Eu fui criado em apartamento, portanto, estar na roça era sempre um lugar para descobertas e teve uma destas férias que se tornou inesquecível. Na fazenda, sempre havia uma família de trabalhadores, que morava também na fazenda e cuidava dos afazeres diários. Foi neste lugar que conheci o Paulo, filhos dos caseiros, três anos mais velho que eu, moreno, falante, experto e ligado nos 220 V.
Meu avô me apresentou para a família dele e no mesmo dia, Paulo foi designado para me fazer companhia nos próximos dias. Meu avô disse que não era para eu andar sozinho pelas terras e que Paulo seria responsável por cuidar de mim.
Nos primeiros dias, o filho do capataz me buscava na sede com o cavalo e eu saíamos pela fazenda. Conversávamos sobre muitas coisas, ele ficava me perguntando sobre as meninas da cidade e se eu tinha namorada, eu disse que não tinha. Ele perguntou se eu comia as meninas, eu disse que não. Ele perguntou com quantas meninas eu já fiquei, eu disse que nenhuma. Ele começou a me sacanear, questionou se eu era virgem ainda, na minha timidez eu disse que sim. A minha vida era muito controlada na cidade, o motivo era esse. Ele disse que na fazenda não tinha nada, nenhuma garota por perto, só via companhia quando ia para a cidade em alguma festa, que passava meses na punheta, sem nada. Quando ele falou punheta, eu querendo me gabar, disse que sabia bater uma, então ele riu e falou para bater uma pra ele. Muito sacana o Paulo, mas ele não parou por ai, durante o caminho ele foi falando com detalhes sobre cada menina que ele já comeu na fazenda, a conversa esta cada vez mais picante.
Paulo disse que tinha um pau grande e que as meninas recusavam dar o cuzinho pra ele. Disse que ficou viciado em comer um cuzinho, e que não havia diferença entre comer a bundinha de fêmea ou de macho, tudo era quentinho e apertadinho. Eu olhei espantado pra ele e fiz a besteira de perguntar como ele sabia. Ele riu de novo e disse: Ficou interessado né? Eu fiquei vermelho e ele curtia me sacanear. Disse que passou a vara certa vez no filho de um capataz, tava na seca e que o rapaz ficou viciado nele.
A cada história eu imaginava automaticamente as cenas e com os hormônios em alta, não teve como esconder a minha ereção. Ele viu e curtiu a minha reação, começou a contar com detalhes como ele come uma bundinha, como ele pega e coloca no cuzinho, eu escutando, o cavalo movimentando, meu pau roçando no meu shortinho e com certeza já estava babando.
Paulo me propôs conhecer a antiga sede da fazenda, que estava abandonada, mas que ainda servia de apoio na fazenda. Poderíamos beber água e até tomar um banho para voltar, pois o dia estava muito quente. Chegamos, e Paulo avisou para entrarmos logo, pois logo ia cair uma tempestade.
Ele guardou os cavalos e ligou na sede, avisando meu avô que ficaríamos por ali até a tempestade passar. Logo em seguida a chuva começou, ele falou para eu ir tomar um banho que a tempestade ia demorar, me deu uma toalha e fui. Quando eu estava no banho, estava pensando nas putarias que Paulo havia contado, meu piruzinho estava duro e comecei a bater uma, nessa hora quase morro do coração, Paulo estava na porta do banheiro vendo tudo. Eu não sabia o que dizer, ele simplesmente estava pelado, com o pau duro e batendo uma vendo a cena. Eu fiquei com vergonha, ele veio e disse que ia tomar um banho. Mandou-me ficar de boa, que punheta era coisa de homem e foi vindo com um pau enorme para baixo do chuveiro. Eu ia sair e ele disse para eu ficar, não precisava ter vergonha de nada. Eu não tirava o olho do pau dele, era bonito mesmo e um pouco grande, o meu ficava pequenino perto do dele. Ele me pediu para passar o sabonete nas costas dele e assim o fiz, ai ele virou e disse que era a minha vez, então suas mãos passaram sabonete no meu corpo e ele ficou mais tempo alisando a minha bunda. Não esbocei qualquer reação, estava congelado, ele foi sendo mais ousado e encostou seu corpo no meu, senti o pênis duro como ferro tocar em mim.
Eu sei que entrei em um transe, o que fazer? Ele veio no meu ouvido e disse: Deixa acontecer que tu vai gostar de tudo. Percebi que ele havia se abaixado, segurou minha bundinha e a aquela língua quente tocou meu cuzinho, que sensação deliciosa. Ao mesmo tempo que eu sentia a língua dele, ele também alisava meu pauzinho e tudo fazia o mundo girar. Me lambeu por um bom tempo, senti que a língua por vezes entrou, literalmente. Então ele se levantou, me virou e me abaixou, a agua caia com abundância, eu não sabia o que fazer, então ele foi pedindo: Abre a sua boquinha pra mim; abri a boca e ele colocou o pinto, com gostinho de sabonete na minha boca, apenas a cabeça, colocava e tirava, sorrindo e se deliciando com a cena.
Pegou minha mão e fez o movimento de punheta, assim continuei, com a cabeça na boquinha, pra cima e para baixo. Senti o seu pau pulsar, aumentar de volume, ele segurou minha nuca e gozou fartamente na minha boca, me proporcionando uma experiência deliciosa.
Levantei sem jeito, meio perdido, desconcertado com a realidade e ele sorriu, falou para eu relaxar que aquilo seria um segredo só nosso. Acabamos de tomar um banho e saímos, fui me vestir e ele me chamou no quarto, perguntou se eu havia gostado de tudo e eu disse que sim! Perguntou se eu teria coragem de repetir e disse que sim. Também me perguntou se eu queria aprender um pouco mais, pois ele ficou com vontade de outras brincadeiras e eu respondi que sim. Então ele pediu para eu deitar na cama e assim o fiz, então ele se aproximou de mim e...
E continua na próxima história...
Se gostou, deixa o comentário que eu conto o restante dessa história, aposto que você não vai acreditar no que aconteceu!
Até..
Delicia votado e ameii as 2 ultimas fotos
Gostei muito, queria te conhecer.
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto
Nossa que aventura gostei em queria tá lá tbm
Delicia de conto
Delicia de conto .. queria ter tido uma infancia assim.