Marido traído, esposa safada, agora sou um corno e gay.

Desejo relatar uma história picante e inusitada que mudou a vida de um casal.
Meu nome é Marcos, tenho 43 anos, sou branco, parrudo, com uma barba grisalha e minha esposa é a Suzi, tem 36 anos, com 1, 65 de altura bem distribuídos, bunda e seios fartos, branquinha e bem tesuda. Moramos em condomínio fechado, construímos nossa casa há alguns anos e na última sema começaram uma obra, de nova casa, no vizinho.

Meu sossego acabou, pois o barulho de máquinas, batidas e tudo mais é infernal, detalhe, vai ser uma casa grande, ou seja, meses de barulho.
Nesta época de pandemia minha esposa passou a trabalhar em home office e eu sou médico, no meu caso o trabalho não parou, faço escala em dois hospitais e bem corrido.
Aqui em casa a nossa vida sexual é bem pacata, nada de novo, sempre o trivial, porém, de uns dias para cá eu venho percebendo a Suzi mais ativa e desejosa na cama, bem fogosa mesmo! E tendo belos orgasmos, coisa que eu só vi nos primeiros anos do casamento.

De certa forma, quando a rotina sexual muda, não tem como ficar curioso e se perguntando o que está acontecendo. Eu imaginava a Suzi assistindo uns pornôs em casa ou brincando com um vibrador que dei de presente a ela, ou mesmo uma pequena oscilação hormonal. Mas não era nada disso e acabei descobrindo sem querer o motivo de tanto fogo.

Ainda não finalizei o muro que divide os terrenos, aguardava o novo dono para poder dividir os custos, então, coloquei umas placas de concretos de forma provisória.
A Suzi gosta de plantinhas e tem muitos vasos decorando a divisão do terreno. Mas, nos últimos dias, venho escutando umas batidinhas chatas e constantes nas placas, minha preocupação era de estar sendo feita alguma obra nesta área. Mas como meus horários em casa são irregulares, nem dei muita atenção. Outra situação, instalei a alguns meses atrás uma câmera wi fi no fundo do terreno, como segurança, pois o local tem poucos moradores, a câmera pode ser acessada pelo celular ou computador e sempre uso para ver o terreno a noite, quando escuto algum barulho no fundo de casa.

Mas agora é que a coisa toda esquenta, dias desses, olhando a câmera no horário do almoço eu vi a minha esposa indo para a lateral da casa com certa frequência, fiquei intrigado, pois não há nada neste espaço, apenas um longo corredor.

Nesta semana meu carro teve um problema mecânico, precisei de guincho, um transtorno no qual me fez cancelar meu plantão e voltei para casa de taxi. Quando cheguei em casa, entrei e procurei pela minha esposa e foi nesse dia que descobri um segredo da minha Suzi, pois ao olhar pela janela eu vi minha esposa sentada em um banquinho na lateral de casa, demorei a entender o que ela fazia, um choque que me fez tremer na hora, pois a cena me impactou. Ela literalmente, se acabava em uma rola, havia um corte na divisória dos terrenos.

Suzi mamava uma rola e se masturbava, sem pressa, curtindo o tesão, nunca imaginei ver uma cena destas, pois senti um ódio sem tamanho no momento, mas depois, um misto de tesão percorreu meu corpo. A cena durou mais uns 10 minutos e vi o membro duro lançar jatos de porra, assim que minha esposa o tirou da boca. Percebi que eu estava com tesão e meu pau estava estourando na calça.

Mesmo assim, eu estava com raiva e um pouco desconcertado, estava sendo traído. Percebi Suzi levantando, arrastou um vaso com plantas para a frente do buraco e no lado oposto a comunicação foi fechada por um tapume. Assim, ela voltou para dentro de casa e eu a esperei para uma surpresa.

Quando ela entrou pela cozinha eu cheguei de surpresa e ela ficou pálida na hora que me viu, perguntou a quanto tempo eu havia chegado e eu disse que foi naquele instante. Ela disse que não ouviu o barulho do portão abrindo e expliquei a ela o acontecido, ela foi se esquivando e dizendo que ia tomar um banho pois estava suada.

Eu a cerquei, abracei gostoso minha esposa safada e traidora, olhei ela nos olhos e fui beijá-la e ela virou o rosto, disse que estava com mau hálito, segurei o seu rosto e dei um beijo assim mesmo, sentindo aquele cheiro forte de porra o que me deixou meio maluco. Ela estava desesperada, saiu dos meus braços e disse que iria tomar banho e eu disse que ia junto. Ela foi até o quarto, tirou a calcinha, jogou no chão e partir para o banho. Eu fui tirando a minha roupa, vi a calcinha dela, peguei cheirei e estava muito molhada e gozada. Eu estava muito excitado com toda aquela cena, os cheiros e o certo desespero de minha esposa.

Fui até o banho com ela, entrei, passei sabonete nela toda e meu pau super duro, olhei pra ela mandei chupar minha rola, ela obedeceu direitinho e mamou gostoso, gozei na boca dela. Minha esposa bebeu a minha porra, subiu e me beijou ainda com porra na boca, que delicia aquilo tudo.
Depois do banho ela se recompôs, ficamos conversando por um tempo e ela disse que irai sair para fazer umas compras no supermercado e passar na lavanderia, eu disse que iria dormir e aproveitar para descansar. Sendo assim ela saiu e fiquei em casa, mas a história não parou por aqui.

Eu já estava relaxando quando escutei novamente as batidas no muro, como se fossem um código. Fiquei muito puto e fui até na lateral da casa, aonde estava o banquinho. Quando olho para a planta, não acreditei, tinha um caralho ali, minha vontade foi de buscar torcer aquilo ou mesmo dar um chute. O pinto não era pequeno, acho que dava dois do meu, grande e negro. Aquela situação me deixou curioso, as batidas no muro aconteceram mais uma vez, agora minha ficha caiu.

Me aproximei e na minha curiosidade eu peguei naquele pinto, eu digo que tenho certa afinidade com o tema, fiz muito troca-troca com meus colegas de condomínio quando era jovem.

Comecei a movimentar aquele belo pinto, o qual ficava cada vez mais duro e imaginei a minha esposa mamando aquela rola há dias, será que ela fez algo mais? Puxei o banquinho, tirei a planta para o lado e punhetei mais um pouco o visitante, meu pau cresceu e fiquei com muito tesão com a cena toda. Então decidi experimentar, que mau há? Já estava ali mesmo, um corno oficial, por que não entrar na putaria de cabeça?

Nesse momento eu coloquei a boca naquele belo pau e escutei um gemido do outro lado, minha boca quase não conseguia abocanhar aquele pinto, comecei a bater uma punheta e o pinto negro começou a fazer um movimento sincronizado, quando senti que ele ia gozar eu acabei gozando junto e foi inevitável sentir o inicio do jato do esperma no céu de minha boca.

Rapidamente eu levantei, fechei o buraco com a planta e voltei para casa. Não acreditei que fiz aquilo!
Mas isso foi só o começo de outros momentos, as batidinhas no muro continuaram, outras rolas surgiram e vi minha esposa aprontar muito depois disso.

Claro, eu também aproveitei, mas eu vou contar com detalhes no próximo conto.

Abraços a todos.

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