Olá pessoal, tudo bem com vocês? Sentiram minha falta?
Nossa quanto tempo passou, quanta coisa aconteceu...
Vamos tentar atualizar.
Tentarei ao menos um conto por mês.
Aline, a loira de 1,78cm de altura, olhos verdes, bumbum médio durinho e arrebitado, 55 kg, bucetinha aparadinha, pequenos lábios grandes com piercing, e que adora sexo, esta de volta.
Como disse, vamos às atualizações.
Esse acontecimento foi em julho desse ano, fora do Brasil, em uma viagem de negócios.
Um contrato importante da empresa do meu primo, com um grupo árabe.
Lá estava eu, para dar andamento ao processo.
Orientações básicas, providenciar uma interprete e uma burca.
Gente, não é fácil, um calor infernal naquele lugar, e andar coberta totalmente.
Pensem ai o que é um frango numa assadeira, e terão noção de como me sentia.
Providencie a burca e a interprete, Hadiya, morena, sombracelhas grossas, e corpo peludo, muitos pêlos nos braços e pernas, e lógico, não se depilava, foi indicada pelo pessoal da empresa que estaríamos assinando o contrato.
Sai do Brasil, escala na Europa e em fim, cheguei ao meu destino.
Hadiya me aguardava no aeroporto em Dhahran. Cidade que foi duramente castigada durante a guerra do golfo, ainda há vários prédios destruídos.
Desembarquei, peguei minhas coisas e fui para o saguão do aeroporto, onde minha interprete vestida com sua tradicional burca negra se encontrava com um cartaz com meu nome me aguardando.
Eu usava na ocasião, um vestido normal e a cabeça coberta com um lenço, óculos escuros, o que me ajudou muito. Ela me recebeu, e fomos logo para o taxi, rumo ao hotel, onde iria ficar hospedada.
Passando por algumas ruas, o clima era de tensão, todos olhando para os lados, assustados.
Chegamos ao hotel, registrei-me na recepção e Hadiya me acompanhou até meu quarto, para conversarmos como seriam meus três dias de estadia na Arábia.
Ao chegarmos ao quarto, Hadiya tratou de ir me informando os costumes e como me portar. Pediu para ver minha burca e ensinar-me a usá-la.
Eu havia conseguido algo bem básico, porem, ela me disse que seria muito quente, que teria que me controlar, para não passar mal com tanto calor.
Ela pediu que eu me vestisse com aquela roupa para ver como ficaria e ajustar de modo que eu me passasse por uma mulher do oriente.
Despi-me, ficando só de calcinha e sutiã, o que já me aliviou um pouco, pois estava muito quente.
Hadiya me olhava com olhos vidrados, brilhantes, talvez por estar vendo uma loira seminua em sua frente.
Vesti a roupa e meu Deus, já me sentia como se estivesse numa sauna.
Hadiya aproximou, e começou a ajustar, passando uma parte aqui, outra ali, e cobriu minha cabeça, nossa, ficou só os olhos de fora.
Já estava derretendo ali dentro.
Pensei... O jeito será ir à reunião com o pessoal sem nada por baixo, para amenizar.
Falei pra ela o que iria fazer, e pra minha surpresa, ela levantou sua vestimenta revelando que embaixo não há nada mesmo.
Nada de peças intimas por baixo.
Me senti aliviada em parte.
Bom, Hadiya me disse sobre as comidas, como pedir, e claro, poderia ficar a vontade, pois o hotel dispunha de cardápio ocidental.
Combinamos então dela me pegar no dia seguinte e me levar ao local da reunião.
Passei uma das piores noites da minha vida.
Mesmo com ar condicionado ligado, o calor me consumia.
Banho, banho e outro banho, e nada de refrescar.
O dia assim amanheceu, mais um banho, vestir a fantasia e claro, não coloquei nada pro baixo, tomar um café e ir pra batalha.
Hadiya já me aguardava na recepção.
Encontrei com ela e partimos para a sede da empresa.
Chegamos ao local, eu estava cozinhando dentro daquela maldita roupa, a vontade era de arrancar tudo e ficar nua.
Subimos para o escritório e Hadiya, conduzia todo o dialogo.
Entramos na sala de reuniões e os homens já se encontravam nos aguardando, com suas roupas semelhantes burcas e turbantes.
Todos me olharam, e já foram falando alto, eu por minha vez não entendia nada.
Hadiya então falou algumas coisas com eles, e todos se calaram.
Ela então me disse que os homens não esperavam uma mulher para tratar de negócios, pois lá não é comum, e de maneira alguma, uma mulher toma a frente de algo.
Pedi pra ela explicar que meu primo, não pode comparecer e que legalmente estava amparada para dirigir as negociações e assinar o contrato.
Com muita contestação, e vários gritos, eles acabaram aceitando minha presença, já que não havia outra saída no momento.
Eles começaram a explicar como a empresa era os negócios que tinha e o que pretendiam investir no Brasil, e minha interprete ia me falando tudo, pausadamente e calmamente.
Nisso, passou a parte da manhã, e eis que chegou o horário do almoço.
Pausa.
Saímos todos para um restaurante ali perto da empresa, a fim de ganharmos tempo, pois tínhamos que falar sobre o contrato, como seria a prestação de serviços e afins.
Notei que durante o almoço, Haddad e Naji, os donos da empresa me comiam com os olhos.
Cochichavam e olhavam para mim e sorriam.
Eu achei estranho, mas na língua universal dos homens, dava para perceber claramente, que os safados falavam, brasileira gostosa, afinal, meus seios, mesmo soltos ali embaixo daquele monte de pano, se sobressaiam, dando formas e curvas.
Terminamos o almoço, demos uma volta pela cidade para conhecer algumas coisas ali perto, inclusive um palácio de um sheik, claro, que por fora. Terminamos o pequeno passeio, retornamos para a empresa.
Recomeçamos a reunião, e começamos a leitura do contrato, suas clausulas e valores.
Os dois não reclamaram de nada, ouviram tudo, e pra sucesso do meu primo e nossos negócios, o contrato seria assinado.
Fim de tarde, tudo acertado, o contrato seria assinado no dia seguinte.
Sai da li com sensação de dever cumprido.
Hadiya me levou para o hotel, onde não quis nem sabe de jantar, fui direto para meu quarto me livrar daquela roupa maldita e tomar um bom e demorado banho, não agüentava mais.
Como estava bom meu banho frio.
Fechei meus olhos para relaxar, e na minha mente, veio à imagem dos dois homens me olhando, com aquelas caras de safados.
Senti meu corpo arrepiando, e claro, minha bucetinha dando sinais.
Pensei... Porque não?
Nunca tinha ficado com um árabe na vida, e ali estava uma grande oportunidade.
A questão era, como atacar.
Não falo nada da língua, e não teria como pedir Hadiya para me ajudar.
Sai do meu banho me sentindo leve, fui pra sacada do quarto, que ficava no quarto andar, totalmente nua, sentir o pouco da brisa suave.
Nem notei que não estava na varanda da minha casa, e lá fiquei por um bom tempo, olhos fechados, pensando, imaginando os dois homens sendo meus donos, meus machos.
Quando abri meus olhos voltando para a realidade, olhei em minha volta, e meu Deus, o que estava fazendo, haviam varias pessoas transitando pelas calçadas... Nossa, alguém poderia me ver daquele jeito ali, o que seria considerado um insulto.
Voltei para dentro, onde deitei-me, nua na cama, ar condicionado ligado, e mais uma noite de calor pela frente.
Dormi imaginando os dois, me possuindo, me violentando, me sodomizando.
Acordei no dia seguinte, mais uma vez, morrendo de calor, novamente fui para o banho, e após algum tempo, sai, pronta para encarar novamente a burca.
Havia levado duas peças.
Hadiya já me aguardava novamente para irmos.
Mais uma reunião, pontos finais sendo acertados e em fim... contrato assinado.
Os dois se olharam e falaram com minha interprete que o contrato deveria ser celebrado, e pediram para que ela me perguntasse se eu poderia ir até outro hotel na cidade para essa celebração à noite.
Era minha oportunidade de tentar algo.
Respondi que sim, que estaria lá.
Sorrimos, apertamos as mãos selando assim a parceria administra-produtiva.
Hadiya saiu da li me levando para compras, pois celebração, envolvia uma burca diferente da preta que estava usando. Tinha que ser uma branca, com adornos, jóias, nem que fosse bijuteria.
Fomos então às compras, e após encontrarmos tudo o que eu iria precisar para a noite, voltei para o hotel.
Estava com o coração a mil, adrenalina, resumindo, doidinha pra dar, e algo dentro de mim, falava que iria rolar muito sexo.
Fui para o banho e iniciei minha produção.
Com um barbeador, fui aparando os pelinhos de minha bucetinha nas laterais, e deixar meu cuzinho lisinho.
Hidratei minha pele com meus cremes, perfumes e coloquei algo que uso só em ocasiões especiais, um piercing na minha bucetinha.
Vesti a burca branca, sem nada por baixo novamente, coloquei as bijuterias e desci para encontrar minha interprete, que também estava toda produzida.
Ao me ver, a mesma me disse que estava muito linda, eu havia passado sombras verdes em meus olhos para realçar, batom brilho semi dourado, estava um arraso.
E minha interprete falando o tempo todo que seus patrões iriam adorar me ver daquele jeito.
E dentro de mim, eu pensava, espero que gostem mesmo e que façam valer à pena a produção toda.
Chegamos ao hotel dos meus agora parceiros de negócios, e estranhei, eles nos esperavam no quarto.
Pegamos o elevador, e ao chegarmos ao oitavo andar, batemos na porta da suíte, e fomos atendidas por Naji que abriu a porta para nós.
Ele estava com uma taça de champanhe na mão, a qual já foi me entregando.
Hadiya entrou correndo e foi para um sofá que havia no quarto, ficando quieta e sorrindo.
Eu não entendia nada.
Do sofá, minha interprete traduzia e me falava o que estava acontecendo, e eu ali, de pé no meio do quarto sem entender.
Haddad então surgiu com a garrafa de champanhe na mão e outra taça, e falou varias coisas e minha interprete resumiu em apenas, hoje a noite é nossa, é sua Aline, temos que celebrar nosso futuro, nosso sucesso, nossa parceria.
Nisso ele me entregou a taça e encheu com champanhe, Hadiya disse que eu poderia tirar a parte da burca que cobria meu rosto e revelar-me a eles, e assim eu fiz.
Aquele homem ao ver parte da minha produção sorriu e saiu dançando pelo quarto.
Naji também começou a dançar, me puxou pelo braço e os três dávamos voltas um atrás do outro pelo quarto (risos).
O champanhe estava bom, espumante, porem, não sei bem o que aconteceu, com apenas uma taça, fiquei alegrinha.
Eles viam os detalhes do meu corpo pela burca branca. Meus seios médios com bicos rígidos, minha cintura, minha bunda, mesmo sendo uma roupa feita para não revelar o corpo da mulher, eu ainda conseguia destacar.
continua...