Casado da rola grande comedor de Urso indefeso !

Sou um homem do tipo Ursão, tenho 45 anos, parrudo, branco, tenho 1,70h 98Kg, peludo, grisalho, tatuado, barba, coxas grossas, barriga saliente e uma bunda lisa e bem redondinha. Sou casado e trabalho como consultor e sempre viajo com certa frequência. Uma das coisas que sinto prazer quando estou longe da esposa é ficar nos chats de bate-papo, conversar e falar muita sacanagem, isso me excita bastante, porém, sou muito reservado e na hora do “vamos ver...” eu costumo correr. Certa vez, minha esposa precisou viajar a trabalho e eu já acordei disposto a curtir meu chat de putaria, uma coisa era certa, nunca aparecia alguém de verdade, mas neste dia apareceu.

Durante o papo eu comecei a conversar com outro casado, que desejava sigilo total, ele tinha tara por Ursos, disse que enlouquecia por esse perfil, tesão puro. Trocamos telefone e conversamos via whatsapp, quando o homem mandou a primeira foto, fiquei doido. O macho tinha 1,80, magro, atleta, barbudão, cara de sério, era engenheiro e tinha uma piroca mole do tamanho do meu pau duro (15 cms). O nome dele era Jorge, casado, discreto e tarado, ainda mais quando mandei minhas fotos, o macho queria um encontro no mesmo dia e neste momento eu congelei. Mil coisas se passaram na minha cabeça, eu era muito inseguro para este tipo de encontro, mas a adrenalina estava falando alto e não era todo dia que eu conversava com alguém com aquele perfil. Resolvi aceitar e nos encontramos no Parque da Cidade aqui em Brasília, cada no seu carro e eu me tremendo, ele parou do meu lado e só disse: “Entra aqui...” !!!

Entrei no carro de Jorge por puro impulso, sem acreditar que aquilo estava acontecendo, ele me olhou de todo, eu estava de bermuda, tênis e camiseta cavada, pronto para “correr”, literalmente e ele vestindo um terno, gravata e de óculos escuro estava muito interessante. Jorge foi logo dando o recado, o meu tempo é curto e estou afim de foder um rabo de macho casado, você é o meu perfil, vou te levar para um motel agora, vai encarar ou arregar? Eu engoli seco e disse que topava sair, mas se algo não saísse bem, voltaríamos imediatamente. Ele concordou, deu um sorriso do tipo: “Já era... caiu na rede.... vou foder....”

No caminho ele foi alisando minha coxa, para quebrar o clima gelado, era brincalhão, boa pessoa. Chegamos ao motel, eu estava travado, mas ele foi logo abrindo uma cerveja, brindou e virou, fiquei de cara, mandou eu virar também. Abriu a segunda, mandou eu sentar na cama e ficar mais confortável, foi tirando a roupa, e ficou só de cueca e eu já via o tamanho do pacote que me aguardava. Continuou batendo papo e foi chegando perto de mim, virou a segunda lata, mandou eu virar também e ficou parado com aquela mala, bem na altura dos meus olhos.

Mandou-me tirar a cueca dele, aí eu mais calmo (muito pouco) tirei devagar e fui surpreendido por uma rola perfeita, dura, chapeleta rosa, circuncisado e cheia de veias salientes, com um saco volumoso. Tinha cheiro de sabonete, ele passou a mão no meu cabelo e segurou firme, disse: “Não era isso que você queria? Aproveita agora, pois essa rola vai te foder gostoso hoje!”. Sendo assim, abri a boca e comecei a degustar o momento, que delícia poder segurar um pau tão grande, uns 19 cms, bem grosso e tão viril. Fiquei chupando o macho por uns 10 minutos e aí veio o aumento do movimento e uma gozada na minha boca sem avisar. Engasguei, era muita porra e fiquei puto! Ele riu de minha reação e disse que eu ia aprender a beber o leitinho dele, eu levantei da cama e fui lavar meu rosto e minha boca.

Quando voltei ele me deu outra cerveja, para tirar o gosto da porra, o clima estava mais quente e ele tirou a minha roupa, se deliciou, apalpou, segurou na minha mão e me levou para tomar uma ducha. Ele começou a me dar o banho, passou o sabonete em tudo e certificou que eu estava bem limpinho, eu retribuí lavando a piroca dele que automaticamente cresceu na minha mão. Senti suas mãos fortes no ombro, me convidando para mais uma mamada no chuveiro e assim me abaixei, mamei por um bom tempo e ele disse que iria me avisar a próxima gozada. Parei um pouco, meu maxilar já estava cansado e eu não conseguia engolir a rola toda, neste momento ele me virou de costa e me abraçou, senti a vara dura na minha bunda, uma sensação gostosa, mas que me dava um certo medo, pois era grande!

Nas minhas aventuras de casado eu já havia experimentado sexo anal, mas foi com pica do tamanho da minha, a do meu engenheiro era grande, mas eu sempre li que o rabo acostuma com o invasor e eu estava decidido a experimentar! Acabamos a ducha e ele me levou para a cama, me deitou de bruços e caiu de boca na minha bunda. Que sensação maravilhosa, sentir uma língua quente passando no meu rabo, eu fico mole com isso! Por mim, ficava a tarde toda com a bunda empinada ganhando linguada. Ele aproveitou bem e deixou meu rabo bem lubrificado de saliva, parou por um instante e quando olho, estava vestindo a camisinha, pensei comigo: “Meu Deus, vai ser agora!”

Jorge subiu nas minhas costas, ele era maior do que eu, segurou meus braços e começou a beijar a minha nuca com aquela barba, eu pedi que fosse com calma e estivesse doendo era para parar. O homem não escutou nada do que eu falei estava em transe, esfregando a caceta no meu rabo e procurando meu cuzinho para entrar, eu acabei cedendo mais, empinei a bunda e deixei a cabeçona daquela pica bem na porta. Ele começou a forçar, fazendo movimentos leves de vai e ver e a cabeça deu sinal de achar o caminho, começou a me penetrar e eu senti algo muito grande afastando as minhas pregas, que tesão da porra, aquele macho me imobilizando e me arregaçando as pregas.

Porém, quando a cabeça passou toda eu vi estrelas e doeu muito! Pedi para Jorge parar de penetrar, pois começou a doer, ele riu e falou que eu aguentava tudo. Eu disse que havíamos combinado e ele fez menção de tirar, foi saindo e voltou, desta vez segurou forte meus braços, travou minhas pernas, fui mobilizado com se estivesse em uma luta e atolou a rola toda. Eu soltei um grito, meu rabo ardia todo e eu tinha a sensação exata que era um punho inteiro no meu rabo! Ele ficou passando a barba na minha nuca e dizendo que aquilo foi a melhor coisa que ele fez nos últimos meses, comer um rabo tão apertado e quente! Ficou dizendo que eu era muito gostoso e se eu desejava ser a putinha dele, também ficou parado, meu rabo parecia se acostumar e eu acabei me entregando ao prazer.

Aos poucos o macho começou um movimento de vai e vem, ainda sentia doer, somente quando ele atolava até o fundo, mas a coisa foi ficando quente, ele me soltou os braços, inclinou o corpo o corpo um pouco, para ver a rola na minha bunda e aumentou a velocidade. Meu amigo casado me comia de verdade, agora e eu me sentia uma verdadeira putinha, ele falava sacanagens no meu ouvido, me lambia, e aí pediu para eu empinar a bunda mais um pouco, neste momento ele acelerou e gozou, urrando feito um animal.

Ele caiu de lado e eu fui ao banheiro me lavar, para ver o estrago feito. Perdi todas as pregas, mas ainda estava vivo e conseguindo andar! Quando dei por mim, olha o homem nas minhas costas novamente! O álcool fez efeito, estava mais solto, havia gozado bem e então estava tudo certo? Não!!! Ele começa a ser saliente e esfregar a pica na minha bunda, estava meia bomba, mas eu acreditei que depois de duas gozadas nada mais aconteceria e o deixei brincar. Sarrou bem e disse que ia querer me comer sempre, perguntou se eu queria ser exclusivo dele, naquela altura do campeonato eu nem sabia o que dizer, a única coisa que eu sabia é que meu novo amigo era um tarado, insaciável e que já estava de rola dura depois de duas gozadas seguidas.

Eu pedi arrego, ele passou sabão em mim, pediu para dar uma chupada de saideira e assim o fiz. Me curvei e chupei gostoso, ele ficou com a mão e os dedos no meus rabo, o tesão tomou conta, ele me pediu para subir, me abraçou por trás, encaixou seu corpo no meu, sua rola buscou meu rabinho ensaboado e antes que eu pedisse para colocar a proteção ele entrou suavemente em mim, deslizou fundo. Fiquei preenchido novamente, sem dor, com muito tesão, empinei mais e ele fodeu meu rabo com gosto embaixo do chuveiro, digno de filme pornô, socou forte, segurando minha cintura, falando coisas desconexas e me chamando de viado gostoso, foi tirando e colocando aquela rola enorme, meu rabo aceitou, estava muito quente e ele acelerou mais, empinei a bunda e segurei no meu pau para uma punheta, fiz poucos movimentos e já gozei, o homem estava massageando a minha próstata com aquela pica e ele já anunciava outra gozada, tirou a rola da minha bunda, me abaixou e gozou na minha cara e puta que pariu, ainda tinha porra...

Acabamos de tomar banho, nos ajeitamos e ele me deixou no meu carro, saí de pernas bambas e todo arrombado. Ele avisou que teria volta e que foi uma trepada incrível, voltamos aos personagens de homens casados e eu ansiosamente esperava por outra surra de vara. E assim aconteceu com mais tesão ainda, mas isso eu conto na próxima história.

Não deixem de opinar aqui embaixo...

Abraço a todos e a todas!