Mas a história que desejo contar é sobre desejos e fantasias que criamos em nossos pensamentos.
Sempre gostei da imagem do macho alfa, dominando um passivo, sem humilhação, mas com o desejo de um homem, em devorar com maestria um rabo bem apertado. Agora, meu tesão triplica quando vejo o contraste entre um moreno e um branquinho, entre uma rola grande e grossa e uma bunda branquinha.
Por muitas vezes, eu fui abordado nas redes sociais por um moreno, 58 anos, musculoso, definido, 1,70h e com uma rola capara de revista, perfeita. Ele curte apenas casados, coroas, branquinhos e se diz especialista em comer um rabo. Ele sempre me chamou para conversar nos aplicativos, mandava fotos e eu havia batido muitas punhetas pensando naquele macho.
Certo dia, tomei coragem e enviei meu numero de whatsapp pra ele, ele não disse nada, apenas respondeu com fotos do próprio corpo e daquela rola perfeita que ele ostentava. Depois me mandou uns vídeos, comendo outros caras, pra ver seu eu animava, mas ele não sabia, meu medo era de não aguentar uma pica tão grossa, me considerava um amador no assunto de dar a bunda.
O nome dele era Roger e por mais uma semana eu recebi suas investidas, até o dia que resolvi parar com a frescura e ver aquele macho de perto. Combinamos o local, sendo assim, fui busca-lo com toda a adrenalina que eu tinha direito. Reconheci o macho de longe, moreno forte com camiseta regata e bermuda. Parei o carro e ele já entrou com um largo sorriso, durante o caminho decidimos o motel e partimos. Ainda no carro, o safado passou a mão nas minhas pernas, pegou aminha mão e colocou sobre a sua bermuda, mostrando o quanto ele estava duro e com tesão, pro mim, ele tinha uma lanterna escondida ou um pedaço de cano embaixo da bermuda.
Chegamos ao motel, eu cheio de medos e ele todo seguro, se mostrando o alfa que eu desejava ter. Assim que entramos no quarto ele me abraçou por trás e disse no meu ouvido que eu seria dele por duas horas incríveis, beijou minha nuca e falou para aproveitar o momento.
A única coisa que eu sentia eram arrepios e algo duro me cutucando por baixo, sendo assim ele me sentou na cama, tirou meu tênis, minha roupa, me deixou pelado. Parou na minha frente, desabotoou a bermuda, ficando apenas de cueca, segurou minha nuca, puxou de leve a cueca para baixo, saltando uma rola grossa, de uns 20 cms, cheia de veias com a cabeça rosada e brilhando.
O cheiro daquele mastro era delicioso, então Roger brincou a rola na minha cara, saia uma leve lubrificação dela, passou devagar nos meus lábios e mandou eu chupar bem devagar. Eu segurei aquele musculo quente e deixei-o entrar na minha boca, num vai e vem bem devagar.
Chupei aquele macho viril escutando-o gemer e dando o melhor de mim naquela mamada. Senti que o pau dele ficou mais duro, a respiração aumentou, ele segurou minha nuca e gozou na minha boca, soltando um urro de macho e deixei ele se acabar. Ele me pediu desculpas por não avisar que fosse gozar, não foi um problema, me levantei e fui jogar uma água no corpo, lavar o rosto.
No chuveiro, curtindo a água quente que caia, senti o macho chegando por trás e me abraçando. O que me assustou, seu pau ainda estava ereto e encaixado na minha bunda. Ele falou no meu ouvido que queria mais, sou passando o sabonete no meu corpo, me deu banho e me fez chupar sua rola, novamente, agora embaixo da ducha.
Saímos do chuveiro, ele me mandou deitar de bruços, novamente a sessão arrepios começou. Senti uma boca subindo pelas minhas pernas, uma barba roçando minhas coxas e de repente, suas mãos fortes seguram minha bunda e a língua quente entra no meu rabo de uma vez. Aquela língua era firme e penetra no meu cuzinho, eu senti meu corpo amolecer, que sensação deliciosa, sendo assim, meu macho se acabou por longos minutos, vezando boca, língua e um dedo malicioso.
Suas mãos fortes foram me colocando de quatro, eu estava em transe, quando senti que ele se posicionou e tocou seu pau na entrada do meu rabo. Me assustei, mas ele estava no comando, falando sacanagens gostosas, elogiando minha bunda e forçando levemente sua imensa rola para me penetrar.
Eu estava todo lubrificado com aquela saliva, ele segurou no meu ombro e falou para relaxar, qualquer sinal de dor ele iria parar. Então eu relaxei, comecei a sentir que aos poucos meu rabo aceitava aquele mastro colossal.
Suas mãos fortes seguravam minha bunda e ele avisou que a cabeça já havia entrado, de leve ele empurrava aos poucos, dilatava meu rabo, mas começou a doer.
Ele então parou, me deitou de costas, pegou um gel e lubrificou meu cuzinho. Deitou seu corpo pesado sobre o meu, senti seu hálito quente na minha nuca, ele então me abraçou, travou suas pernas nas minha e assim fiquei imobilizado. Senti sua rola encaixar na porta do meu cuzinho, forçou levemente e passou. Ele então, começou a me penetrar lentamente, e foi até o fim, mesmo eu suplicando para parar, colocou tudo em mim e assim ficou, deixando meu rabo dilatar com aquele invasor.
Eu não tinha forças para sair daquela posição, estava submisso ao macho, literalmente empalado.
O pau dele pulsava no meu rabo, sendo assim, o movimento de entrar e sair começou, a dor ia cedendo ao prazer, o suor escorria em minhas costas e já não havia mais resistência.
Então, para o golpe final, ele me puxa, fico de quatro e ele se posiciona quase de pé, enterra o pau no meu rabo, sinto sua pica me rasgar, forçando as estocadas com gosto, socando fundo em mim, acelerando e gozando com abundância.
A ultima cena que vi no espelho, um negro musculoso, suado, gozando no rabinho do coroa branquinho. Um tesão que se repetiu por mais vezes.
Dormirei gozado, mas foi por uma excelente causa. Beijos
Já aguentei uma jeba igualzinha a essa da primeira foto. Votado.