Mundo normalizando aos poucos, a pandemia ainda é um risco mas há momentos em que o desejo supera o medo. Ela saiu de casa pra comprar roupas, se manteve na mesma forma se exercitando, mas sem ter com quem sair, já eram quase seis meses sem sentir outro corpo. Desejava um homem, não importava a altura, peso, idade, hoje devorará um macho, foi seu pensamento ao sair de casa sem calcinha e vestido curto. Na loja de roupas popular grande e espaçosa, estava ele, jovem, nem magro nem gordo, um pouco mais alto que ela, e com uma barba bem rala. Na cabeça dela só faltava o convite para iniciar o jogo, e num olhar estava iniciado. Uma volta na frente da vítima (ou seria premiado?) bastou. Ele largou a arara onde pendurava os vestidos e com um sinal de cabeça dela a seguiu até os provadores interditados. Poucos eram os funcionários no local, a maioria no caixa que ficava a uma distância segura, ele sabia como evitar as câmeras de segurança e quando viu a moça se abaixando pra passar por baixo da fita, deixando a bundinha perfeita a mostra, ele seguiu. Adentrando o provador todas as portas estavam fechadas, mas a penúltima tinha algo diferente, sem vacilar ele a abriu vagarosamente, a imagem que viu foi o suficiente pra seu pau formar volume na calça. A moça estava com um pé no puff e levantava a saia mostrando sua buceta depilada, ao ver o sorriso de seu escolhido só disse "chupa ela, vai!". A ordem foi aceita sem a necessidade de falar algo e logo a língua do jovem percorria a vulva já úmida. Ela não precisava orientar, o rapaz fazia do jeito que lhe agradava, com velocidade e pressão suficientes pra lhe dar dois gozos rápidos. Excitada pediu pra ele parar pois queria retribuir, ao tirar o cacete da calça se surpreendeu positivamente, cumprimento médio, mas bem grosso, o suficiente para lhe garantir um bom orgasmo na vindoura penetração, por ora queria apenas saborear e deixar ocupar sua boca com calor e vibração. O rapaz tentava não gemer alto, por vezes mordia a gola da camisa do uniforme, outras escapava uma expiração mais funda. Depois de alguns momentos com habilidade ela pos a camisinha na rola com a boca, ele só admirava a habilidade dela, num movimento ficou de 4 com os joelhos apoiados no puff e as mãos na parede. A penetração foi funda tirando o ar dela que voltou com um gemido e um elogio "gostoso!", ela gemia e ele socava com o vigor que a juventude permite. Ela tinha o que queria, um pau duro lhe comendo com vontade, preenchendo um vazio mais emocional que físico, matando a saudade de se sentir plenamente preenchida. O corpo da rola esfregava o ponto g e não foi demorado até ela é ele simultaneamente terem o gozo, ela pela terceira vez, ele a primeira, mas ambos orgasmos fortes e satisfatórios. Ela com cuidado saiu da posição para que a camisinha não saísse, vestiu a blusinha e arrumou a saia, deu um selinho nele e saiu sem dizer mais nenhuma palavra. Ele por sua vez se arrumou rápido, tirou o preservativo e com cuidado deu o nó, aproveitou que havia um corredor exclusivo para funcionários dali e no banheiro exclusivo deu os toques finais para disfarçar o prazer que acabará de receber e dar. A moça pagou e satisfeita saiu da loja com suas sacolas, antes deixara um elogio ao funcionário que foi muito prestativo e a atendeu com muita disposição. A gerência lhe transmitiu a mensagem que o deixou com uma alegria acima do normal, que para os outros funcionários pareceu uma satisfação em fazer um serviço bem feito.
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delicia de fetiche ... amei as fotos ... temos uma brincadeira semelhante ... veja nosso conto tb
contoerotico/conto/142500/613007/sexo-no-provador-de-roupas-do-shopping.html
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