André e Diana haviam ido embora, agora teríamos que preparar o ritual na masmorra.
Talvez fosse melhor com a inglesa por perto, eu desconfiava de Leon, Nero e Antonio pareciam não ter conhecimentos místicos. Jones tinha conhecimento teórico, mas não fazia parte de uma Ordem ou Irmandade. E Ruiz, pelo jeito, era só um desenhista.
Se, durante o ritual, aparecesse o tal “Terror do Abismo”, seria apenas eu, e talvez, apenas talvez, Leon. A não ser que aquela névoa aparecesse e Regina agisse, como fez no Ritual anterior.
Fiquei distraído, pensando, e de repente, Regina gruda no meu braço de novo.
“- Vamos pro quarto!”
“- Trepar de novo?”
“- Bem que eu queria, mas vou posar pro Ruiz, lembra?” Ela disse, sorrindo.
O quarto estava bem arrumado. Como descrevi antes, os quartos eram amplos e luxuosos, exceto o que havia sido transformado em “masmorra” BDSM. Então, Ruiz poderia tranquilamente usar sua prancheta ou cavalete para desenhar minha esposa. Mais tarde, iríamos nos preocupar com o Ritual.
Enquanto esperávamos, Regina me provocava, me beijava na boca, pegava no meu cacete e dava umas lambidas, colocava os pés no meu rosto para lamber e dar umas mordidinhas...
“- Amor, você vai ficar tão atiçada que não vai sair desenho nenhum...”
“- Pode deixar, querido, vou me comportar beem direitinho, mas depois você não me escapa!”
“- E quem disse que eu quero escapar?”
Bateram à porta, era Ruiz. Trazia um cavalete, com uma folha grande. Queria fazer um desenho para colocar em um quadro, mesmo...
“- Posso entrar?”
“- Claro, querido! Quer beber alguma coisa?”
“- Pode ser...” Regina passou a ele uma lata de cerveja. Ruiz perguntou:
“- E aquela bebida ali?” Era a bebida dourada da Irmandade.
“- Hmmm”, falou Regina. Não sei se você vai querer. É uma bebida especial, afrodisíaca.”
“- Verdade? Posso experimentar?”
Ela colocou um pouco em uma taça, e entregou a ele.
“- Humm!! É muito bom! De que é feito?”
“- Na verdade, não sei. O André havia trazido. Costumávamos tomar lá de onde viemos... bem, como quer que eu fique?”
Ruiz mostrou algumas pinturas clássicas, onde a mulher está deitada , como a “Olympia” de Mante, a “Maja Desnuda” de Goya, a “Vênus ao Espelho” de Velázquez...
Regina escolheu a “Vênus ao Espelho”
“ - Todo mundo quer comer minha bunda, então acho que essa pose fica melhor...”
Ruiz concordou, e ela ficou na mesma pose que a pintura clássica.
Regina procurou ficar bem quietinha naquela posição. Ruiz era um excelente artista, as proporções eram perfeitas, o sombreado, tudo. De vez em quando, ele levantava e dava uns leves toques em minha esposa, para ajeitar a pose. Para quem conhece o assunto, ficar posando para um quadro, mantendo a mesma posição, é cansativo, e é necessário um descando periódico. Regina pediu para descansar, e se levantou.
“- Posso ver como está ficando?”
“- Claro que pode. Ainda falta muito, mas já dá para ter uma ideia...”
“- Ai, está lindo, Ruiz! Que lindo! Você é mesmo um artista!!”
Ela o abraçou e deu um beijo na boca. Ele retribuiu, um beijo demorado de língua. Ele acariciou os seios dela. Mas em seguida se controlou.
“- Eu quero terminar este desenho. Se eu não fizer algo realmente bonito para você, não vou me sentir bem!”
Regina voltou à posição anterior.
“- Tá bom, vou ficar bem comportadinha aqui” Ela riu.
Ruiz precisou corrigir a posição de Regina, para que ficasse exatamente igual a antes. Para isso, ele pegou nos pés dela e foi ajeitar, acariciando-os de leve.
“- Hmmm, aí eu gosto... “
Depois, precisou acertar a posição das nádegas, para ficar no mesmo ângulo anterior. Ele não resistiu e deu umas apertadinhas.
“- Ai Ruiz, assim eu não vou aguentar...”E olhou para mim, com cara de safadinha.
Ele continuou desenhando, e , quando o céu começou a escurecer, o desenho estava pronto.
“- Ai que maravilhoso, ficou lindo, não é, amor?” Ela me perguntou.
“- Ficou mesmo! Temos que dar um jeito de embalar para que não amasse na viagem. “
Ruiz se prontificou a providenciar o envio para nosso endereço, assim seria mais seguro.
Então minha esposa falou para o jovem barbudo:
“-Você tem alguma coisa para fazer agora? Preciso agradecer pelo lindo retrato...” e já foi beijando-o nos lábios. Ao mesmo tempo, estendeu o braço, segurou firme na minha mão e me disse:
“- Eu falei que você não me escapava...” ela abraçou a nós dois bem forte, e alternava beijos em mim e em Ruiz. Regina queria um ménage.
Deitamos na cama. Regina foi ajudando Ruiz a tirar a roupa, e ficou surpresa ao ver o tamanho do membro dele.
“- Nossa, como é grande!!”
Sem brincadeira, o cacete do cubano competia com o do Negão. E já estava duro como pedra.
Ela segurou com vontade o cacete dele, enquanto me beijava.
“- Ai amor, vou querer vocês dois todinhos, inteirinhos, dentro de mim!!”
“- Você é linda, maravilhosa!” dizia Ruiz. E beijava os seios dela avidamente.
Regina suspirava e gemia entre nós. Enquanto Ruiz beijava os seios e os lábios dela, fui descendo pelo umbigo até a bucetinha de minha esposa. Ela abriu bem as pernas e colocou os pezinhos nas minhas costas. Passei a lamber os grandes lábios, enquanto pressionava aquele ponto especial entre a vagina e o ânus. Ela passou a gemer mais intensamente.
“- Ai meus amores! Que gostoooosooo!!!”
Em seguida, passei a massagear o ponto G, mantendo a língua em movimento no clitóris. Regina já estava em estado de excitação permanente, então teve um forte orgasmo:
“- AAHHHH TÔ GOZANNNNDOOOOO !!!!!”, Ruiz continuava beijando os seios dela. Regina gozou de novo, estremecendo inteira, apertando minha cabeça entre suas coxas. Quando ela relaxou um pouco, deitei ao lado dela e disse:
“- Vem, amor, senta no meu cacete”
Ela sentou , encaixando a bucetinha , e expondo as nádegas para Ruiz. Ele iria penetrar o cu dela.
“- Ai amor, mas o cacetão dele é grandão, será que cabe no meu cuzinho?”
( Ela estava só fazendo charminho, claro, mas Ruiz ficou todo animado com o elogio)
“- Pega o gel lubrificante Ruiz, você já viu como faz lá na massagem!”
Ele pegou o gel, e cuidadosamente passou no cuzinho de minha esposa.
“- Ai querido, lubrifica bem com o dedo...e põe bastante no seu cacetão pra não doer!”
Ele passou e , todo cuidadoso, foi enfiando a cabeça do cacetão no cu de Regina, eu bombando por baixo.
“- Isso amor, vem...enfia devagarinho, mas enfia tudo, quero sentir as bolas batendo na minha bunda!
Ela foi enfiando, até o talo. Em seguida, começou o vai e vem, devagar. Ela estremecia de leve, prenunciando o gozo.
“- AAAIIII QUE GOSTOOOSOOO! DOIS CACETES QUENTINHOS DENTROOO!!! AAHHHH!!!
Ela gozou de novo, bem forte, endurecendo as pernas e depois tremendo inteira. El estava delirando com dois cacetes dentro dela.
“AAAI mete METE METE! BATE NA MINHA BUNDA!!!! Ruiz havia visto quando Regina pediu para Antonio bater , quando estava comendo o cu dela, então caprichou nas palmadas, querendo agradar.
“- ISSSO! BATE NA MINHA BUNDA! METE E BATE!!! AAAHHHH TÔ GOZANNNDOOOODE NOOOVOOOO!!!!”
Ela gozava e queria mais. Ruiz, então, endureceu a bunda e gozou forte no cu de minha esposa, senti quando ele ejaculou. Mas eu continuei bombando na buceta dela.
“-AIIIII RUIZ.... NÃO TIRA....DEIXA ELE QUIETINHO AÍ...TÔ GOZANDO DE NOVO...”
Ele deixou o cacete no cu dela, até que ela começou a relaxar. Então, bombei rápido e gozei também. Ela relaxou completamente sobre mim, me beijando apaixonadamente.
“- Aii Amor, eu te amo taaantooo... você me deixa tão molinha...”
“- Também te amo, querida!” Descanse agora...
Ela havia relaxado os músculos do corpo, mas os mamilos continuavam duros e o clitóris, ereto.
Ruiz deu um beijo no rosto de minha esposa e saiu, ficamos ali abraçados.
Já era noite e fomos ao refeitório para jantar. A comida, como de costume, estava deliciosa. Regina, após o ménage com dupla penetração, estava um pouco mais sossegada. Mas nada impedia que o tesão batesse dali a pouco...
CONTINUA
*** Desenhos de Regina feitos pelo meu amigo Minighitti.