jeito, você está querendo mesmo se aventurar de novo. - Ah, querido, eu gozo muito quando estou com você, mas já tivemos umas experiências bem excitantes antes… - E ainda poderíamos ganhar uma boa grana. Só que não estamos precisando. Mas vamos ver, então. Começamos vendo um filme em que Omar ia a um clube e chegava em um casal, bem como havia feito conosco. Eu falei imediatamente: - Epa, olha só! Já havia alguém filmando no clube! Cara safado! - Mas, querido, os rostos deles estão desfocados, não dá pra reconhecer. - É, mas é algo ilegal, filmar alguém que não quer ser filmado! - Verdade. Acho que é por isso que é um canal secreto. E talvez eles paguem as pessoas depois para não serem processados. - Hum… essa participação nos lucros do filme realmente nos compromete, não tem como processar o cara. Muito esperto! - Ah, mas nós também concordamos depois, teve o acordo verbal. Continuamos vendo o filme. Tudo o que aconteceu foi gravado. Ele convencendo o casal, indo para um lugar mais reservado, o que aliás acontece com muita gente que frequenta esses clubes. Neste caso, um cúmplice ou “Servo” dele filmava tudo às escondidas. Ou com a conivência do proprietário do estabelecimento. A seguir, aparece a cena dentro de um carro de luxo, com o casal vendado. Depois, chegam em um condomínio fechado, certamente de propriedade dele. O que se seguiu foi parecido com o que havia acontecido conosco, exceto que o homem também fez sexo com Omar, chupando o cacete dele, bebendo sua porra e sua urina, e dando o cu para ele, gostando e gozando. Mas esse filme, embora tivesse milhares de visualizações conforme aparecia no canal, não chegou perto do nosso, que já estava em alguns milhões. Só podia ser porque minha esposa é lindíssima, e mesmo de máscara impressionava muito com seu corpo perfeito. Esse devia ser o motivo da insistência de Omar. Depois, vimos outro filme. Nesse, o casal era submetido a humilhações mais pesadas. Eram tratados como cachorros, tinham que andar de quatro o tempo todo, levavam chicotadas sem motivo algum, e inclusive o homem foi sodomizado por um pitbull, que ainda arranhou as costas dele com as patas.Karen falou: - Uui, que coisa mais bizarra! Vamos ver o nosso de uma vez, e tentar entender o porquê de tanto sucesso. Entramos no link que Omar havia passado a Karen, e começamos a assistir. Já o início mostrava que era algo diferente, com uma produção mais caprichada. Veio a cena inicial, do clube onde fomos. - Epa, nossos rostos não estão desfocados ! Minha esposa olhou bem de perto. - Mas tem algo diferente... não parece exatamente comigo, nem com você. Devem ter usado um “Software” para alterar nossos rostos, o resto está igual. E a qualidade do vídeo é melhor, deve ter sido tudo combinado com o dono do clube. - E ele já sabia que éramos novatos no BDSM, com certeza também já havia reparado em você antes, linda como é. Continuamos assistindo, um pouco mais aliviados porque não seríamos reconhecidos. O danado do Omar tinha um microfone escondido, então nossa conversa foi gravada. Felizmente não havíamos dado nossos nomes lá no Clube ( mas ele certamente ficou sabendo ao ver o telefone e os documentos de Karen quando foi conferir o número). Havia mais de uma pessoa filmando, porque vimos diferentes ângulos de filmagem, na verdade era bem produzido, e a “atriz”, belíssima, mesmo com os traços do rosto um pouco alterados pelo tal Software. O filme tinha uma trilha sonora, provavelmente feita especialmente para nosso “episódio”, com temas que aumentavam o suspense ou o erotismo de cada situação. Depois aparece a cena onde o motorista foi nos buscar, em frente ao restaurante. Havia uma pessoa filmando o momento em que entramos no veículo. Depois, aparecemos vendados, e chegando ao “Covil” do cara. Nessa hora, um tema meio de suspense. - Olha só, querido... o Negão havia dito que as câmeras só seriam ligadas depois, mas filmaram tudo, desde o inicio!! Que ódio!! - Que vergonha, aquela gaiola de castidade... - Ah amor, foi tão desconfortável assim? - Nunca mais quero chegar perto dum troço daqueles!! Nem vem! - Brincadeira, querido...hehe. Depois, veio a cena das coleiras e do plug anal, então aquela em que Omar comeu a bucetinha de minha esposa, amarrada na cama. Karen olhava atentamente, e percebi que estava ficando muito excitada, respirando um pouco mais forte e levando a mão à sua calcinha. A música de fundo era de filme erótico, aumentava o clima de tesão. - Está gostando hem? - Ah, ao ver isso eu lembro que gozei bastante. Se tivesse essa música, então...
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