Inauguração da hidro

Olá pessoal, estou de volta para compartilhar com vocês mais um acontecimento em minha vida sexual.
Em casa, quarentena, sem muito o que fazer por não poder estar saindo, festinhas, bares... Tenho evitado. Só que a tentação é mais forte e vez ou outra acabo cedendo a tentação da carne. E foi assim... Em casa, chega mensagem no celular, um amigo convidando para inauguração da cobertura que havia comprado e terminado a reforma. Seria a princípio um churrasquinho desses feito em cima da laje, respeitando a capacidade máxima da determinação dos decretos da cidade.
Pensei durante a semana e como não surgiu nenhum compromisso e entre ficar curtindo tédio e ir, optei por aceitar o convite. Retornei o contato para esse meu amigo e perguntei como seria esse evento. E ele logo foi me respondendo que tinha instalado uma hidro e que ela era a cereja do bolo. Tudo bem né gente, muitas pessoas sonham com uma hidro ou piscina na cobertura. Já que a hidro seria o ponto forte do evento, me preparei. Aparei os pelinhos de minha amiguinha rsrsrs, um biquíni cortininha. E lá fui eu.
Sabadão, tudo pronto... Partiu inaugurar o cobertura.
Por volta das 14h, cheguei no lugar. Prédio único, apenas dois andares, quatro apartamentos por andar e só dois eram cobertura. Meu amigo me recebeu na portaria e fomos para o imóvel. Fui a primeira a chegar. O cafofo tinha ficado bonito, bem arrumado, me mostrou todos os cômodos até chegar em seu sonho realizado. Área de churrasco, e a hidro king que já estava cheia. O brilho nos olhos desse homem denunciava a felicidade que ele estava vivendo.
A medida que o tempo ia passando, os outros convidados estavam chegando. Seis homens e uma mulher no total, sete pessoas. Não farei apresentações pois não participaram dos acontecimentos. Carne, bebidas, muita conversa... E meu amigo me pede para fazer as honras de inaugurar a hidro do guerreiro. Fui até o quarto para me trocar e ele pediu que eu colocasse o biquíni que estava lá. Gente, eu fiquei nua usando as peças. Todo feito com tirinhas e telinha transparente que mostrava os seios e bucetinha e nada mais. Pensei... Onde aquilo iria parar? Ah, dane-se! Vesti e sai. E todos de boca aberta vendo a loira de 1,76 de altura e 63kg nem distribuídos desfilando em suas frentes.. Vai Aline, é toda sua. Entrei, espumas, fiquei toda molhadinha, ensaboada para o delírio deles. Nenhum tentou nada. Só elogios. Só que essa hidro tinha que ser inaugurada em grande estilo, resolvemos fazer a brincadeira da banheira, pegar sabonetes. Idéia da loira pra ver se as coisas animavam um pouco. Pega daqui, escorrega de lá, mão aqui, mão ali, mão lá rsrsrs, os seios escapando propositadamente rsrsrs. E assim as horas passando, pessoas indo embora. Ficando apenas eu e meu amigo. Madrugada, ele alegre, os dois na banheira tomando vinho... Bora usar isso para os devidos fins que foi instalada? Era um prédio bem mais baixo que outras construções, e quem olhasse, conseguiria ver tudo. A hidro era descoberta, apenas cercada com blindex em volta e não era em todas as paredes. Lua cheia, luz da hidro acesa, e mesmo que a apagasse o brilho vindo do céu clareando tudo. Hummmmm, sexo sob o luar.
Fazia muito calor e acabei me desfazendo do biquíni que não cobria nada. Nua por nua, sem nada ficaria melhor, até mesmo porque as tiras estavam incomodando. Esse amigo não acreditava no que estava fazendo. Sem nenhum pudor, Aline estava livre, leve e solta.
Tomei a iniciativa e comecei a provocar. Debruçando na beira, olhando para a rua, lógico, meus seios a mostra para as poucas almas vivas que passavam na rua pudessem vez, desde que olhassem para cima rsrsrs. Seios pra rua e bundinha empinada do lado de dentro. E meu amigo louco do meu lado, começando a passar a mão lentamente sobre ela. “Aline, você é muito gostosa, sempre quis te comer”. Aproveite, é seu dia de sorte, mas... Não pode ser esconder, tem que ser aqui em cima. Dane-se se alguém ver!
E empinei ainda mais a bundinha. Ele começou a beijar e passar a língua no reguinho me causando arrepios.
Com jeitinho, seu dedo foi abrindo caminho em minha bucetinha e devagar foi me invadindo. Me virei de frente pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo daqueles na boca. Terminado o beijo, me olhou nos olhos e foi descendo, passando a língua nos biquinhos dos meus seios, segurava sua cabeça com minhas mãos enquanto ele sugava de forma majestosa. Continuou descendo até chegar em minha bucetinha, lancei uma das pernas sobre um de seus ombros para facilitar o acesso. Com os dedos, ele afastava os lábios e sua língua quente e molhada me tocava, incendiando meu corpo, despertando uma vontade incontrolável de tê-lo em mim. Ter seu corpo junto ao meu, ser invadida, preenchida, gozar e fazê-lo gozar.
Perguntei onde queria que começar, bora pra hidro, não via a hora de estrear. Rebolando em sua frente, fui caminhando até a banheira. Ele entrou, se posicionou, e eu fui por cima dele. Meus seios a altura de sua boca e seu pau passando entre minhas pernas. Roçava a bucetinha, provocava... Ele afim de penetrar, e eu esquivando rsrsrs. Mas, num movimento inesperado, a cabeça acabou passando, soltei um baixo gemido. E ele me segurando firme pela cintura puxando meu corpo pra baixo para que seu menininho me invadisse totalmente, até o fundo. Sentia pulsar dentro de mim. De forma suave, devagar. Nada de força, violência. Estávamos nos amando, entregando um ao outro. E em seus movimentos suaves, senti me puxar ainda mais forte e despejar seu gozo dentro de mim. Precoce, não demorou nem cinco minutos já tinha se acabado. E eu? Poxa, também quero né!
Agora teria que mudar a estratégia do jogo. Teria que ser hard.
Porém, com uma pausa para ele se recuperar.
Sentindo aquela coisa mole saindo de dentro de mim, me limpei e sai da banheira, preparei uma bebida, uma mistura de vinho, energético leite condensado. Ele veio balançando o pau mole pro meu lado e tomou um gole comigo. Fiquei com receio do álcool prejudicar o retorno do seu menininho para a ação. A desculpa dele para o que aconteceu na banheira, foi de que desde cedo quando vesti o biquíni, ele ficou excitado, imaginando as possibilidades e não aguentou segurar. Com cara de reprovação, dei um sorriso, disse pra ficar tranquilo, a noite é uma criança e ainda eram só 1h da manhã.
Agora seria do meu jeito.... Fomos pra fora de novo, me ajoelhei na beira da banheira, e chamei ele. Rebolava com a bundinha empinada, mesmo ele estando mole. Mudei a posição, me sentei, ele de pé na minha frente, comecei a chupar seu menininho mole, e foi só começar a passar a língua em volta da cabecinha e ele foi dando sinais de vida. E essa mágica da varinha crescer e engrossar dentro da boca foi me deixando com mais tesão.
Hora da Aline se soltar!!!
Deitei meu macho no chão, ele com receio de sermos vistos, dentro da banheira era uma coisa, fora era outra, blá blá blá, fiz ele calar a boca jogando minha buceta na cara dele. Relaxa e aproveita, quem ver não vai poder pegar ou participar rsrsrs. E assim mudamos para um gostoso meia nove.
Deixei aquele pau bem babado, ensalivado. E com ele deitado no chão e indo por cima, fui encaixando em minha bucetinha. E ele estático. Apenas curtindo. Afinal, qual homem não curte a mulher trabalhar no sexo enquanto não precisam fazer nada? Joguei meu corpo pra trás, apoiando minhas mãos no chão e comecei a fuder seu cacete. Ele com as mãos atrás da cabeça tinha uma visão privilegiada da minha buceta se acabando em seu pau. E ele gemia e eu me segurava pra não gritar. Só que ficar nesta posição por muito tempo cansa, e haja braço pra manter. Resolvi mudar e fazer algo mais audaz. Fui pra frente da banheira e apoiei uma perna na beira da parede onde ficava o blindex, frente pra rua, quem estivesse do outro lado da rua, conseguiria ver rsrsrs.
E chamei ele pra me pegar ali. “Aline, você é muito louca, quer mesmo que alguém veja, não é?” novamente mandei ele relaxar e aproveitar. E assim ele veio, esfregando na minha bucetinha, passando pela entrada sem penetrar, me torturando. E eu estava gostando, suas mãos apertando meus seios, sua língua passando por minha orelha e em seguida mordendo minha nuca...
Aaaaaaaaiiiiiinnnnnnn, coloca logo pra dentro, tô ficando louca já!!!!. Sim, isso foi um grito. E acredito que não tenha como os vizinhos não terem ouvido rsrsrs.
Você quer? Então toma!!!
Só empinei mais um pouquinho a bundinha e seu pau encontrou o caminho sozinho. E foi só entrar e ele meter com força. Segurava firme pela cintura e com fortes estocadas ia me dando prazer. Comecei a gozar, soltando meus gemidos de prazer. Olhei pra baixo, e tinha uma pessoa do outro lado da rua olhando. Era um catador de recicláveis, eles passam durante a madrugada(e já eram umas 3h da manhã). E pela mão dentro da calça, com certeza estava gostando do que via.
Por ser um prédio de apenas três andares, ele via muito bem o que estava rolando. Avisei meu macho que tínhamos platéia, ele se afastou, assustou ao ver o cara do outro lado da rua e bruxou. Putz, eu queria mais. Olhei pra rua... Tic tac... Meu amigo e macho naquele momento não daria mais conta. E lá fora do outro lado da rua, alguém que ainda tinha uma célula de energia pra queimar. Amigo, posso buscar ele?” Aline, você tá louca? Trazer um estranho?” sim ué. Já me deixou na mão duas vezes...
O safado aceitou. Com um porém, eu teria que ir lá buscar o cara. Já saí abrindo as portas rsrsrs. Desci nua em pêlo, abri o portão e fui lá na lixeira pegar o tiozinho. Sim, um tiozinho. Peguei pela mão e sai puxando, vem comigo!!! E ele foi, meio sem entender bem o que estava acontecendo ou iria acontecer. Subimos em silêncio no corredor, não queria acordar algum vizinho.
Cheguei com ele na cobertura, meu amigo com cara fechada... Pronto, busquei! Agora veja e aprenda.
Já fui tirando as roupas daquele desconhecido, e direcionei pra banheira pra ele tomar um” banhozinho”. E ele tinha um belo pau, grossinho, peludo... Apenas falei, me faça de vadia! Foi só falar e ele já ficou durinho rsrsrs. Mesma posição que havia iniciado com meu amigo, ele deitado com o pau pra cima, me encaixei e joguei meu corpo pra trás, pra ele poder ver minha bucetinha sendo fodida por seu pau. Entrou apertado, mesmo estando lubrificada com gozo do meu amigo. A cada descida, o tiozinho dava uma gemida. Mudei de posição, agora eu estava no chão e ele veio me pegar de frente, segurando minhas pernas pra cima e seu pau trabalhando forte dentro de mim. Olhei para o lado, meu amigo assitia tudo sentado numa banqueta próximo, acariciando seu pau para endurecer. Nisso, o tiozinho começou a ficar ofegante e a gemer e puxando meu corpo de contra o dele, despejou todo seu leitinho dentro de mim. Hummmmm, delícia.
Entramos os três na hidro para dar uma relaxada. E com minhas mãos dentro d'água acariciando os dois... Rapidinho ficaram duros rsrsrs.
Hummmmm, sim!!! Bora fazer uma dp para encerrar a inauguração com chave de ouro. Mas não seria meu amigo quem iria comer minha bundinha.
Analisei o jeito mais fácil, o tiozinho era mais baixo. Coloquei ele sentado e fui colocando seu pau na entrada do meu rabinho, fui forçando e aos poucos foi passando, rompendo minhas preguinhas. Baixei até sentir suas bolas, ter certeza que estava tudo dentro. E de frente para meu amigo, ele veio e abrindo minhas pernas, erguendo-as para cima, ele foi encaixando perfeitamente seu pau na minha bucetinha. Estava impalada pelos dois. Meu amigo furioso porque o estranho fodia minha bundinha, metia forte em minha buceta, fazendo meu corpo ir pra frente e pra trás, não sendo preciso o tiozinho se mexer. E meu corpo se incendiava de prazer, gozava forte, tremia, não consegui mais me segurar e soltei gritos de prazer. Gritos que fizeram luzes de alguns apartamentos em volta acenderem.
Dane-se, gozei, estremeci toda. Mas não pude parar, eles ainda não tinham gozado e não iriam me soltar. E aumentando a força e velocidade, meu amigo tirou bruscamente da minha buceta e disparou em cima de mim, acertando seios, barriga com suas gotas de esperma.
Desencaixando o tiozinho de trás, imediatamente o coloquei na frente. E fui pulando em cima dele feito uma louca. Meus peitos pulando na sua cara, entre gemidos e hurros, ele gozou novamente dentro da minha bucetinha. Agora sim, estava satisfeita. E meus machos também. O tiozinho vestiu suas roupas, nos despedimos e ele se foi.
O acompanhei totalmente nua até o portão. Ao voltar, meu amigo me disse que eu era a mais puta, a mais safada que ele conhecia. Fuder exposta e ainda arrastar um desconhecido. Apenas respondi, “não sabe de nada, inocente”.
A é? Não sei de nada? E foi assim que ele me fez vir embora sem roupas rsrsrs. Madrugada, no meu carro, ruas vazias, super tranquilo. O foda foi chegar em casa e já estar com tesão, vontade de dar novamente.
Espero que gostem. Bjs.