Eu sou divorciado, moro sozinho, sou parrudo, branco, grisalho, do tipo ursão, uso barba e curto tatuagem, tenho 1,70h e 90k. Não tenho pinta de afeminado, nada contra, sou bem discreto e na minha.
Mas, deixa eu voltar no motivo deste conto e como muita coisa acontece de forma inusitada em nossas vidas.
Estava trabalhando e escutando os pedreiros conversarem, o que era inevitável, começavam cedo e às vezes eu coloca um som mais alto para o barulho da obra me dar um descanso.
Os pedreiros ficavam zuando uns aos outros o dia todo e o papo sempre passava perto do lance do sexo.
Teve um dia que o papo estava bom, bem interessante, eles eram em três colegas, todos morenos, sendo dois mais novos e um senhor que era o chefe, mais negro e grisalho. Os mais novos ficavam se gabando das mocinhas que pegaram no fim de semana e os detalhes das aventuras, como as moças sofreram em suas mãos, porém o mais coroa ficava na dele, não contava tanta vantagem e tirava muito sarro dos ajudantes.
Em um determinado momento, um dos mais novos brincou e disse que ele gostava de usar a “rosca” dos desatentos. Aquilo me deixou intrigado, pois o pedreiro coroa apenas riu, dizendo que se der bobeira ele mandava pra dentro mesmo, não tinha dó e brincou se um dos dois queriam testar, eles riram e diziam que tinha de ser muito macho para enfrentar o Seu Carlão, pois as moças que passaram em sua mão nunca mais sentaram do mesmo jeito.
Neste momento eu estava tomando um café, cheguei na janela para ver o trabalho dos pedreiros e acabei cumprimentando da minha janela o Seu Carlão, e fiquei por um tempo ali. Mas não percebi que eu estava só de cueca, o que deve ter atiçado a curiosidade do pedreiro mais velho, pois ele comentou algo com os mais novos e depois que saí eu só escutei as conversas.
Os mais novos diziam: Seu Carlão, eu acho que ele está te querendo, vi o peludinho ali sensualizando para o senhor!!! Ele riu e disse: será??? Gargalhada geral e eu só curtindo, pois não imaginei que os comentários fossem render tanto.
Os garotos continuaram a fazer comentários maliciosos e num destes foi assim:
- Carlão, você teria coragem? Pegava o barbudinho também?
Ele respondeu:
_ Já falei que se der bobeira eu coloco pra dentro, cuzinho é tudo igual de macho e de muié! E na seca que eu estou, não renego um rabinho!
Aí continuaram:
_ Se ele aparecer mais na janela é porque está te querendo!
E todos riram, pois neste instante eu resolvi voltar e ficar um pouco, fingindo que estava no celular. Silêncio total e murmurinhos com o Seu Carlão que desta vez me deu uma boa encarada, o melhor, quando olhei pra ele, o coroa passou a língua nos lábios e eu dei um sorriso. Acredito que aquela foi a deixa, mas como chegar assim em outro macho? Sou muito tímido para este tipo de investida.
No outro dia, a labuta começou cedo, desta vez eles trabalhavam com gesso, lixando o teto e o bate papo de sempre já rolava, além de imensa vontade de aparecer na janela. Comecei a escutar o Seu Carlão a reclamar que a água havia sido cortada, por falta de pagamento e que ia levar um dia para religar, mesmo assim ainda tinham uma reserva para o trabalho daquele dia nos tambores. No fim da tarde ele começou a falar com os mais novos, de forma que eu escutava perfeitamente, do tipo:
- Rapaz, eu dava qualquer coisa para poder um banho e tirar todo esse gesso de mim. Vai ser triste pegar dois ônibus e voltar todo cheio de pó branco no meio das pessoas, o povo discrimina demais.
Os garotos eram maliciosos e diziam:
- Pede água para o vizinho, quem sabe ele não precisa usar a “mangueira”!
Os risos continuavam e o Seu Carlão falou mais uma vez:
- Eu até deixava me dar banho, estou com pó de gesso até no saco, olha isso aqui!
Aí não aguentei e cheguei na janela, com aquela cara de paisagem e consegui ver o coroa negro com a imensa rola de fora. Mas ele rapidamente guardou, e de forma bem sínica me deu uma boa tarde! Eu respondi e fiz um sinal discreto chamando-o para subir no meu apartamento. Depois de uns 10 minutos o coroa tocou minha campainha, abri a porta e ele estava com mais gesso ainda no corpo, não aguentei e ri da situação e disse a ele:
- Seu Carlão, não é o seu nome?
Ele disse que sim e eu continuei:
_ Não pude deixar de escutar a sua conversa, me desculpe, o som chega até aqui! Se o senhor desejar, pode tomar banho aqui, antes de ir embora. Realmente é uma situação desconfortável voltar para casa desta forma.
Então Seu Carlão disse:
_ Fico muito agradecido, o senhor está me salvando, eu ia acabar tomando banho com o resto da água da balde e está cheia de química da obra. Posso passar mais tarde? Vou encerrar o turno em uma hora.
Eu disse que tudo certo e fechei a porta me tremendo todo, o macho aceitou o convite, então comecei a pensar um monte de coisas, mas mesmo assim, não achei que fosse rolar alguma coisa.
Pontualmente, a campainha tocou, o seu Carlão era um bom homem e logo mostrei aonde era o banheiro e deixei uma toalha à disposição. Ele agradeceu e foi tomar o banho, demorou um pouco e continuei trabalhando na minha mesa, quando olho para o lado e vejo ele somente de toalha enrolada na porta do escritório. Ele perguntou:
- Então você escuta tudo aqui da sua sala, devemos estar importunando demais por estes dias.
Eu confirmei, escuto sim, mas às vezes coloque fones de ouvido para evitar escutar tudo.
Ele chegou mais perto e vi um volume se formando abaixo da toalha:
- Sabe, os meninos são muito brincalhões e falam demais, agora sei que você escutou os meus comentários! Isso te incomodou?
Respondi suando frio:
- Pelo contrário, me deixaram aceso aqui em casa, fiquei imaginando coisas!
Ele praticamente na frente, eu sentado, abriu a toalha lentamente e mostrou a caceta negra, semi dura:
- Você imaginou isso aqui? Gosta de rola preta? Se gosta não precisa falar é só pegar, pois ela está carente.
Olhei aquilo e não acreditei, uma rola de uns 22 cms, por baixo quase encostando no meu rosto, grande e grossa. Não perdi tempo e peguei naquele músculo duro e comecei a alisar. Ela começou a crescer e senti sua mão segurar minha nuca, fazendo minha boca tocar definitivamente aquela cabeça rosada. Abri lentamente, sentindo o aroma de sabonete misturado ao cheiro de macho. Uma visão linda, um macho coroa sedento, com sua vara dura, gemendo na minha boca.
Chupei de forma cadenciada, punhetando e desfrutando daquele mastro, ele acelerou o vai e vem na minha boca e avisou que seu continuasse daquele jeito ele iria gozar em breve. Não parei, pelo contrário, engoli o máximo que consegui e apertei mais forte o seu pau em minha mão. Sendo assim, eu senti o gostinho da porra chegando, tirei a boca para ver o espetáculo e o gozo leitoso e quente jorrou no meu rosto, no meu peito e pela minha mão.
Pedi licença para me lavar e saí em silencio, direto para o banheiro, decidi tomar um banho, pois tinha muita porra em mim. Foi aí que ele entrou, delicadamente abriu o box e perguntou se podia tomar um banho junto comigo.
Comentei que ele devia estar mesmo na seca, pois o gozo foi farto. O Seu Carlão riu e disse que sempre é assim e que ele bate uma punheta todos os dias.
Também revelou que tinha uma tara com gordinhos branquinhos, do tipo urso igual a mim. Pegou o sabonete de minha mão e me virou, começou a lavar as minhas costas e senti a sua pica começar a crescer, roçando em minha bunda de forma descarada.
O sabonete e a espuma entre os corpos, senti sua rola totalmente dura, neste momento ele me abraça pelas costas. Suas mãos eram ásperas e os braços fortes, ele encaixa sua rola na minha bunda e fala bem no meu ouvido:
- Quero comer o seu rabinho, dá ele pra mim?
Eu abaixo a cabeça choramingando e digo que é muito grande, que vai me arregaçar! Ele ri e diz:
- Aproveita este momento! Todos os rabos que eu comi choraram nesta vara e depois pediram bis. Vou ser carinhoso e respeitar o seu tempo!
Nisso eu senti o dedo dele invadindo minha bunda, depois dois dedos e mais sabonete.
Aquela água quente me amoleceu, o homem sabia das coisas, passou mais sabão no meu rabo e ali mesmo no banheiro, em pé, alojou a cabeça de seu pau na entrada do meu rabo e foi lentamente empurrando. Cada milímetro que entrava ele falava safadezas em meu ouvido, do tipo:
- Que rabinho gostoso, empina mais a bundinha, deixa teu negão entrar todo. Vai pedir mais rola amanhã, olha só, ela entrou a metade, passa mão safadinho, tá virando minha putinha.
Quando dei por mim, toda aquela vara havia entrado, ele ficou me abraçando. Mordendo meu pescoço, falando safadezas e esperando eu me acostumar com aquele delicioso monstro.
Então começou o vai e vem, o ritmo aumentou, ele segurou na minha bunda e mandou eu empinar tudo, me fez inclinar o corpo todo dentro do box e meteu gostoso, sem dó. Sentir aquela sensação de dor e prazer era uma loucura, me sentia arrombado e quanto mais ele socava mais tesão dava. Foi aí que ele disse que ia gozar na minha bunda, pois era muito gostosa, sendo assim, urrou de prazer e jorrou no meu cuzinho sua porra quente.
Quase perco os sentidos dentro do banheiro, ele ainda ficou uns minutos dentro de mim e bem duro. Nos lavamos, ele colocou as roupas para ir embora.
Seu Carlão agradeceu o banho e avisou que a obra ao lado iria acontecer ainda por trinta dias, com um sorriso maroto e eu, desfalecido com tanto tesão comecei a imaginar o poderia acontecer nos próximos dias. Nos despedimos e ele foi embora naquele dia, para voltar em outros dias, mas isso eu conto depois, principalmente porque ele não voltou sozinho.
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Amei e tô babando pelas fotos
~Votado - E lindas fotos
Urso, como meus contos são relatos dos fatos reais, me perdi. Não sei se os seus contos são ficção, é que fiquei triste no início desta leitura...vc se divorciou de Claudia (ou Cláudia nunca existiu?), e o Sr Raimundo (O outro pedreiro que pedi o contato, pois eu preciso de indicação).esse Carlão (eu também preciso do Carlão), como pedreiro, me passa o contato, por favor. PQP, que belos atributos peniano. Bem, como amigo, também quero te conhecer.seu rabo é muito lindo. Betto oadmirado
Votado! Conto maravilhoso!! A escrita deu tanto tesão quanto o conto em si. Parabéns!!
Voto merecido pela qualidade da escrita do conto e a intensidade de prazer da experiência! Parabéns!!!
pqp...Que tesão de enrabada deve ter sido. Sou louco por machos ativos assim. Votado.
Viajei nesse conto todo arrepiado. Que delícia tá adorooo
Delicia seu conto.. meu pau babou leras aqui
Que delicia,queria eu ter um pedreiro assim para me me comer gostoso assim .Delicia cara
Votado..muito bom, continua por favor
Foda-se !!! que conto gostoso ! Gostei e fiquei em brasa a pensar que poderia ter acontecido comigo. Cheio de tesão. Parabéns
Delícia de conto... continue por favor!
Sou doido por negão
Cara, que foda gostosa deve ter sido essa com o negão. Li de pica toda melada.
! Votado com imenso prazer!!! Por estes dias tenho um pedreiro a trabalhar em casa. O vejo apenas pela manhã. Um TESÃO de coroa. Trabalha ele e o neto. Pena eu trabalhar o dia todo e ser ele o pedreiro amigo de meu pai. Se não....Avançaria..