Noite feliz. Natal de 2017. Recém chegada da Coreia do norte, onde havia passado alguns dias em viagem a trabalho (sim, isso mesmo. O país de punginyoung, onde o clima de guerra paira no ar). Recebo uma ligação de um amigo, tão safado quanto eu. Tarado por coisas diferentes. “Oi Aline, o que está fazendo? Quero sair hoje a noite e alegrar algumas pessoas. Caridade. Bora lá? Se topar, vem aqui pra casa”. Pensei... Pensei... Tá! Passo aí a noite. Combinamos de encontrar por volta das 20h para arrumar as coisas. No horário combinado, cheguei em sua casa. A van, totalmente preta, vidros escuros, os quais não se enxergava nada olhando de fora, mas que se via tudo olhando pelo lado de dentro, parada na garagem. Olá Aline! Obrigado por ter vindo. Me pegou pelas mãos e me conduziu até o interior de sua casa. Então: o que iremos fazer? (Fiz meu questionamento) - iremos sair pelas ruas de BH, alegrando um pouco, quem não terá uma ceia farta. Mas, que tem alguns perus (risos). Pensei comigo em silêncio... Aí tem. E estava certa. Meu amigo pediu que o acompanhasse até um quarto, onde em cima da cama, tinha uma lingerie vermelha, propícia a data, é um gorro. Quero que vista isso! Olhei pra ele... Então, eu serei o motivo da alegria das pessoas que você irá visitar? Com um sorriso largo e carta de safado, a resposta foi, sim! Comecei então a me despir, Ali mesmo, a sua frente. Peça por peça... Ele me devorava com seus olhos famintos. Loira, 1,76 cm, 63 kg, cabelos soltos, bundinha e seios médios e rígidos, bucetinha só com um filetinho no meio. Tinha que provocar ele um pouquinho né pessoal? Desfilei em sua frente, cheguei bem perto, virei de costas, e me esfreguei em seu pau duro que estava dentro de sua calça. Ele então passa suas mãos por meus seios duros, aperta suavemente e começa a passar sua língua pelos biquinhos. Me arrepio toda neste momento e começo a ficar com minha bucetinha molhadinha. Saio de perto e vou pra cama, fico de quatro, dando uma visão privilegiada para meu amigo. Passo minha mão em minha bundinha, e lentamente, abro minha bucetinha, afastando os pequenos lábios, e ele.... Manda me vestir logo e poupar energia para o que me aguardava. AFF, cortou totalmente meu embalo. Eu alí, querendo uma pica, ele me dá esse gelo. Peguei então a lingerie e comecei a vestir, as meias 7/8, calcinha micro fio, ligas e espartilho. Salto alto 15”, maquiagem... Pronto. Estava produzida, do jeito que ele queria. Ficou bom? A resposta, amei! Com isso, já se aproximava de meia noite. Vestida como uma mulher pronta pra dar, hora de ir pra missão. Ele, vestiu uma roupa de papai Noel. Entramos na van e começamos a rodar pelas ruas. Ele dirigindo e eu lá atrás. A van e adaptada. Deveria ter uns vinte lugares, mas, meu amigo deixou só os cinco últimos na traseira e adaptou uma mini cama na lateral com um frigobar. Dava para ver tudo na rua, mas quem estava do lado de fora, não via nada lá dentro. Muito bom isso, mais segura pra fazer coisas rsrsrsrs. Primeiro ponto, avenida do contorno, perto da rodoviária. Eu perguntei o que ele procurava. Respondeu, vou fazer o retorno e parar do outro lado, perto da cerca do metrô. Pensei... Mas ali.... Ali tem alguns moradores de rua. Affff, o tarado do meu amigo, iria me dar como prato principal para os mendigos. Fazer o que, já estava lá, bora aproveitar. Paramos em frente a cerca, onde falta um dos muros, passagem usada pelos moradores de rua para acessar a linha de trem. E atrás desta passagem, alguns mendigos, passam a noite, enrolados com suas caixas de papelão. Lugar bem degradante. Mas, vou confessar, estava com tesão. Sabia o que iria acontecer, mas não sabia como. E essa sensação de desconhecer, me deixa muito excitada, escorrendo. Vi que meu amigo desceu e foi sentido a essa passagem. Após uns minutinhos, ele retornou com dois homens. Abriu a porta da van e me mostrou pra eles. E disse-lhes: aí a carne da ceia, é toda de vocês! Eles entraram, meu amigo fechou a porta. Pronto, estavam trancados comigo. A parte de trás da van é isolada da frente, só uma janelinha de acesso pro motorista. Meu amigo deu a partida na van e começou a circular pelas ruas novamente. Perguntei aos dois o que queriam fazer. Já foram tirando as roupas sujas, ficando pelados com aqueles paus que já estavam dando sinais de vida. Ajoelhei diante eles, segurei seus paus e comecei a masturbar. Estavam sujos. Queria chupar, mas, sentia repulsa. Olhei pro frigobar, peguei uma garrafa d'água e limpei os dois. Agora sim, dava pra pôr na boca kkkkk. Eles sentaram no banco no fundo da van, de joelhos novamente, agora, coloquei na boca. Enquanto chupava um, acariciava o outro. E fui revezando. Não quis nem saber o nome deles. Estava com um na boca e com uma das mãos, tirei minha minúscula calcinha. Com minhas investidas, os dois estavam bem duros. Eram grandes, negros, cheios de veias. Perguntei, quem vai ser o primeiro? Nesse momento, fiquei sabendo o ”nome” do primeiro, que se denominou, pau doce kkkkk. Coloquei uma camisinha, virei de costas pra ele, segurei seu pau e guiei pra dentro da minha bucetinha. Foi só ele sentir a cabeça encostar na entrada, me puxou de uma vez pela cintura, introduzindo tudo até o talo. Aiiiiiii, doeu! Tive que rebolar um pouquinho pra passar. O outro cara, ficou de pé na minha frente e me deu seu pau pra chupar. E a van não parava, entrava numa rua, passava por outra... E eu lá atrás, fudendo a bucetinha com um e a boca com outro. O cara que estava nas minha bucetinha começou a gemer, e gozou tudo dentro da camisinha. Saio de cima dele e o outro me pediu pra ficar de quatro. Assim eu fiz. Ele, ao contrário do outro, não colocou camisinha. Colocou a cabeça na entrada e foi metendo. Sentia seus pêlos tocarem minha bundinha. Bombou forte e num movimento firme, foi até o fundo e derramou todo seu leitinho quente e grosso dentro de mim. Pronto, tinha porra desconhecida escorrendo de dentro da minha bucetinha. Bati na janelinha e meu amigo abriu. Falei pra ele, acabei aqui, os dois já gozaram. Ele riu. Rápido assim? Sim! Eles vestiram suas roupas, eu peguei a água, e limpei minha bucetinha, vestindo minha calcinha em seguida. Nisso, meu amigo já estava chegando onde tínhamos pego eles. Parou, abriu a porta e eles desceram. Desejei feliz Natal e fomos embora. Mais algumas voltas, ainda não era 1h da manhã, estava conversando com meu amigo pela janelinha. E agora, pra onde vamos? No que perguntei, ele respondeu, vamos passar viaduto Santa Tereza, lá debaixo, costuma ter famintos também. Hum, então vamos! Nisso estávamos contornando a praça Raul Soares, e eu vi algo que me chamou a atenção. Não eram mendigos. Dois rapazes em atitude suspeita, magros, atravessaram a praça correndo, passaram na frente da van pro outro lado da rua, sentido mercado central. Falei pro meu amigo: você viu? Sim! Devem estar fazendo algum movimento. Adrenalina a mil... Falei, faça a volta, vamos ver se encontramos eles. O quê? Ficou louca? Sim! Quero os dois. Podem ser bandidos! Ué, também merecem, ou não? Ok. Seguiu com a van, fez o retorno atrás do mercado central e lá estavam os dois, sentados num ponto de ônibus. Meu amigo parou, baixou o vidro e falou com eles, tenho uma piranha aqui atrás que vou vocês atravessarem correndo agora a pouco e tá louca pra dar. Eles riram, o mais mal encarado tirou um revólver da cintura e falou, tá de cao né? Eu gritei pela janelinha, tá não!!! E verdade. Eles ouviram, tentaram olhar pela janela mas não dava pra ver. Meu amigo disse, não façam nada. Vou abrir a porta pra vocês. Não e mentira. Eles então disseram, se for sacanagem, vão estar no super notícia. Meu amigo desceu e abriu a porta lateral. Eles entraram e me viram. Mas olha só o que temos aqui? Devo ter me comportado bem, mesmo tendo sido mal. Fecharam a porta, meu amigo ficou com a van parada. Aline: e aí? Eu respondi, vamos. Ele ligou a van e começamos a locomover. Então, o que acharam? Gostamos! Nunca aconteceu isso com a gente. Então eu pedi pra relaxarem e guardarem a arma, não iriam precisar daquilo. Até que quase fui atendida. Sabe moça, não dá pra guardar, não posso confiar. Estamos acostumados a pegar as novinhas e agora meu irmão, estamos com uma mulher de verdade. Sim, irmãos do crime. Falei com eles, vamos ter menos conversa e mais ação. E já fui tirando minha calcinha e colocando meu seios pra fora. Leon já foi abrindo a calça e colocando o pau pra fora e chupando meus peitinhos, mordendo os biquinhos e eu por minha vez, acariciava seu pau, que não grande nem grosso. Enquanto seu irmão apenas olhava. Segurando a arma na mão. Me abaixei diante Leon e comecei a chupar sua varinha. Ele então disse: fala sério, posso te fuder? Olhei pra cima, tirei da boca e respondi, sim! Você já quer? Ele, Claro! Como que eu fique? Ele, tirou a calça e deitou no chão da van, vem! Quero que fique em cima com esses peitos pra mim. Assim eu fiz. Encaixei seu pauzinho e fui me movimentando. E ele, segurando meus seios. Num momento, ele me puxa, para que meus peitos ficassem altura de sua boca pra mamar. E ele começou a mamar feito um bezerro kkkkk. Esfregava minha bucetinha em seu pau e ele começou a gemer... Aaaaaaahhhhhh eu vou gozar e.... Senti seu pau contraindo e gozando dentro de mim. Olhei pro seu irmão, e aí? Sua vez. Vem? Ele respondeu, sim. Eu quero! E começou a tirar sua roupa. Seu pau era um pouco maior que de seu irmão. Tirei meu corpete e fiquei apenas com a meia e a liga. Sentei no banco, fiquei com minhas pernas bem abertas. Ele via o creme do seu irmão escorrendo de dentro. Olhou pra mim e disse, sempre quis fazer isso, pegou a arma e introduziu aquele cano duro e frio em minha bucetinha que estava quente e molhada. Foi fazendo movimentos de vai e vem, me fudendo com aquilo. Um misto de medo e adrenalina tomava conta de mim. O cara estava mais excitado me fudendo com o revólver do que se estivesse com seu pau em mim. E eu, comecei a insinuar, gemer, morder os lábios. Ele ouvindo meus falsos gemidos, começou acelerar os movimentos com a arma, achando que eu estivesse gozando, comecei a dar ordens. Isso, vai, mais rápido... Ele então, deu a arma pra seu irmão e na posição frango assado, travou minhas pernas pra cima em seus braços e foi colocando seu pau em mim. E começou a me foder como realmente deve ser. Seu pau entrando e saindo de mim. Aí sim, comecei a gozar. Ele transpirando em cima de mim, puxei com meus braços envolto do seu pescoço e nossos corpos se uniram, nos beijamos, ele começou a ficar ofegante e tirou seu pau e disparou seu leitinho em cima da minha bucetinha e com a cabeça de seu membro, foi espalhando pela entradinha, me deixando lambuzada. Terminamos. Bati novamente na janelinha e falei para meu amigo. Acabamos aqui. Ele perguntou, onde posso deixar eles? A resposta foi, no mesmo lugar. Meu amigo então começou a fazer o retorno e voltou para o mercado. Nossa, já eram 3h da manhã. Não havia percebido que o tempo tinha passado tanto assim. Deixamos eles no mercado. Estava toda colando por causa do suor. Precisava me limpar. Saímos do mercado, seguimos sentido praça da estação. Meu amigo parou na rua Tupis no quarteirão entre rio de janeiro e são Paulo. Estava nua, não tinha ninguém na rua, silêncio total. Sentei na porta, peguei uma garrafa de água e comecei a me refrescar. Limpei meus seios, minha bucetinha, pronto, estava aliviada. Porém, o fogo interno ainda queimava em mim. Queria mais. Olhei pro meu amigo tarado e perguntei, tá curtindo? Ele respondeu que estava vendo tudo. Como assim? A van tem câmeras. Kkkkk. Então taradinho, lembrei de um lugar que tem pessoas provavelmente famintos. Estação Santa Efigênia. Lá também tem pessoas que dormem atrás dos mourões também. Ele sorriu... Bem lembrado. Descemos pra lá. Desta vez, não fui escondida. Sentei no banco da frente. Chegamos na estação, descemos, passamos pela entrada e abordamos o pessoal lá. Não estavam dormindo. Três homens, uma mulher. Eles se assustaram. Afinal, uma loira semi nua ali, só pode ser uma louca. Aí, meu amigo falou, essa e uma amiga, e hoje, está dando como presente. E ela quer algo inusitado, diferente, ou seja, quer dar pra vocês aqui. Um deles estava com um cheiro forte de solvente que de longe dava pra sentir. O outro estava pra lá de bêbado, exalando cheiro de cachaça e um totalmente zen kkkkk, deveria ter fumado toda a maconha que podia e, uma mulher. Ah, essa mulher, ela era diferente, negra, com seus cabelos Black Power, já nos seus 45 anos. Deixou o tarado do meu amigo louco. Não era sinônimo de beleza, mas, tinha a bunda empinada de uma negra. Grande! Falei pra ele, os três, eu me garanto. Você pega ela. Bora pra van. Agora, tínhamos que encontrar uma rua morta pra parar e deixar acontecer. Os quatro lá atrás comigo e meu amigo louco com a van. Não sei como, mas rapidinho deram jeito de se livrarem das roupas. E agora sim, tinha três paus grandes ao meu dispor. Não quis nem saber onde meu amigo estava indo. Peguei a garrafa d'água, limpei eles. Deitei com minha bundinha empinando pra cima e fiquei esperando o primeiro pau a me fuder. Ah Nem, o bêbado. Pincelou seu pau na entrada e foi introduzindo. Com o corpo todo mole, balançando kkkkk. Aquilo entrava e saía kkkk. Tava difícil. Acabou trocando de lugar com o cara do solvente. Esse já estava melhor das pernas. Movimentos forte, bruto. Foi metendo com força. Jogando meu corpo pra frente e pra trás. Não demorou muito tempo, começou a gritar aaaaaaahhhhhh, e senti ele desaguando em mim. Me deixou toda melada. Levantei, forcei e senti sua porra escorrendo. Limpei e me preparei para o maconheiro. Deitei de frente, ele veio, apontou e cravou sua estaca de uma só vez. Vi estrelas. Foi no fundo da minha bucetinha. Com estocadas fortes, de cara fechada, ele ia me fudendo. Do nada, um susto. O maconheiro começou a tremer e ter uma convulsão. Gente, não e de rir, passei o maior aperto. O cara agarrado com seu pau na minha bucetinha e tremendo, babando em cima de mim. Tive que me esforçar pra sair debaixo dele e não rir. Ele caiu pro lado. Eu ali assustada, pedindo meu amigo pra parar a van. Com muito custo, paramos. O amigo do solvente, que já tinha me fodido, jogou o maconheiro pra fora, assim que meu amigo abriu a porta. E falou, deixe ele aí. Vai passar alguém e levar pro hospital. Bora foder mais, que tá muito bom. Olhei pro meu amigo com cara de, tipo, e aí? Meu amigo ligou pro SAMU e passou o quadro do cara e eles ficaram de ir olhar. Ligou a van e fomos embora. O bêbado não iria dar conta de nada. Mas estava lá, sentado se masturbando. A mulher, estava estática, parecendo em transe. O do solvente com cara de safado, já com seu pau duro na mão... Vem loirinha, quero foder de novo sua bucetinha. Ele sentou na poltrona, com aquilo duro, apontando pra cima. Fui até ele, dei uma chupada, me virei de costas e encaixei na minha bucetinha. Mais uma vez, ele estava me preenchendo. Sentia me acertando no fundo. Ele segurava meus seios, como se eu fosse fugir e isso estava me dando muito tesão. Então resolvi me virar de frente para ele para que pegasse meus seios chupasse, mordesse meus bicos... Eu estava louca. E assim eu fiz desencaixei daquele mastro virei de frente para ele e devagar fui descendo lentamente olhando em seus olhos e suas mãos percorrendo meu tesão, segurando os meus seios e sua boca contra eles. E isto foi me dando ainda mais tesão. Pulando feito uma louca, queria ele ainda mais e mais dentro de mim, puxava sua cabeça contra meus seios, para que chupasse ainda mais. Comecei a perguntar pra ele: quer gozar na minha boquinha? Quer me dar seu leitinho? Vem, me dá! Eu quero!!!! Ele gritou, quer? Então toma! Sai de cima dele às pressas, quase não dando tempo e coloquei seu pau em minha boca, sentindo seus jatos sendo disparados. Escorria por meus lábios. Passando os dedos, levava de volta a minha boca. Engoli tudinho. O bêbado que até então estava apenas masturbando, começou a gemer, percebi que ele iria gozar. Corri pra cima dele, opa segura... Foi a conta de por a cabecinha na entrada da bucetinha, despejou aquela gala quente e grossa. Pena ter sido na entrada e não no fundo. Com os dedos, fui espalhando tudo por cima da minha bucetinha. Agora... Faltava aquela mulher. Bati na janela interna da van e falei pro meu amigo tarado. Terminei aqui. Só falta a mulher. Ele parou a van e disse. Vou deixar os dois onde pegamos. Essa aí, eu quero também. Desembarcamos os dois e meu amigo seguiu rumo ao desconhecido. Onde pudesse estacionar a van. E para onde ir com aquela mulher para fuder ela? Puxa, belo horizonte é muito grande, mas tinha que ser em local publico. Rodamos mais um pouco com a van, quando a safada da andarilha deu a ideia de irmos para um lugar conhecido como torres gêmeas. Prédios que tiveram a construção interrompida e deram muitos prejuízos a quem comprou apartamentos lá. Fomos então pra lá. As entradas haviam sido todas fechadas, mas, algumas pessoas fizeram pequenas passagens e estavam passando algumas noites lá. Nossa “amiguinha” sabia como entrar e que havia um andar inteiro desocupado. Perfeito, disse meu amigo. Ele já não via a hora de fuder aquela negra. Passamos por uma fresta no muro com certa dificuldade, por ser madrugada, umas 4h +-, o lugar estava deserto, um silêncio fúnebre. E pra ajudar, começou a chover. Hum, nada mal, ajudou a refrescar e a limpar, banho de chuva. Entramos ensopados para uma das torres e nossa amiguinha nos guiando, começamos a subir as escadas, e ela nos contando sobre o lugar, moradores de rua haviam sido retirados, outros moradores que eram desabrigados e que tinham feito de lá sua moradia, também foram retirados. E uma construtora estava retomando as obras, mas... não tinha ninguém lá naquele momento a não ser nós. Quando percebemos, estávamos no último andar. Uma visão bonita de BH na madrugada chuvosa. Na janela, olhando pra estação do metrô, meu amigo a abraçou por trás e falou,; agora é nossa vez. Mesmo sendo uma andarilha, ela estava com o corpo bem cuidado. Não é porque a pessoa é pobre e morar na rua que não tem asseio. Mesmo com as dificuldades, ela estava com tudo em cima rsrsrs. E já foi metendo as mãos em seus seios, puxando aquela blusa molhada e revelando a parte de cima de seu corpo. Seus seios grandes, duros e bicos rígidos, ela não tinha filhos. Barriga trincada como se fizesse academia. Confesso que até senti um pouco de inveja rsrsrs. Ela ficou interessada no meu amigo, ele é um homem com corpo invejável, bem cuidado e bem dotado. E ele queria comer a bunda dela. E naquilo de mão aqui, ali, acolá... Ele começou a baixar a calça que ela usava, revelando sua buceta preta e peluda, parecia uma aranha caranguejeira kkkkk. Isso deixou meu amigo mais tarado ainda. E por estar afim, ela não demorou muito e deixou ele pelado. E os dois se pegando, ele me pediu ajuda para pegar uma camisinha pra ele. Foi até sua carteira e peguei. Ele colocou o preservativo e já partiu pra cima dela. Apoiou uma de suas pernas num monte de tijolos e por trás começou a fuder aquela buceta negra e peluda. Ela, muito excitada, escorria seu líquido esbranquiçado. Gemia feito uma cadela. E eu ali só assistindo... Ele mudava ela de posição feito uma boneca. Apertava a bunda, puxava e metia com força, e ele pelo jeito havia falado em seu ouvido que queria aquela bunda. E eles pararam. Ela disse em voz alta, tá doido? Nunca fiz não. Aí ele me chamou. Aline, me ajuda aqui vai!? Ela nunca fez e tá com medo. Tem como ajudar, fazer algo? Ahh, tem sim! Tirei a lingerie que estava usando, tirei a camisinha do pau dele, dei aquela chupada caprichada pra ficar bem duro, fiquei de quatro e chamei ela pra perto. Olha, é assim. E meu amigo veio, colocou a cabeça na entrada e foi forçando, devagar, e foi passando. E ele empurrando até entrar tudo. Ela olhando com cara de assustada... Tá doendo? Não!!! Aí ele começou os movimentos. Indo e vindo, empurrando e tirando. Aí ela... Tudo bem, vamos tentar. Ele tirou o pau de mim e pediu de novo a minha ajuda. Falei com ela pra ficar de quatro pois seria mais fácil. E falei com ele, tem que ser sem camisinha, com não dá! Ele resmungou, mas topou, tava afim daquela bunda grande, não iria perder a oportunidade. E lá fomos nós. Abri aquela bunda, e fui amaciando seu cuzinho, passando o dedo em sua buceta melada e lubrificando. Com jeitinho, ia enfiando meu dedo, devagar pra ela ir acostumando, depois dois... E estava sentindo que ela conseguiria. Chamei meu amigo, segurei seu pau e direcionei para aquela buceta enorme primeiro. Ele meteu um pouco pra ficar lubrificando. Segurei de novo e encostei no cuzinho dela. Ele forçou e ela jogou o corpo pra frente. Calma!!! Eu vou te ajudar, mas tem que ficar quieta. Com o dedo, abri de novo seu rabinho, e meu amigo ali com a cabeça do pau colada, falei com ele, aproveita, tem um centímetro de dilatação. Ele colocou a pontinha e dessa vez segurando aquela bunda aberta a cabeça passou. Ele parou de imediato pra ela acostumar. Ela respirou e daí em diante começou a controlar, falando com ele pra ir devagar.. devagar ... devagar... E nisso acabou indo tudo. Meu amigo começou e colocar força e velocidade em seus movimentos e ela gritava feito uma porca no abate kkkkk. E meu amigo começou a urrar feito um cavalo e gozou tudo dentro daquela bunda enorme. Satisfeito, desejo realizado. E ela se sentindo arrombada. Ahh minha bunda está queimando, sinto meu cu aberto. Calma, já já passa. E fomos os três pra janela admirar a vista e a chuva que caia. Meu amigo chegou por trás de mim, me abraçou com aquela coisa dura esfregando na minha bunda... Empinei um pouco mais, olhei pra trás... Me come nessa situação, vendo BH. E ele deslizou seu pau pra dentro da minha buceta. Segurando uma de minhas pernas pra cima, apoiou-me na janela. E eu gemia gostoso com aquele pau dentro de mim. A negra vendo aquilo, Ah da licença branquela, quem quer assim sou eu!!! E ficou de quatro pra ele fuder ela de novo. E lá foi ele se satisfazer. E eu sobrei kkkkkk. Como o dia já estava amanhecendo, tínhamos que ir embora. Eles se vestiram, e descemos pra pegar a van. Eu desci pelada mesmo. Joguei a lingerie fora, estava toda rasgada. Pegamos a van, deixamos ela na estação, eles se despediram e fomos embora. Ele me deixou em casa e lá foi eu descansar da noite de loucuras.
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