A MULHER DO MEU AMIGO É MUITO PUTA... TIVE QUE COMER.
Eu (Jair) e meu amigo Júlio, sempre tivemos uma forte amizade, apesar de termos uma diferença na idade de 5 anos (ele mais velho). Me lembro que bem antes de começarmos a arrumar namoradinhas, chegamos até a fazer troca-troca. Mas foi uma fase rápida de um ficar comendo o cuzinho do outro. Na época, com meus 20 anos, noivo, Júlio com 25 casou-se com uma morena (Regina) de tirar o folego de qualquer mortal. Júlio trabalhava em uma multinacional, e eu, além de fazer faculdade de direito, trabalhava com meu pai em sua loja de roupas masculinas. Júlio passou a me convidar de vez em quando, ir na sua casa normalmente pra jantar nos finais de semana. Levava minha noiva que rapidamente fez amizade com Regina. Claro que eu procurava respeitar a mulher do meu melhor amigo, mas não conseguia evitar de sentir tesão por ela, que sempre me tratava carinhosamente, dentro dos limites. Sabia que Júlio estava viajando, e que só voltaria dali a três dias. Estava indo de carro almoçar em casa, quando de repente notei Regina ao lado de um carro parado com o capô levantado. Dei uma volta pelo quarteirão, e parei o carro logo atrás, descendo. - O que houve Regina, precisando de ajuda? Notei ela ficando constrangida, quando de repente apareceu um nosso conhecido que estava tentando arrumar o carro... Bento era o proprietário do carro. - Oi Jair... Tive um problema no carro e parece que vou precisar de um mecânico. Como também tínhamos um bom mecânico próximo à minha casa, disse que iria pedir pra ele vir socorrer. Regina estava visivelmente nervosa, sabendo que eu sabia que o Bento tinha sido seu namorado antes do Júlio. Ela chegando perto de mim. - Você me deixa perto de casa Jair? - Claro!... Logo que sai com o carro. - Não comenta nada pro Júlio não, ok? - Claro que não vou falar, pode ficar tranquila! - Só estava pegando uma carona com o Bento! Regina estava com o cabelo molhado e cheirando sabonete típico de motel. De repente achei que poderia tirar vantagem daquela situação. - Ó Regina, ainda bem que não foi o Júlio que te flagrou com o Bento, né? - É! Ele está viajando!... - Eu sei... Mas se fosse ele você ia está enrascada, concorda? - Deus me livre... Ele é muito ciumento!... - Ainda mais se ele desconfiasse que vocês estavam vindo de um motel!... - Hein? Como? Não entendi!... - Se acontecer de novo, é melhor tomar mais cuidado, pois seus cabelos molhados e esse perfume de sabonete indica que vocês acabaram de sair de um motel; acertei? - Pelo amor de Deus Jair... Jura que não vai contar mesmo pro Júlio? Ela usava uma calça de lycra colada ao corpo delineando suas curvas. Comecei a passar a mão na sua coxa por cima do tecido, pra testar sua reação. - Que tal a gente ter um pouco mais de intimidade? Cheguei com a mão no final da sua coxa e apalpei onde estava sua xoxota e ela não reclamou. - Intimidade? Como assim Jair? - É que estou aqui imaginando você peladinha na minha frente! Parece que ela foi ficando mais relaxa, chegando a sorrir pra mim e sendo bem direta. - Mas vamos ter que tomar cuidado pro Júlio não desconfiar de nada, tá bom? - Lógico... Jamais vou querer magoar meu amigo! Ela levou a mão na minha calça, apertando onde estava meu pau. - Você sabe que sempre tive muito carinho por você, né? - E eu por você... Sempre admirei sua beleza! Ela apertando meu pau já duro por cima da calça. - De vez em quando notava você me olhando com um certo desejo! Parei o carro praticamente no portão da sua casa, e ela novamente sorrindo antes de descer. - Uma pena que não posso te dar um beijo; pode alguém ver né? - Se quiser eu posso entrar um pouco pra tomar uma água, que tal? Ela já fora do carro. - Acho melhor você voltar à noite, que tal? Fui atrás do mecânico indicando a rua que o Bento estava parado com o carro, e fui pra casa. Almocei, voltei pra loja, e chegando quase a hora de sair resolvi mandar uma mensagem pro Júlio perguntando como ele estava. Pra minha sorte, ele respondeu dizendo que estava tudo bem e que já tinha comprado sua passagem aérea pro dia tal e tal hora. Rapidamente liguei pra Regina dizendo que em meia hora chegaria na sua casa. Como eu tinha o costume de frequentar a casa do Júlio constantemente, com certeza os vizinhos não iam estranhar. Logo que eu entrei na sala, ela trancou a porta e veio me abraçar e oferecer sua boquinha pra eu beijar. Ela novamente segurando meu pau duro por cima da calça. - Vamos lá pro quarto, vamos!... Nunca podia imaginar que a esposa do meu amigo Júlio fosse tão putinha. Enquanto fui tirando minha roupa, ela tirou a dela e foi pra cima da cama só de calcinha. Completamente pelado, deitei e fui direto lhe dar um beijo antes de cair de boca naqueles peitinhos médios, duros e suculentos. Ela me fez ficar deitado de costas, tirou a calcinha e subindo sobre meu corpo foi colocando sua linda buceta sobre meu pau e foi descendo. Assim que encostou sua bunda sobre minhas coxas começou a subir e descer num ritmo cada vez mais rápido. - Ooooh! Oooooohhhh! Adoro um pau na minha buceta!... Eu com as duas mãos na sua bunda acompanhando o seu sobe e desce, fui percebendo que ela era uma tarada sexual socando sua buceta no meu pau, até ficar só sentada sobre minhas pernas. - Uuuuuhhhhhhhnnnnn! Uuuuuhhhhnnnn! Goooooozannnnndo!!!!! - Também vou gozar! Ela continuou sentada no meu pau e dando umas reboladas. - Goza na minha buceta, goza! Enche minha buceta de porra!... Fui sentindo meu pau cuspindo jatos de porra dentro do seu corpo. Ainda fiquei por meia hora na cama com a putinha, e antes de sair ainda dei uma sapecada na sua buceta fazendo Regina berrar toda descontrolada. Mas antes de sair, ela novamente me oferecendo sua boquinha. - Me leva amanhã no motel? - Não é melhor aqui na sua casa? - É que eu adoro uma cama de motel! Eu sempre frequentava um motel bem bacana com minha noiva, mas levar a mulher do meu melhor amigo me fez pensar duas vezes. Logo cedo, falei com meu pai que precisava resolver algumas coisas na faculdade, e que só iria chegar depois do almoço. Liguei pra putinha e ela saiu de casa, andou alguns quarteirões pra me esperar. Ela ficou vidrada no motel que a levei... Parece que o Bento a levava em outro motel bastante simples. Regina na cama comigo virou uma verdadeira prostituta de boca suja. - Vem Jair, vem fuder minha buceta, vem!... Estava fudendo ela de quatro. - Me chama de puta, de cachorra, de vagabunda, vai! Vai! E bate na minha bunda. Eu socando e dando tapas nas suas nádegas e ele gritando escandalosamente. - Ai! Ai! Aaaaai! Arrebenta minha buceta!... - Toma! Toma! Sua vagabunda, sua safada!... - Tô gozando! Goooozannnnndo!!!!... Ela foi gozando e eu praticamente ao mesmo tempo fui despejando meu gozo dentro da sua buceta. Mesmo ela sendo uma grande vagabunda, estava adorando ter aquele lindo corpo pra satisfazer meus desejos de macho. Fomos pro chuveiro, e eu abraçando-a e passando a mão na sua bunda. - Vou querer comer sua bundinha, você deixa? - Hahahahaha... Eu estava pensando justamente nisso... Também quero esse pau gostoso no meu rabo!... - Sua cachorra!... - Adoro ser cachorra e ficar de quatro pra dar a bunda! De volta na cama, Regina foi logo com a boca na minha piroca e começou a mamar... Quando ela percebeu que já estava bem duro, foi ficando de quatro com aquele lindo rabo virado pra mim. - Soca esse pau duro no meu cú, vem! Vem com força!... Só dei uma molhadinha na cabeça do pau e sem nenhuma preliminar fui logo enfiando com força, como ela me pediu. - Aaaaaaiiiii! Aaaaaaiiii! Soca! Sooooca! Rasga minha bunda!... Ela demonstrando ser bem tarada, continuou gritando e assim que comecei a gozar, ela sem nem encostar na sua buceta foi tendo outro orgasmo. Ficamos como amantes por mais de um ano, até que Júlio foi transferido pra outra filial. Com certeza ela continua colocando chifre no meu amigo, com outros homens.
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Hummm...caralho que puta tesuda..que casada deliciosa, bem vagabunda mesmo...porra adoro casada como ela, bem tarada...louca pra ser cadela e tomar vara no cú...nao existe biscate mais deliciosa que uma casada assim...puta que pariu...e as fotos ficaram tesudas demais, se for dela mesmo...parabéns...