Essa história aconteceu por volta de julho de 2010. Como já relatei anteriormente tinha uma conta num site de relacionamento voltado para adultos que existe até hoje. Nessa época as mensagens diretas eram limitadas para os não assinantes e uma aposta para saber se algo rolaria após seu primeiro contato. Numa tarde a toa depois do trabalho, entrei na rede e resolvi mandar mensagem para uma mulher que eu tinha adicionado mas nunca visto on line. No site se identificava como Mara, loira de cabelos compridos e nas fotos mostrava bastante o corpo, sendo gordinha ela tinha seios grandes, cintura bem marcada e uma bunda enorme que ela adorava exibir. Após uns 5 minutos da mensagem enviada ela respondeu com seu contato e logo fomos para o papo particular pelo aplicativo de conversa on-line. O papo fluiu bem e de cara ela foi elogiando minhas fotos(que seguiam o mesmo estilo como as que tenho aqui). Me perguntou o que gostava na cama, o que fazia da vida e se tinha preconceito com gordinhas. Expliquei a ela que nunca tive um tipo físico preferido de mulher e que o que realmente interessa é o desejo e a compatibilidade entre os dois. Mara gostou da minha resposta e me contou que se sentia mais a vontade de saber disso e foi me contando maiores detalhes de sua vida, como era divorciada e morava com o filho maior de idade, tinha 43 anos na época e estava recuperado o tempo perdido desde a separação, pois havia se casado com 21 anos tendo tido experiências sexuais só seu marido até os 36 anos. Desde então Mara resolveu despir o ar e experimentou tudo que pode, oral até o final, anal, DP, orgia, enfim, matou toda curiosidade e desejos contidos em 15 anos de casamento sem muita variação. Durante bastante tempo trocamos mensagens e numa dessas oportunidades Mara perguntou se eu estava com vontade de conhecê-la pessoalmente, disse que sim e me passou um endereço. Quando joguei no Google vi que era de um motel na região central e pelas fotos era um local muito bem equipado e cuidado, sendo perfeito para um encontro casual. Perguntei a ela se era aquele lugar mesmo que ela queria me encontrar e ela só respondeu que sim, afinal dois adultos livres e desempedidos podem ir onde quiserem. Adorei a resposta dela e disse que a encontraria a hora que ela quisesse e decidimos que em uma hora estaríamos na recepção do motel. Confesso que fiquei nervoso, pois não conhecia o local e mil possibilidades passavam pela minha cabeça, e se fosse um trote, uma tentativa de golpe ou iria tomar um bolo, pensei também em como sairia de lá qualquer fosse a situação e quando cheguei ao motel vi a sala vazia, e fiquei por alguns minutos pensando que se pasasse muito tempo ali iria embora. Passados uns 5 minutos, uma loira bem arrumada e maquiada chegou sorridente a sala, era Mara e já veio se apresentando, me abraçou e deu um selinho, sem perdermos muito tempo logo pegamos um quarto e fomos direto pra lá, sem muitas palavras mas com muita vontade. Com a porta fechada Mara foi ainda mais ousada, já foi pegando no meu pau por cima da calça e me beijando, que rapidamente já ficou duro. Ela sequer fez menção de falar algo e com velocidade abriu o cinto e o zíper e baixou minha calça e cueca fazendo o pau duro roçar na cara dela, Mara expressou seu contentamento abocanhando e lambendo a cabeça da rola. O boquete dela era delicioso, bem molhado e babado, engolia quase o pau todo sem usar as mãos e descia para lamber e chupar minhas bolas. Se ela demorasse mais poderia ter gozado ali mesmo, mas experiente e senhora da situação, Mara me fez deitar na cama e disse para eu olhar enquanto ela tirava a roupa, por baixo das roupas casuais que usava havia um sutiã preto e uma meia calça aberta na região íntima deixando xana e bunda livres. Ela provocava falando putaria e perguntou se eu queria provar sua buceta, respondi que sim e ela ajeitou o corpo de forma que ficamos em posição de 69. Sua buceta bem depilada, pequena e gordinha com o grelo bem escondido entre os lábios dando uma impressão que era ainda menor, para dar prazer a ela encostei meus lábios o máximo possível em sua xana o que fez com que ao atingir o clitóris ela desse um gemido profundo abafado pela minha rola em sua boca. A resposta de Mara foi engolir e aumentar a intensidade do boquete, e rebolar muito na minha cara, logo senti o gosto de seu gozo e ela gemeu me elogiando e encapou meu pau. Sentou na rola de costas pra mim fazendo o pau entrar de uma vez na xoxota, a loira era realmente um furacão na cama. No meio das cavalgadas Mara perguntou se eu não queria comer seu cu e respondi que sim e ela mesma já lubrificou o rabinho e direcionou a pica pra dentro. Não demorou muito pra que viesse a vontade de gozar e Mara falou que eu não precisava me segurar que podia gozar quando quisesse e foi só ela ficar de quatro que enchi a camisinha. Mara disse pra eu relaxar e tomar uma ducha com ela. No banho novamente elogiou meu pau e minha performance e perguntou se eu tinha disposição para dar mais uma, respondi que podia tranquilamente e logo estava comendo ela de pé em frente ao espelho do quarto. Mara falava que eu era um garoto gostoso e que adorava dar pros mais novos por causa da disposição e que queria pau no cu novamente. Dessa vez a comi de lado e massageava seu grelo suavemente, Mara foi rebolando e pedindo para comê-la com mais força que queria sair de lá arrombada pela minha jeba. Soquei o caralho com velocidade e força no rabão da safada que a essa altura só mandava foder seu rabo com um sorriso no rosto, eu disse que ia gozar logo e ela pediu que fosse na boca, tirei a camisinha e logo que ela lambeu a glande já foi um jato dentro da boca dela, as demais ela fechou a boca e foi segurando até eu acabar e depois cuspiu no banheiro. Estava com muito tesão ainda e podia ver que Mara também e após um lanche rápido fomos para a terceira transa da tarde. Comecei chupando Mara e fazendo ela pedir pra foder sua buceta, camisinha e rola pra dentro no papai e mamãe e fomos nós beijando e fodendo como dois adolescentes. Mara quis ir variando de posição até ficar encaixada no meu colo de frente pra mim, em algumas bombada ela gozou mais uma vez e pediu para deitar de bruços, nessa posição enfiei de novo e perguntei se ela estava gostando, ela disse que sim mas achou que eu iria enfiar em outro lugar eu fiquei surpreso com sua vontade de dar o cu e Mara respondeu que gozava mais gostoso com uma caralho na bunda e mexendo no grelo. Não neguei o prazer dela e fui para mais uma penetração em seu cu, como já tinha gozado duas vezes dessa vez me demorei mais no cuzinho de Mara que gemia e se tocava bem devagar aproveitando cada momento. Quando veio a vontade de gozar Mara disse que queria que gozasse em cima da sua bunda e fiz como ela pediu, descansamos por alguns minutos e depois do banho saímos de lá satisfeitos, combinando uma segunda vez que aconteceu em menos de duas semanas, mas que foi a última vez que a vi pessoalmente pois Mara disse que estava quase namorando um cara da idade dela e que ela sentia que sua vontade de só transar estava menor que a vontade d ter um relacionamento. Entendi e desejei muita sorte a ela e fiz sinceros votos que desse certo. Espero que tenham gostado e deixem seus votos e comentários. Beijos.
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"eu fiquei surpreso com sua vontade de dar o cu e Mara respondeu que gozava mais gostoso com uma caralho na bunda e mexendo no grelo. " Euzinha... também sou assim. Adoroooo sentir um pênis entrando e saindo bem devagar, sentir cada cm.... Deliiicia!