CONSEGUI FAZER MINHA MULHER CONFESSAR SUA TRAIÇÃO...

Sempre gostei de convidar parentes pra passar finais de semana junto comigo e minha esposa Helena no meu sítio. Mas quem mais frequentava, era meu irmão Laércio junto com sua esposa e sua filha Mariana que era uma delícia de ninfeta, que eu tinha que me controlar pra não ficar de pau duro vendo-a de minúsculos biquínis na piscina. Tinha outras beldades na família que frequentavam o sítio, e certa vez resolvi instalar uma câmera espiã dentro do banheiro; com detector de presença, pra filmar essas beldades peladas. Adorava pegar a câmera e colocá-la no meu computador pra ficar assistindo as mulheres peladas... Acabava também vendo alguns homens pelados. Mas a minha tara mesmo era minha sobrinha Mariana, que muitas vezes cheguei a tocar punheta vendo-a peladinha no banheiro pelas filmagens. Fora essa minha tara de ficar filmando mulheres peladas, também era fanático por futebol, e, um domingo no mês ia jogar bola com alguns amigos. Estávamos no sítio com meu irmão, sua esposa e sua filha Mariana, quando acordando bem cedo no domingo, E estava me preparando pra ir jogar bola quando minha cunhada me pediu carona pra ir visitar sua mãe na cidade, e sua filha Mariana quis ir junto. Na volta do futebol pro sítio, eu pegaria novamente as duas. Jamais passou pela minha cabeça, ter algum problema de minha esposa ficar sozinha com o meu irmão no sítio, durante um período de três ou quatro horas. Na segunda-feira, levando a câmera pro meu escritório, fui logo conectando-a no meu computador doido pra ver minha gostosa sobrinha peladinha nas filmagens. Depois de assistir algumas cenas gravadas no sábado, onde vi minha mulher, minha cunhada, minha gostosinha sobrinha peladinha e até meu irmão, cheguei nas filmagens do domingo cedo logo após minha saída do sítio. Comecei vendo meu irmão seminu no banheiro escovando os dentes, e já ir parar de assistir quando notei alguém entrando no banheiro. Quase caí da cadeira, vendo minha esposa se despindo bem ao lado do meu irmão. Com os olhos arregalados e o coração batendo descompassado, continuei assistindo e fui percebendo que eles já deviam ter uma grande afinidade a muito tempo. Além do meu irmão beijar minha mulher na boca, fui ouvindo também o que eles falavam.
Ele: - Adoro quando tenho você peladinha nos meus braços.
Ela: - E eu adoro dar pra esse meu cunhadinho tarado!
Falou segurando o pau dele que já estava duro.
E ali mesmo com os dois em pé, Helena ficou apoiada na pia e ele sem muita conversa foi logo enviando a pica na minha mulher que passou a urrar feito uma cadela.
- Vai Laércio, mete com força que eu quero gozar no seu pau!
E ele passando a socar.
- Você é muito puta mesmo, né?
- Sou! Adoro do jeito que você mete na minha buceta!
- Então toma sua puta safada! Toma! Toma!...
- Ai! Ai! Ai! Vai! Vai! Me fode! Meeeee foooode!!!!
Acabei que fui ficando tão excitado, que terei meu pau pra fora e fiquei assistindo minha mulher fudendo com meu irmão que parecia ser um animal socando na sua buceta por vários minutos. Mas o que mais me surpreendeu, foi que ficaram pelo menos uns 40 minutos trepando dentro do banheiro, que até o pau do meu irmão ela chupou. Muito antes do meu irmão, eu acabei gozando ali mesmo dentro do escritório, logo após ver minha mulher tendo o seu segundo orgasmo. Sem ter como dizer que eu tinha filmado os dois trepando, resolvi que ia deixar as coisas continuarem normalmente... No fundo eu tinha era ficado deslumbrado e excitadíssimo vendo minha mulher trepando com meu irmão. Mas naquele mesmo dia, cheguei em casa e fui logo agarrando minha mulher que estava na cozinha preparando algo pra nosso jantar. Ela meio assustada.
- Que isso Júlio, o que foi que te deu?
Fui levantando seu vestido e puxando sua calcinha.
- Estou com vontade de te foder!
- Não pode esperar homem?
Fui tirando meu pau duro, e por trás fui esfregando na sua bunda e na sua buceta.
- Quero agora, quero foder essa buceta, encosta na mesa e empina essa bundona pra mim.
Ela foi obedecendo, e levantando o vestido já com a calcinha arriada no joelho.
- Tá bom! Tá bom! Mas você nunca foi assim!
Fui fazendo ela ficar reclinada sobre a mesa e enfiando minha piroca na sua buceta.
- Mas a partir de hoje sexo entre a gente vai ser diferente!
- Huuuummmmmm! Mas qual o motivo dessa mudança assim tão brusca?
Fiquei calado e comecei a socar com força fazendo a puta da minha mulher urrar feito uma cabrita sendo fodida. Helena que sempre só permitiu o sexo normal entre a gente (papai e mamãe), foi aos poucos entrando no clima, e eu lembrando da cena dela dando pro meu irmão, comecei a dar tapas nas suas nádegas.
- Hummmmm! Que gostoso meu amor! Vai! Vai! Bate mais! Maaaaaaiiiissss!
E ela que também nunca falava quando estava gozando, apenas gemia muito, foi rebolando no meu pau.
- Aaaaah! Aaaaaah! Não para! Nãããõooo para! Voooouuuuu gooooozaaarrrrrr!
- Então goza sua safada! Goza bem gostoso que eu também vou gozar e encher essa sua buceta de porra!
Depois, ela terminando de tirar a calcinha pra limpar um pouco sua buceta e vindo me dar um beijo na boca.
- Você vai me contar o que aconteceu pra se transformar desse jeito?
- Nada não! Só acho que precisamos apimentar um pouco a nossa relação!
Quando a gente não ia pro sítio, normalmente Helena sempre arrumava um jeito de sair de casa no sábado dizendo que ia na igreja rezar um pouco. Passei a desconfiar que ela ia se encontrar com meu irmão. Num sábado, assim que ela chegou da suposta igreja, sem que ela esperasse, dei-lhe um abraço por trás e um beijo na nuca sentindo o cheiro característico de sabonete de motel. A filha da puta só podia ter ido no motel, e imaginando ela trepando com meu irmão sob uma cama redonda, fui ficando novamente de pau duro. Dei-lhe mais um beijo na nuca e uma chupadinha na sua orelha.
- Quero te foder agora!...
- Nossa amor, não ando te reconhecendo! Não dá pra esperar um pouco?
Fui levantando seu vestido, puxando a calcinha e colocando a mão na sua buceta que parecia ainda estar um pouco úmida. Meio que à força, fiz com que ela se sentasse no sofá e fui arrancando sua calcinha, e sem nenhum pudor abri suas pernas e fui examinar sua buceta abrindo-a com meus dedos... Dei-lhe uma lambida sentindo aquele delicioso cheiro e gosto salgadinho do seu líquido vaginal. Notei que ela foi ficando um pouco nervosa desconfiando de alguma coisa... Passei a chupar com mais vontade sentindo que ela mesmo nervosa estava começando a sentir cada vez mais tesão.
- Huuummmm! Huuuummmm! Chuuuupa! Chuuuupa!...
Helena gozou, e quando comecei a tirar meu pau duro pra fora da bermuda, ela ficou me fitando com os olhos arregalados. Cheguei meu pau perto do seu rosto.
- Chupa!...
- Chupar? Mas eu nunca fiz isso!...
Bati com meu pau no seu rosto de um lado e do outro.
- Claro que já fez! Só nunca fez comigo, não é?
Senti que ela foi ficando apavorada, que nem precisou pedir novamente. Helena abocanhou minha piroca e começou a mamar lentamente como se não estivesse acostumada.
- Chupa direito, vai! Não precisa fingir que não sabe!
Helena estava quase chorando, mas mamou bem gostoso como uma verdadeira puta.
- Oooooh caaaaralho! Vai puta, vaaaaaiiiii... Vaaaai que eu vou gooooozaaarrr!
Segurei sua cabeça impedindo dela tirar meu pau da boca.
- Bebe! Bebe tuuuuuudo! Aaaaaahhhhuummmmm!!!!
Acho que ela percebendo que eu sabia de alguma coisa, foi engolindo e deixando escorrer algumas lágrimas.
- Está chorando por quê?...
Ela tirando a boca depois de engolir até a última gota.
- Nada! Nada!...
O restante do dia, notei que Helena fazia de tudo pra não ficar perto de mim. Inclusive foi pro quarto dormir muito mais cedo do que o costume. Quando entrei no quarto ela parecia estar dormindo. Fiquei pelado e fui sacudindo-a.
- Acorda meu amor... Acorda que eu estou com vontade de meter na sua buceta.
Ela ficou paralisada enquanto fui tirando a calça do seu pijama e a calcinha. Pedi pra ficar de quatro e ela prontamente obedeceu. Dei algumas pinceladas na sua buceta antes de enfiar até o saco e começar a meter com toda minha força... Helena reclinada abraçando o travesseiro.
- Aaaaiiii! AAaaaiiii!...
Depois de dar umas 10 bombadas, tirei meu pau e fui na direção do seu cu. Mas quando encostei, ela assustada.
- Não! Não! Aí não!...
Fiquei parado com a ponta da minha piroca já dentro do seu cu, e segurando-a firme pela cintura.
- Aposto que pro seu amante você dá a bunda, não é?
Só ouvi ela murmurar um “ai meu Deus” e abraçar o travesseiro com mais força enquanto fui empurrando meu pau pra dentro. Comecei a socar.
- Quem é o seu amante?
Ela novamente começando a chorar.
- Não! Não tenho amante não!...
Dei-lhe um tapa na bunda, continuando a socar.
- Eu sei que você tem... Não precisa mentir pra mim!...
Ela ficou calada.
- Quem é ele?
- Por favor Júlio; não faça isso comigo!
- Só quero saber quem é, acho que tenho esse direito!
- Não posso falar!...
Continuei socando e dando-lhe tapas na bunda, até que comecei a gozar. Ela segurando a calcinha na bunda correu pro banheiro. Helena voltou toda sem graça, pelada da cintura pra baixo e eu ainda peladão.
- Vem cá, vem meu amor... Me dá um beijo, dá!
Ela toda sem jeito, subiu na cama e me beijou rapidamente na boca. Quando ela deitou, fui pra cima do seu corpo.
- Não precisa ficar com medo meu amor; não vou proibir de você continuar encontrando com o seu amante... Só gostaria que você não me escondesse nada.
Ela novamente me olhando assustada.
- Hein? Como assim?...
Eu colocando a mão na sua buceta e lhe dando beijos na boca.
- Só quero que você me conte quem está dividindo essa bucetinha gostosa comigo!
- Não posso dizer!...
De pau duro novamente, fui enfiando na sua buceta, ficando parado com ele todo dentro e voltando a lhe beijar na boca.
- Eu acho que sei quem é!...
- Hammm?...
- É o meu irmão, não é?
- É... É sim... Mas como você sabe?
Joguei verde.
- Já vi vocês entrando no motel!
- Você não vai fazer nenhuma besteira não, né?
- Não se preocupe, que prefiro até que ele não fique sabendo que eu sei; tudo bem?
Helena percebendo que eu estava aceitando ser corno numa boa, me deu um gostoso beijo na boca.
- Se você quer assim, pra mim está tudo bem!...
Duas semanas depois, no sábado, ela chegou pra mim toda dengosa.
- Posso ir meu amor?
Dei-lhe um beijo.
- Pode sim... Mas nada de contar pra ele, ok?
Ela voltou toda serelepe e indo até o sofá me beijou e foi abrindo minha calça, e tirando minha piroca caiu de boca e deu uma gostosa mamada e engolindo tudo e ainda lambendo todo meu membro... Estava adorando ser corno. Mas o bom disso tudo, além de ser corno, consegui fazer com que Helena conseguisse passar a trazer até nossa casa, a Mariana. Com o tempo, Helena foi fazendo a cabeça da sobrinha e a convenceu de ir pra cama comigo, onde fui o primeiro homem a penetrar na sua bucetinha, tirando-lhe o cabacinho. Hoje Mariana adora vir na minha casa e ficar peladinha junto comigo e com a Helena fazendo todo tipo de sacanagem na cama.