Mestre de obras desejou minha mulher e eu gostei

Sou casado com uma mulher bonita, possui curvas maravilhosas, gosto de mulher mais carnuda, seu nome é Claudia, com 1,70h bem distribuídos em seis fartos, uma bunda redondinha, coxas torneadas e um xoxota perfeita, de fazer inveja para muitas mulheres.

Minha esposa é branquinha e usa cabelo curto, loiro. No meu caso, sou mais parrudo, barba, tenho 1,70h e o meu pau é normal, uns 15cm.
Estamos casados há dez anos, não temos filhos, Claudia possui 40 e eu 46 anos, o nosso sexo é bom, ela é bem fogosa na cama, mas existem poucas variações.

Nos últimos dias precisei quebrar um banheiro inteiro de casa, por causa de uma infiltração, um trabalho que levaria semanas e junto a minha paciência.
Contratei um pedreiro por indicação de um amigo, ele se chamava Raimundo, um senhor de uns 58 anos, falante, de cabelos brancos, com quase 1,80h, magro, mãos enormes e calejadas de trabalho. Junto, ele trouxe um ajudante, um moreno, de uns 18 anos, com 1,70h, muito calado, mas forte igual um lutador de MMA. Enfim, eles seriam presença certa em casa nestes dias. Eu estava mais preocupado com a Claudia, pois ela trabalhava home office, portanto, o barulho e sujeira da obra seriam difíceis de suportar.

Conversei com ela sobre ter paciências nestes dias e assim que os trabalhadores chegaram eu fui apresentá-los para minha esposa. Os dois foram muito educados, outro ponto marcante de Claudia é a sua facilidade em fazer amizades, sempre preocupada com o bem estar de todos à sua volta. Seu Raimundo perguntou para Claudia aonde eles poderiam se trocar para começar os trabalhos, ela indicou um quartinho de empregada, no qual temos como um deposito de bagunças e uma cama nunca utilizada. Eles foram direto ao quarto e eu me despedi de Claudia, precisa ir para a empresa, o seu Raimundo tinha excelentes referências e ela estava tranquila, eu voltaria na hora do almoço para ver como as coisas estavam andando.
O trabalho começou, e o inicio foi muita quebradeira, seu Raimundo orientava o moreno nas ações mais pesadas, no quarto de frente, minha esposa no escritório observava o trabalho dos homens. A tarde cheguei para almoçar, observei a obra, muita coisa por fazer, mas também observei que Claudia estava um pouco agitada, tensa, imaginei que fosse pelo barulho. Antes de voltar para a empresa eu deitei um pouco, ela entrou no quarto e do nada, ganhei um boquete maravilhoso, até gozar na boca dela.

Ela disse:
_ Um presente para o meu homem, a noite tem mais!

Quando voltei no fim do dia os homens haviam ido embora, minha esposa estava de banho tomado, fez um jantar gostoso e na cama a coisa ficou quente, nesta noite ela pediu para ser fodida de quatro, no meio da transa pediu para eu enfiar o dedo no cuzinho dela, pois ela iria gozar. Foi dito e feito, acelerei os movimentos e quando cravei o dedão no seu cuzinho, ela gozou alucinadamente.

Que tesão e que fogo que minha mulher estava, dormimos exaustos.
No outro dia, a os pedreiros chegaram cedo, recebi os homens e foram direto se arrumar. Claudia ainda dormia, mas fui avisar que já estava indo e que o barulho ia começar. Saí atrasado e pedi ao seu Raimundo mais empenho na obra, ele disse que ia dar muito duro neste dia.
Claudia levantou, usava um micro short, sem calcinha e uma blusinha transparente. Foi para a cozinha fazer um café, foi para o escritório responder seus e-mails de todas as manhas. Depois de certo tempo se deu conta que estava semi nua e que o seu Raimundo não parou de olhar pra ela.

O dia passou, quando fomos deitar a noite ela chegou perto de mim e começou a contar um lance que aconteceu durante o dia. Ela disse que sem querer deve ter atiçado os pedreiros, pois não percebeu que pela manha estava com a roupinha curta. Ela contou que seu Raimundo não tirou o olho dela, num determinado momento, ele chamou Claudia para mostrar um detalhe da obra no banheiro, era para falar sobre o tamanho de um cano. Ela entrou, apenas de shortinho, o seu Raimundo mostrou o local da infiltração, foi ai que o cano estourou e molhou a todos no banheiro. Ela disse que ficou sem graça, pois os pedreiros iriam trabalhar molhados, então foi chamou o seu Raimundo no quarto, para pegar umas roupas velhas minhas, enquanto ela lavava e secava a deles.

Seu Raimundo entrou no quarto, ele pegou um calção, ela perguntou se ia servir, ele disse que só ia descobrir colocando. Foi ai que o homem tirou o macacão de uma vez, e Claudia viu um pica enorme, bem na frente dela, devia ter uns 20 cms, grossa, dura e cheia de veias. Ele observou a cara de espanto dela, fez de propósito, pediu para não contar nada para mim, mas não conseguir conter o tesão, pois ela estava usando uma roupa transparente, que dava para ver o desenho certinho da bucetinha.

Claudia ainda desconcertada com a cena, disse que percebeu o ato falho e também pediu desculpas. Mas ela falou que passou o dia todo com a visão daquela rola na sua mente, pediu desculpas pra mim, por ter pensamentos assim, porém, eu fiquei com muito tesão naquela história, perguntei para Claudia:
_ Amor, como era o pau do seu Raimundo?

Ela disse:
_ Marido, eu nunca vi nada tão perfeito de perto, pois era igual aqueles pintos de filme, grande e grosso, descomunal. Parecia ser pesado e apontava pra mim! Mas não manda o seu Raimundo embora, ele é boa pessoa, eu que passei dos limites.

Eu perguntei mais:
_ O pinto era tão grande assim? Como uma mulher aguenta uma vara tão grande?

Ela respondeu:
_ Eu me fiz a mesma pergunta.

Nesse momento coloque a mão na bucetinha dela e estava molhadinha, aproveitei para chupar aquela xoxotinha. Enquanto chupava eu perguntei se ela pensava na rola grande, se ela imaginava sentando naquilo tudo. Ela se contorcia e dizia que apenas eu era o homem dela, mas eu insisti mais. Chupando, eu perguntei a ela se teria coragem de pegar no pau do seu Raimundo, foi ai que ela gozou. Dormimos, mas a cena não saiu da minha cabeça.

No outro dia, a mesma rotina, sai para trabalhar e Claudia, mais comportada levantou também. Na cozinha de casa, seu Raimundo pediu um copo de água, ela percebeu que o velho já estava de barraca armada. Ele agradeceu ao copo de água e também por não contar nada para mim sobre o ocorrido.
_ Dona Claudia, eu reforço minhas desculpas, mas a senhora sabe, sou homem, macho e os hormônios falam mais alto nestas horas. A senhora é uma mulher muito bonita, seu marido deve ser um homem realizado nos seus encantos.

Ela disse:
_ Seu Raimundo, respeito muito meu marido sim, mas ontem, eu assustei, nunca vi nada parecido de grande. Sua esposa deve sofrer na sua mão!

Ele riu:
_ Sou sozinho dona Claudia e realmente, as mulheres as vezes fogem quando me veem excitado, acabo ficando na mão, se é que a senhora me entende.
Claudia então foi ficando com muito tesão, estava encharcada e com vontade de pagar pra ver.

Seu Raimundo continuou a flertar:
_ Com todo o respeito, a senhora gostaria de ver mais uma vez? Apenas ver, nada mais!

Ela mordeu os lábios, olhou em volta e disse:
_ Apenas ver? Ok? Posso tirar uma foto também? Minhas amigas não vão acreditar.

Seu Raimundo então sorriu e aceitou, assim, foram até o quartinho da empregada e Claudia fechou a porta.

Seu Raimundo então, descaradamente, tirou a jeba pra fora do macacão, estava meia mole. Claudia disse que não estava igual o dia anterior! Ele então falou que precisava de um estímulo e pediu para ela pegar nele e sentir como era. Ela recusou, então ele sentou ela na cama e colocou a mão dela na rola, que rapidamente foi crescendo e ficando cada vez maior. Claudia estava hipnotizada, sua mão quase não fechava, colocou as duas e começou um leve vai e vem.

Ele colocou a mão sobre nuca dela e levou sua pica até os lábios de Cláudia. Ela se deixou levar, o pinto cheirava bem, convidativo, quente e macio. Ela então abriu tocou os lábios, beijou a cabeça, colocou em sua boca, acariciou o saco grande do macho e mamou demoradamente.

Ela parava, olhava, apertava, colocava na boca e seu Raimundo apenas suspirava. Sacou o celular e tirou várias fotos.

Seu Raimundo disse que queria gozar pra ela.

Então ele colocou a vara na boquinha dela e começou a punhetar, o gozo veio farto, aos jatos e ela alucinou com toda aquela aventura. Saiu do quartinho e direto tomar um banho, seus pensamentos acelerados, no chuveiro, gozou freneticamente algumas vezes.

Quando cheguei a noite, ela estava cheia de tesão, tomamos um vinho e acabamos fazendo sexo na sala. Ela sentou de costas na minha rola, rebolava, tesuda demais. Foi ai que perguntei sobre o velho, se ele tinha feito algo mais, ela perguntou o motivo do meu interesse e se isso dava tesão em mim, imaginar um macho pauzudo pegar a sua mulher.

Pior que fiquei com muito tesão, ela rebolou mais no meu pau e perguntou se eu queria ver o velho pegando ela.

Ela dizia:
_ Quer ver o velho me bolinando safado? Quer ver sua esposinha com outra rola? Está querendo ser corninho? Olha que seus desejos acontecem viu?

Eu perguntei:
_ Você aguenta aquela rola? Teria coragem de dar a sua bucetinha pro velho?

Ela respondeu:
_ Se você mandar eu faço, se você assumir as consequências eu faço o que te dar mais tesão. Sou a sua putinha meu macho gostoso.

Eu quase gozando com aquela situação e ela metendo mais gostoso, toda molhada dizia:
_ Vai deixar o velho comer sua mulherzinha? Quer me ver chupando aquela pica? Vou sentar nela para você ver, vou dar meu rabo para ele foder...

Bem, aí não aguentei imaginando a cena, gozei muito e não parei de pensar nas coisas que ela me disse.

À noite, antes de dormir, eu perguntei se as coisas faladas durante o sexo eram pra valer, ela riu, me deu um beijo e disse que eram apenas fantasias de um casal, nada mais. Virou e dormiu tranquilamente, eu ainda dormi de pau duro, sem acreditar que tudo aquilo poderia acontecer, nem suspeitava que muita coisa já estava rolando....

Mas essa fica para a próxima história.
O que você acha? Será que Claudia vai ceder? Será que vou pedir pra ela dar para o velho? Será que todos vamos para a cama juntos?
Aguarde o próximo conto, vai ter continuação...

Deixem seus comentários, abraços.