Caminhada no parque da cidade e o coroa tarado.

Certa vez eu estava correndo pelo parque aqui da cidade, em Brasília, eu já sabia que havia um lugares de pegação de machos, eles param no estacionamento e ficam esperando outro camarada chegar para começar uma putaria.

Sou parrudinho, tenho 1,70h e branco, já estou com barba grisalha, sou casado, mas não dispenso uma oportunidade com um macho.
Naquele dia fazia calor e já era fim de tarde, deixei o meu carro nos estacionamentos convencionais, porém eu sei que existe o estacionamento da pegação.
Comecei a minha caminhada e por curiosidade eu passei entre alguns carros que rolavam sacanagens e em outros, haviam homens sozinhos, na punheta, encarando e esperando uma mão amiga aparecer.

Mas nada aconteceu, caminhei de boa, ninguém mexeu comigo e fui embora continuar meu trajeto.
Mais a frente, depois de algumas voltas no parque, já era noite, resolvi parar e tomar uma água de coco. Um coroa gente boa se aproximou, todo suado e pediu o mesmo. Puxou conversa comigo, perguntou sobre a minha vida, se vinha muito ao parque e se era casado.
Falei que era casado, mas vinha raramente ao parque em função da distância.

Ai ele disse que estava me observando e viu meu interesse na área de pegação! Eu fiquei vermelho na hora. Ele chegou perto de mim e perguntou o que eu buscava, pois talvez ele teria o que eu desejava.

Olhei aquele homem enorme, devia ter 1,80 de altura e uns 60 anos, bastante persuasivo e eu fiquei pequeno perto dele.

Mas fui direto ao ponto:
_ Olha amigo, somos dois machos casados e eu curto um bom sarro, curto coroa macho e sem frescura. Se tiver sigilo e uma boa oportunidade de sarrar, eu gosto do assunto.

Ele olhou pros lados e disse que curtia a mesma coisa, mas que era ativo e curtia casados. Perguntou se eu topava dar uma chegadinha no carro dele, no estacionamento.

Aí a adrenalina bateu, coração disparou, perna tremeu, mas eu aceitei.

O carro era uma Hylux com os vidros total escuros, eu entrei, ele ligou o ar condicionado e deitou o banco dele. De uma vez ele tirou o calção é uma pela pica saltou, não era grande, mas grossa e cheia de veias.

Ele disse:
_ Vem aqui meu viadinho, quero ver se você é bom de mamada. Chupa minha piroca suada, eu sei que vai gostar.

Eu estava hipnotizado, passei a mão, estava quente e latejando, aí desci bem devagar, segurei o saco, senti as bolas, senti a mão dele passar na minha nuca e beijei, lambi de leve, senti o gosto salgado e depois deslizei meus lábios, o máximo que pude, envolvi aquele pau com a minha boca e comecei um a subir e descer, deixando bem molhadinho e acariciando sempre aquelas bolas enormes.

O coroa gemia gostoso e se contorcia no banco, segurei o pau e iniciei uma mamada com punheta de leve. O homem se deliciava com uma mamada feita com gosto.
_ Caralho, que delicia de boca, você chupa muito bem, estou aqui imaginando o que mais deve ser gostoso em você, pois a boca é divina.

Eu apenas sorria, brincava com a minha língua naquele picolé rosado, mamava mais, punhetava e falava mais sacanagens.
_ Olha coroa, você curte minha mamada, imagina comendo o meu rabinho, colocando seu pau na minha bunda e meu cuzinho engolindo-o todo, seu safado, quer me comer? Quer penetrar até o saco numa bunda de macho? O quer ?? Fala??

Nisso, o homem alucinou, segurou minha cabeça e me fez engolir o pau, percebi que vinha o jato de porra, acelerei e ele gozou muito na minha boca, quase engasguei, mas tomei o leitinho todo, até a ultima gota, até o pau amolecer na minha boca.

Ele subiu o banco e agradeceu a experiência, foi muito intensa. Pediu meu telefone para quem sabe, uma outra oportunidade. Passei meu contato, conversamos mais um pouco e quando fui sair do carro ele me puxou pelo calção e abaixou. A princípio não entendi, foi muito rápido, me deitou o banco e me virou de bruços, senti as mãos dele abrirem a minha bunda e a língua quente entrar direto no meu cuzinho. Dei um gemido de tesão na hora, o homem enlouqueceu, me jogou no banco de traz e chupava meu cu, lambia e enfiava um dedão. Fiquei com muito tesão, pois se tem uma coisa que me deixa mole, é um macho curtir um rabo e lamber muito. Quanto mais ele passava a língua, mais eu delirava, porém, o sacana me pegou arriado, de bunda empinada e já engatou a cabeça do pau na porta do meu rabo.

Arrepiei todo, mas a aventura esta quente, pedi para não fazer, não era o lugar certo, a rola era grossa, cadê a proteção e o gel? Ele era muito mais forte, me deitou de lado no banco, colocou mais saliva no pau e começo a forçar a entrada da sua rola.

Ele disse:
_ Fica quietinho que é melhor pra você, relaxa essa raba, vou te foder gostoso e garanto que você vai gostar, virar minha putinha predileta.
Eu voltei a implorar e quanto mais pedia, mais o pau abria caminho nas minhas pregas:

_ Por favor, está doendo, isso arde, seu pau é muito grosso!

Mas foi pior, pois quando tentei me soltar dele, a vara entrou toda em mim e quase desfaleci de dor.
_ Agora sim meu machinho, está tudo dentro de você, relaxa mais um pouquinho, logo a dor vira prazer.

Meu pau estava mole, a dor foi imensa, ele começou a massagear minha bunda e minha pica. Aos poucos começou um movimento lento, nosso suor deixava tudo mais fácil, então começou a sair todo e entrar devagar. O ritmo foi aumentando naturalmente, doía ainda, mas eu estava gostando do macho alfa. Então empinei a bunda um pouquinho e ele percebeu, meu pau ficou duro, ele começou a bater uma punheta pra mim e me foder mais intensamente. Quanto mais fundo, mais tesão eu sentia, passei a mão na entrada do meu rabo e senti o pau entrar e sair de mim, neste instante eu avisei que iria gozar na mão dele. O macho acelerou mais e praticamente gozamos juntos, meu rabo ardendo, cheio de porra e eu de pernas bambas.

Recebi alguns lenços umedecidos para me limpar.

Fiquei em silêncio e ele pediu para eu relaxar, mas que estava cheio de tesão em mim e que desejava outro encontro.

Desta vez, sai do carro, desorientado, pernas bambas e feliz pela aventura.

Na outra semana eu recebi uma mensagem dele, vinha em anexo os exames de laboratório para retirar várias neuras de minha cabeça, agradeci.
Na mesma mensagem vinha um convite para uma caminhada, gelei e meu pau ficou duro na hora! É claro que fui caminhar, neste outro dia, “caminhei” muito, várias vezes!

Fim