Diana descobriu que minha belíssima esposa, Regina, estava com a “Síndrome da Excitação Sexual Permanente”, provocada por um “vibrião astral”, a forma que eu havia visto após alguns de seus orgasmos, e este vibrião havia sido implantado pelo Mago Negro, Meister, através do seu sangue, que havia espirrado sobre minha esposa ( ver partes anteriores )
Estávamos quase atrasados para o almoço, mas Antonio, o bom moço, havia mantido nossas refeições quentinhas. Regina, que estava grudada no meu braço, me soltou um pouco e agradeceu a ele com um abraço apertado (ela continuava totalmente nua desde o início da viagem) e um beijo na boca. Leon e Nero, que almoçavam juntos em uma mesa ao lado com Mr. Jones, se entreolharam. Leon olhou para mim, sem saber que eu havia visto tudo o que havia acontecido na madrugada. Ruiz, que estava em outra mesa, sozinho, desenhando, também olhou interessado, ele ainda não havia tido a oportunidade que os outros tiveram.
Mas parecia que não ia demorar muito. Ela foi até a mesa onde estava Ruiz, puxou uma cadeira e sentou bem juntinho dele.
“- Que desenho lindo!! Sou eu!!”
Pelo jeito, o jovem barbudo havia escolhido uma musa para desenhar, desde que viu minha esposa, todos os desenhos que ela fazia tinham Regina como referência. Ela a desenhava de frente, de costas, deitada... mas sempre meio de longe.
“- Não esqueci da nossa conversa de antes. Se você quiser, vou posar para você fazer um desenho bem bonito, quero colocar num quadro em casa.”
“- QUERO SIM!” Ele exclamou.
“- Então depois do almoço eu encontro você, e eu me arrumo bem para você me desenhar.”Ela segurou no rosto dele e lhe deu um beijo nos lábios.
Nesse meio tempo, Diana ficava passando as mãos nas minhas coxas e no meu cacete, eu também continuava pelado para acompanhar Regina. Meu cacete estava bem duro.
Minha esposa percebeu, e veio rápido. Ela deu uma olhada para Diana, mas não brigou com ela. Em vez disso, beijou-a na boca, um beijo de língua, prolongado. E depois segurou no meu cacete, introduziu-o na sua bucetinha e sentou no meu colo.
“- Gente, vocês não querem que eu sofra dores horríveis, né?”
Mr. Jones não entendeu nada. Leon e Nero já sabiam que Regina andava mais tarada, então voltaram a comer. Diana pediu licença, e foi sentar perto do Arqueólogo, dizendo que ia explicar a situação a ele, e pedir que tivesse paciência e fosse um cavalheiro, respeitando a linda mulher nua.
Regina movimentou os quadris suavemente, se posicionando de forma a que meu cacete roçasse o seu ponto G, ou seja, curvando para trás o corpo, e acariciando seu clitóris, que ultimamente permanecia durinho, ereto, o tempo todo.. Felizmente, a parede atrás impediu que a cadeira virasse... Ruiz suava, acho que imaginando ele mesmo no meu lugar. Ela então estremeceu, dando sinais que ia gozar, e coloquei minha mão em sua boca, para que não gritasse. Como às vezes ela faz ( e Diana também), ela gozou forte, mordendo com força e tendo uns espasmos musculares.
Achei que ia sossegar após esse orgasmo, mas ela voltou a se mexer, sussurrando no meu ouvido:
“- Acho que vêm vindo mais uns” e me deu um beijo, passando a língua no meu ouvido. Quase gozei nesse momento. Minha mão estava doendo por causa da mordida, então coloquei o pulso na frente da boca de minha esposa, dói menos. Ela gozou de novo, mordendo, e outra vez. Deixou as marcas dos dentes, mas isso era normal. Diana olhou para mim e fez um movimento de sobrancelhas, demonstrando que ela sabia como era...
Mr. Jones, mesmo tendo sido avisado, olhava com a boca aberta, os olhos arregalados.
Regina deu um longo suspiro, relaxou, e, ainda no meu colo, pegou meu garfo e começou a comer, sob os olhares dos homens presentes. Comemos juntos no mesmo prato, Antonio foi gentil em nos servir a comida, já que eu não podia me levantar para ir buscar.
“- Você é um amor, Antonio!” Regina agradeceu. Ele, como de costume, ficava vermelho como um pimentão. Diana ria, ao lado do Arqueólogo.
Após o almoço, conforme havia prometido, minha esposa foi novamente conversar com Ruiz. Ele iria depois ao quarto para fazer um retrato dela.
E eu precisava mentalizar passo a passo as etapas para conseguir capturar o vibrião astral que estava deixando Regina desse jeito. Mesmo sabendo que poderia dar tudo errado.
Dei uma volta no convés, eu ainda estava desconfiando de Leon. Ele parecia se esmerar para provocar orgasmos em Regina, como havia feito na massagem e naquela madrugada. Talvez ele estivesse apenas “ajudando” minha esposa nesse estado de tesão permantentem mas poderia estar ajudando a gerar mais energia para ser enviada a Meister através do vibrião astral.
Quando cheguei no quarto, Diana e Regina estavam na cama, de novo, nuas.
“-Estamos dando uma retocada na nossa depilação, não queremos andar peludas por aí. E também dando um trato nos nossos pezinhos...”
“-Mas há mulheres que gostam de manter os pelos” eu disse.
Regina retrucou:
“- Lembra aquela vez que você engasgou com um pelo na hora que estava me chupando? Cortou todo o clima, ficou uma meia hora pra conseguir tirar!”
Diana riu.
“- Verdade” disse eu, “- Prefiro você peladinha mesmo. E adoro seus pezinhos.”
Resolvi deixá-las à vontade, provavelmente Diana iria ajudar também a aliviar a “Síndrome” em seguida.
Eu havia pesquisado mais sobre o “vibrião astral”. No livro de Magia Negra de André, havia uma parte que mostrava como dar mais energia ao vibrião, tornando-o bem maior e mais visível, de forma a capturá-lo e mantê-lo sob o Sigilo. Mas isso envolvia dor durante o orgasmo, e, preferencialmente, sangue. O vibrião havia sido gerado através do sangue de Meister que espirrou em Regina, e um pouco do sangue dela faria o efeito, indesejado, porém efetivo. No caso, a masmorra já seria usada. Faltava contar à minha esposa...
Quando retornei ao quarto, as duas descansavam , abraçadas, os rostos colados. Regina continuava com os mamilos duros, enquanto Diana estava bem relaxada. Minha esposa acordou, sentei na cama e contei o que havia descoberto.
“- Dor e sangue?? Como assim?”
“- É a maneira de facilitar o aprisionamento do “vibrião astral”!
Regina ficou alarmada, uma expressão de total desagrado.
“- Procure se acalmar, meu amor! Você mesma falou que queria levar umas chicotadas do Arqueólogo, lembra?”
Diana olhou para Regina com uma cara de safadinha.
“- Mesmo??”
“- Hmmm...é... mas depende do momento, e da chicotada...”
“- Lá na Irmandade, em mais de uma ocasião você levou umas chicotadas e gozou.”
“- Verdade”
“- E velas?” Perguntou Diana.
“- Velas? Cera quente em cima ? Essa eu não experimentei ainda. “
A espiã britânica explicou:
“- Dependendo do tipo de vela , a sensação é maior ou menor. Mas pode intensificar o orgasmo...”
“- Pelo jeito você já experimentou.”
Diana sorriu.
“- Então...a ideia é , lá na masmorra, com a Gaiola de Faraday e todas as precauções, provocar os orgasmos durante o ritual, e então amplifica-los com as velas e as chicotadas, aí capturar o vibrião sob o Sigilo”.
“- Parece simples...mas e se o tal “Terror do Abismo” aparecer?”
“- Alguém já viu como é esse troço? Se é um lugar ou uma espécie de Chtulhu?”
“- De qualquer jeito, vamos ter que tentar. Quando a masmorra estará desocupada?”
Foi só falar, e o Capitão Nero veio avisar que a embarcação para transportar André estava pronta. Devidamente algemado, mancando ( ninguém teve a coragem de tirar o plug do cu dele), ele foi levado para a unidade da Agência mais próxima.
Diana retornaria com a lancha.
“- Acho que o que eu tinha a fazer aqui terminou. Foi muito bom rever vocês. Espero que possamos nos rever em circunstâncias mais amenas... “
As duas se beijaram, e Diana também se foi. Livres de André, agora teríamos que preparar tudo para o ritual na masmorra.
CONTINUA