-Fica quieta, minha cadelinha! Eu sei o que você quer! – sussurrou Palmira no ouvido de Jaciara, enquanto enfiava um dedo no pequeno orifício – Gostou de me ver sendo enrabada, não foi? Agora é a sua vez …, só que comigo!
Ao pressentir-se violada pelo dedo de Palmira, Jaciara não conteve um grito que foi prontamente abafado pela mão da parceira, que seguiu em frente, introduzindo o dedo mais fundo, fazendo movimentos circulares como se quisesse lacear o cu da parceira. Embora houvesse alguma dor, a sensação de prazer de ver-se currada pelo dedo da amante, causou um enorme furor que fez sua vagina umedecer profusamente.
Palmira prosseguiu, introduzindo mais um dedo e golpeando com movimentos de vai e vem, ao mesmo tempo em que sua outra mão foi ao encontro da vagina, aplicando-lhe um dedilhado magistral, o que ocasionou uma sucessão de gozos caudalosos e tão veementes, que Jaciara quase desmaiou, gemendo e gritando como louca!
Lamentavelmente, todo aquele prazer foi interrompido por uma intromissão inesperada e também incômoda.
-Porra, mãe! Que caralho vocês estão fazendo? – gritou Duda, com um tom cheio de fúria – Que putaria é essa? Dentro da nossa casa!
O susto foi tão grande que as mulheres não conseguiram reagir, permanecendo imóveis nas exatas posições em que se encontravam, cuja cena tornava-se um tanto degradante aos olhos do filho. Duda tinha um olhar injetado e os dentes cerrados, assim como seus punhos, em uma clara exibição do ódio e também do asco que sentia por ter presenciado sua própria mãe em uma situação imprópria com outra mulher dentro de sua casa …, e sem esperar por respostas ou explicações, ele, simplesmente, deu as costas e foi embora.
Deixou para trás duas mulheres atônitas e sem ação; Jaciara, por sua vez, sentia muito mais que vergonha …, sentia-se perdida e desnorteada; não tinha ideia do que fazer para reparar o dano causado em seu filho pela visão torpe que ele surpreendera em sua própria casa. Algum tempo depois, elas saíram do banho, secaram seus corpos e vestiram-se.
Enquanto Jaciara preparava um café forte para organizar as ideias, foi surpreendida mais uma vez; na porta da cozinha, Palmira a observava, tendo na mão uma valise com suas coisas. “Ouça, meu amor, acho melhor darmos um tempo, até você resolver essa situação com seu filho!”, ela disse em um tom sóbrio.
-Não! Não vá embora …, eu preciso de você! – disse Jaciara em tom de súplica – Não me deixe agora …, por favor …, não agora!
-Ouça …, é o melhor a fazer! – respondeu Palmira, aproximando-se da amante.
Elas, instintivamente, se abraçaram e se beijaram com muita intimidade e desejo. Ao se separar de Jaciara, Palmira sorriu e tencionou dirigir-se para a porta de saída, sendo impedida pela mão da amante. “Não vá …, podemos resolver isso e …”, começou Jaciara, já com lágrimas nos olhos.
-Não, meu amor …, você precisa resolver isso – interveio Palmira – Não me cabe desafiar seu filho …, primeiro, você precisa pensar se quer mesmo fazê-lo …, e não se preocupe …, estarei a sua espera …, sempre!
Desvencilhando-se da mão de Jaciara foi embora sem olhar para trás, deixando uma mulher entre a cruz e a caldeira …, o filho ou a amante? Em desespero, Jaciara ligou para Duda várias e várias vezes, porém ele não atendia, deixando-a ainda mais triste e perdida. E nos dias que se seguiram, o rapaz não voltou para casa, impondo mais sofrimento para a mãe, em cuja mente não passava a ideia de perdê-lo …, como também não almejava perder o amor de Palmira.
-Oi, mamãe …, você está bem? – disse Duda ao telefone ao ligar para Jaciara.
-Oi, meu amor! Não, não estou bem! – ela respondeu, segurando as lágrimas – Perdi tudo que é mais precioso para mim …, perdi você …, perdi a Palmira …
-Espere! Tenha calma! – interrompeu ele com um tom aflito – É por isso que eu liguei …, precisamos conversar …, nos vemos em casa, hoje a noite …, apenas eu e você, OK?
Sem esperar por uma resposta, Duda desligou, deixando sua mãe ainda mais angustiada, ansiando que a situação se resolvesse. Não conseguiu concentrar-se pelo resto do dia, e após o término do expediente, voou para casa, preparando-se para receber seu filho. E no horário combinado, a porta da sala se abriu e Duda entrou. Por um momento, eles apenas se entreolharam; ela com coração disparado e ele com um olhar enigmático.
-Olha, filho eu queria dizer que … – começou ela, rompendo o silêncio que havia entre eles.
-Não! Não diga nada! …, eu preciso falar antes! – interrompeu Duda, com tom de voz hesitante – O que eu vi …, entre você e aquela …, mulher, serviu apenas para confirmar uma desconfiança que eu tinha há muito tempo dentro de mim …
-Me perdoe, meu filho! Me perdoa, por favor – cortou Jaciara, não contendo as lágrimas que rolavam em seu rosto – Não queria te envergonhar …, mas, eu estava tão carente que foi mais forte que eu!
-Espera, mãe! Não é nada disso! – emendou Duda, aproximando-se de sua mãe – não fiquei envergonhado …, você nunca me envergonhou, mamãe …, eu descobri outra coisa!
-Que outra coisa você descobriu, meu amor? – perguntou Jaciara, incapaz de esconder sua ansiedade.
-Eu descobri que …, que …, eu te desejo, mamãe! – confessou Duda com um tom carinhoso, mas também entristecido – Sempre te desejei …, não como minha mãe apenas, mas sim …, como mulher! …, como fêmea! Minha fêmea!
Imediatamente, Duda tomou sua mãe nos braços e seus lábios encontraram os dela, em um longo e profundo beijo sensual; Jaciara estava atônita com o gesto do filho, e ensaiou um recuo, mas, pensando nas palavras que ele acabara de dizer, e também olhando para dentro de si própria, ela sabia que o sentimento, embora reprimido, era mútuo …, e, então, ela se entregou não apenas ao beijo, mas a tudo que viesse a seguir!
Após muitos beijos, Duda tomou Jaciara pela mão e levou-a em direção ao quarto dela; pararam na porta, onde ele fitou os olhos dela e sorriu. “A partir de hoje, esse é o nosso quarto! Só nosso e de mais ninguém!”, ele disse, com tom afetuoso. Eles entraram e Jaciara fez com que o filho se sentasse na beirada da cama, afastando-se o suficiente para presenteá-lo com sua nudez.
Lentamente, Jaciara foi se livrando de suas roupas; não sentia vergonha de fazê-lo perante seu filho, pois, a partir daquele momento, ele não seria apenas seu filho …, seria também seu homem …, seu macho! Ao findar, colocou as mãos na cintura e deixou que Duda apreciasse a mulher que em breve seria sua. “Meu Deus! Mãe, como você é gostosa!”, balbuciou o rapaz, com olhos gulosos e boquiaberto.
Jaciara sorriu e aproximou-se da cama, tomando o rapaz pela mão e fazendo com que ficasse de pé; em seguida, ela começou a despi-lo com o mesmo vagar com que fizera a si mesma, saboreando o momento e a visão da nudez masculina mais desejada por ela; passou as mãos pelo peito largo do filho, sentindo sua firmeza provocante; beijou seus mamilos, enquanto as mãos se incumbiam de desafivelar o cinto, abrir a calça e puxá-la, apertando o enorme volume sobre a cueca.
Duda gemeu de tesão ao sentir a carícia da mão experiente de sua mãe, jogando a cabeça para trás e cerrando os olhos. “Olha pra mim, meu homem! Olha que vou por teu pau pra fora!”, pediu Jaciara com a voz embargada; Duda obedeceu e viu quando ela, lentamente, desceu a cueca, libertando a rola que pulou para a frente, apontando para o rosto da fêmea.
Jaciara ficou extasiada ao ver o enorme exemplar de virilidade masculina, rijo, grosso e com uma cabeça larga e pulsante; ela o cingiu com uma das mãos, constatando que não conseguia fazê-lo por completo. “Nossa! Que pau delicioso você tem, meu amor! Ele é irresistível!”, ela disse em tom exultante, ao mesmo tempo em que lambia a glande com sua língua abusada.
Jaciara não resistiu por muito tempo, acabando por engolir aquela rola suculenta, mamando com imensa sofreguidão, ao som dos gemidos do macho que acariciava seus cabelos e segurava sua cabeça com cuidado, ora socando com vigor, ora deixando-se levar pela língua que comandava seu prazer. Jaciara segurou ainda as enormes bolas, apertando-as com carinho e pressentindo o quanto estavam inchadas, cheias de sêmen para ela.
Duda quedou-se aproveitando a mamada, até o momento em que tomou sua mãe pelos ombros, fazendo-a deitar-se sobre a cama; gentilmente, abriu suas pernas, aninhando seu rosto entre elas, passando a sugar e lamber a vagina lisa, quente e úmida …, muito úmida! E logo após as primeiras lambidas mais assanhadas, Jaciara experimentou um orgasmo de tal magnitude que viu-se gritando de prazer …, era uma sensação única, jamais antes experimentada e que a deixava sob o domínio do seu macho!
Duda não deu trégua à sua mãe, lambuzando-se com a seiva que escorria da sua vagina, acompanhada por gritos e gemidos, denunciando que Jaciara gozava de uma forma incontrolável, tomada por ondas e mais ondas de prazer. “Ai, mãe! Tua buceta é tão doce! Você é tão gostosa e tesuda! Tudo que eu procuro em uma mulher! Minha mulher!”, ele balbuciava entre longas lambidas e chupadas memoráveis.
Jaciara já não cabia mais em si, ansiando por sentir aquele membro robusto preenchendo suas entranhas, saciando um desejo há muito tempo ansiado e jamais experimentado. “Ai! Ai! Meu amor! Meu homem! Vem …, vem foder a sua fêmea que está louca por ti! Vem! Vem me fazer tua puta! Tua cadela!”, disse ela com voz embargada e respiração entrecortada. Duda levantou a cabeça e fitou o rosto repleto de expectativas. Ele, então, subiu sobre ela, e esfregou a glande na entrada da vagina de sua mãe.
-Mostra, mãe! Mostra pra ele o caminho do prazer! – pediu ele, com tom ansioso.
Jaciara sorriu para o filho, segurando sua rola com uma das mãos e puxando-a na direção de sua gruta quente e lambuzada; Duda iniciou a penetração lentamente, introduzindo a glande e ouvindo sua mãe gemer de prazer; ele avançou aos poucos, permitindo que ambos usufruíssem aquele momento em que a mãe se tornava a fêmea do filho.
Com sua vara, inteiramente, enfiada na vagina de sua mãe, Duda permaneceu imóvel por algum tempo, sentindo o momento, assim como o olhar de Jaciara, extasiada ao ver-se preenchida pelo seu macho. “Ai! Ai! Que rola maravilhosa! Me encheu toda, meu amor!”, murmurou ela, com a respiração arfante. Duda deu um sorriso e passou a golpear com movimentos rápidos e cada vez mais fundos, fazendo Jaciara gemer, gritar e contorcer-se, experimentando uma sucessão de potentes orgasmos, cada um mais apurado que o anterior.
Perderam-se eles na deliciosa foda que desconhecia tempo e espaço; Duda não se cansava de estocar a vagina de sua mãe, deleitando-se com os gemidos e gritos de Jaciara que não tinha mais controle sobre suas sensações, nadando em sua própria seiva, gozando cada vez mais e mais! “Deixa eu montar em você! Quero cavalgar meu garanhão!”, disse ela em tom de súplica! Duda, novamente, sorriu, aquiescendo com o pedido da mãe.
Ela subiu sobre ele e, segurando o mastro ainda rijo, desceu em sua direção, sentindo-se, mais uma vez, preenchida pela virilidade máscula do filho; Jaciara quase enlouqueceu ao subir e descer sobre o membro, enquanto Duda segurava seus peitos, brincando com os mamilos durinhos e, vez por outra, erguendo o dorso para senti-los em sua boca.
E o sexo ardente e intenso avançou pela noite, singrando a madrugada, sem que houvesse demonstração de arrefecimento; por algumas vezes, Jaciara pediu uma pequena trégua, enaltecendo a enorme resistência física do seu filho, seu novo macho; Duda brincava dizendo que ela criara um garanhão e agora podia dele se usufruir o quanto quisesse e pudesse.
E quando a madrugada, aos poucos, dava lugar a um novo dia, Duda, golpeando contra a gruta avermelhada de sua mãe, anunciou que o gozo lhe sobrevinha; e, sem qualquer aviso, ele soltou um grito rouco, enquanto se contorcia, ejaculando vigorosamente nas entranhas de sua mãe …, eles atingiram o ápice daquela primeira noite de sexo entre mãe e filho!
tesão demais