Surpresa na represa

Os que me acompanham há tempos sabem que moro perto de uma represa que forma um grande lago que abastece várias cidades próximas, incluindo a minha.
É um lugar bonito, ponto de encontro da população para se refrescar em dias de muito calor, aproveitar feriados, enfim, lugar onde acontece muitas coisas boas ou não kkkkk.
No meu caso, sempre ocorrem coisas boas.
Frequento o lugar desde a infância. E sempre que posso, dou uma escapada pra lá, ver pessoas, tomar um banho sol, dar uns mergulhos… e claro, fazer a alegria de alguns, pois meus biquínis são considerados indecentes kkkkk. Minúsculos, transparentes e sempre me deixam à mostra, praticamente nua.
Este mar dos pobres e alguns metidos a rico (playboyzinhos com jet ski e lanchas dos papais), recebe pessoas de todo jeito. De famílias a gente da pior índole. Todos em busca de diversão.
E neste sábado, antevéspera de ano novo(2024), lá fui eu para a represa, aproveitar um pouco o raro momento de folga.
Vesti meu biquíni favorito, micro fio dental, branco, fica totalmente transparente quando molhado, tampa muito pouco ou quase nada na frente e só uma tirinha atrás. Partiu lagoa.
Cheguei no lugar estava bem vazio. O clima estava despropicio, nublado, jeito de chuva. Mas fui assim mesmo.
Mesmo estando praticamente vazio, algumas pessoas que gostam do lugar estavam lá. Os senhorzinhos que vão para pescar, algumas piriguetes (acho que me enquadro), e sempre os cachaceiros e usuários de drogas. Todos os dias que forem nesta represa,vai ter esse tipo por lá.
Parei meu carro num canto em meio a grama, desci com uma toalha e caminhei até a margem na areia. E já deu para perceber alguns olhares dos poucos que lá estavam. Alguns deu para perceber me comerem com os olhos e nem tinha tirado o shortinho. Fui até um pequeno arbusto e coloquei a toalha debaixo da pequena árvore e vagarosamente tirei o shortinho. Modestamente falando, tinha ali naquele momento uma bela de uma raba exposta kkkkk.
Agora sim, a atenção dos poucos que lá estavam era para vislumbrar meu corpo.
Caminhando até a água, como desfilando sobre a areia fui dando os primeiros passos adentrando a água de coloração turva e submergindo meu corpo até afundar por completo.
Curtindo a água, sentia a sensação de estar numa, como disse, o biquíni não tampava nada e molhado ficava transparente. Mas confesso, sensação única.
Após algumas braçadas nadando, hora de sair da água. E agora quem me comeu com os olhos quando entrei na água, me devorava.
Peguei a toalha, me sequei e após, forrei na grama e deitei. E o céu fechado para chover. E não demorou, a chuva fina começou a cair. E os meus admiradores começaram a ir embora. Poxa, estava bom ser observada, desejada. Como a chuva estava bem fininha, fiquei mais um pouco, não me importei e até entrei novamente na água.
Devo ter ido mais ou menos um 30 metros da margem e de lá fiquei observando a faixa de areia, a chuva parecia que não iria perdurar por muito tempo. E já dava pra ver o céu mais claro a distante.
Sai da água novamente peguei a toalha e vesti o short. E caminhando pela margem, fui para um lugar mais distante, isolado, onde não tinha faixa de areia. Apenas as árvores, mangues, porém era onde ficava o gramado e a grota, lugar perfeito de ótimas recordações e que sempre tem algo que pode acontecer.
Já era tardezinha, umas 17h mais ou menos, o esmaecer chegando ao final do dia e… uma grata surpresa rsrsrs. Chegou um casal novinho. Ele havia levado a namoradinha para aquele local para aproveitar. Se assustaram quando depararam comigo lá sozinha. E eu já estava com planos de ir embora. Ainda bem que não fui.
Ele, cara de mau (bandidinho), cicatrizes e tatuagens, preto. Ela, piriguetinha, pretinha novinha, inexperiente, usava um shortinho jeans curtíssimo que mostrava metade da bundinha e apenas sutiã. Digamos que ela deve ter +- 1,60 de altura e uns 50kg. Ele, da mesma altura e mais magro, uns 45kg, digamos que as drogas estão acabando com ele rsrsrs. E diante deles uma loira de 1,73, 60 kg bem distribuídos e basta experiência.
Eles lá sem jeito com minha presença e eu com um turbilhão de pensamentos.
Mas acho que ele nem se importou comigo lá, aliás, acho que dentro dele também tinha pensamentos sobre mim rsrsrs.
Ficaram lá nos beijos e amassos. E para atiçar um pouco, fui pra água e para provocar (por a estar na hora de ir embora), tirei o biquíni e fui nua. Eles me olhando e eu passando perto, dei aquele sorriso convidativo e caí na água. E pra minha surpresa, após alguns minutinhos, eles começaram tirar as roupas e pularam na água também. E foram para perto, começaram a puxar conversa comigo, aquelas perguntas de sempre, meu nome, de onde era .. uma boa para quebrar o gelo.
Do nada e de forma direta e objetivo, ele disse que tinha levado ela pra lá com a intenção de comer, mas como estava lá, viu que o plano poderia dar errado. Porém, quando fui nua pra água viu uma oportunidade ainda melhor. Hum??? É mesmo???
Que oportunidade viu? Ao invés de uma, duas.
Hummm, interessante.
E minha intenção estava começando a fluir. Minha vontade era dar mesmo!
Olhei pra ela e pergunte se podia… ela, o quê? Coloquei as duas mãos no rosto dele e dei um beijo daqueles molhados, sufocante nele. Ela chegou junto e rolou um beijo triplo. Heita que o clima esquentou.
Saímos da água e ele de pau duro. Não era grande, mas do tamanho que daria para satisfazer. Nós duas arrepiadas, bicos dos seios rígidos. Sem muita delonga, já ajoelhei na frente dele e comecei a chupar seu pau, negro, uma mancha branca na cabeça, parecia vitiligo rsrsrs, ela se ajoelhou do meu e começamos a revezar, ela, como disse, sem experiência. Chupava meio desajeitada, mas me vendo fazer, ela começou a fazer igual. E ele só curtindo. Após a sessão de boca e língua, hora de ser varada pelo macho que tinha à disposição. Óbvio que eu quis ser a primeira, fiquei de quatro, bundinha bem empinada, seios colados no chão sobre a toalha, ele chegou por trás, pincelou na entrada, já sentia minha bucetinha contraindo, implorando por vara. Olhei pra ela do lado, relaxa, você ele tem todos os dias, aqui será apenas uma vez. Ajude ele, dá uma chupada antes dele me penetrar, segure o pau dele e guie pra dentro de mim. E ela foi obediente, fez do jeito que falei. E ele foi penetrando devagar, sentindo cada cm entrando. E eu curtindo, sentindo tudo dentro de mim, até seus pêlos tocarem minha bundinha. E ela só ao lado dele aos beijos. Perguntei se estava gostoso fuder a loirinha, ela também perguntou se estava gostando, e foi falando com ele para me fuder forte, aproveitar. Deu uma louca em mim, e chamei ela pra minha frente, pedi para deitar de frente, abri suas pernas e comecei a tocar aquela bucetinha jovem de pelinhos aparadinhos igual a minha. Ela nunca tinha sido tocada por uma mulher, e quando abri sua bucetinha que parecia uma flor de maracujá e comecei a passar a minha língua, essa menina mulher soltou um gemido como se estivesse sendo penetrada. E nosso macho fudendo minha buceta com força, rápido. Penetrei ela com um dedo enquanto minha língua passeava por seu grelinho. E a filha da puta começou a gozar na minha boca. olhei para trás e falei pra ele, ela já está gozando.
Ele desencaixou da minha bucetinha e foi a vez dela ficar de quatro pra ele. E foi minha vez de retribuir. Segurei seu pau, dei umas chupadas fortes, passei a língua na bucetinha dela, deixei bem molhada com minha saliva e fui guiando o pau dele pra dentro dela. E em uma posição privilegiada, pude ver ele indo sumindo dentro dela. E quanto mais ele metia, mais os líquidos esbranquiçados dela vinha pra fora colado em seu pau.
Foi aí que me posicionei ao lado dela de quatro também e ele pode ir revezando. Ora metia nela, ora metia em mim.
Estava muito gostoso esse compartilhamento. Ele pediu para ficarmos de frente pra ele, numa pedra que parecia uma mesa. Obedecemos, agora ele revezava segurando nossas pernas pra cima. Após um tempo metendo desse jeito, trocamos a posição novamente. Ele deitou sobre a toalha com o pau pra cima. Ela foi primeiro, sentou em seu pau de frente pra ele e começou a cavalgar. Ele segurava e apertava os pequenos seios da pretinha. Enquanto isso a loira aqui se preparava. Cheguei próximo a ela e dei-lhe um beijo e falei em seu ouvido, minha vez.
Ela gentilmente saiu de cima. Segurou aquele pau brilhante e lá fui eu. De costas pra ele e de frente pra ela e lentamente foi guiando para dentro de mim. Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a fuder seu pau e ela de frente assistindo atentamente minha bucetinha engolindo o pau do seu “namoradinho”.
Estava esfolando o pau dele com minha bucetinha. E ele falou que era louco pra comer um cu. Olhei pra ele, dei um sorriso, olhei pra ela que respondeu que se ele quisesse teria que ser o meu porque nela não seria.
Aí fiquei tranquila, não teria revezamento kkkkk.
Desencaixou da bucetinha num movimento rápido, com uma das mãos peguei e guiei para a entrada do meu cuzinho. Apoiei e forcei e sem muito esforço, a cabeça passou. Esse rapazinho deu quase um grito. E devagar fui descendo. E ele sentindo o orifício apertado a tá agasalhando seu pau por inteiro.
Assim, sem ter que subir e descer muitas vezes, ele manifestou que iria gozar, tirei o pau de dentro o meu cu e ele pulsando em frente minha buceta disparou seus jatos preciosos sobre ela. Minha nova amiguinha veio e delicadamente lambeu todo o leitinho que estava em mim. Juntou tudo na boca e num lascivo beijo compartilhamos aquele precioso e viscoso sêmen. Passando uma para a boca da outra até engolirmos.
E ele lá exaurido. Morto kkkkk.
Ela me perguntou no final como era dar o cu. Minha resposta foi, só dando pra você saber. Não há como descrever, desenhar a sensação.
Nos vestimos e fomos embora.
Durante a caminhada de volta a faixa de areia, onde havia deixado meu carro, o assunto anal retornou. Ela ficou curiosa e afim de experimentar. E eu, lógico, incentivando. Falei que o pau dele era a medida exata para um sexo por trás gostoso para uma iniciante.
Chegamos na faixa de areia não tinha mais ninguém, também, já passavam das 18h e estava escurecendo. Na última tentativa de convencer a jovem, lancei a última carta, se eu fizer de novo, você tenta? Ela pensou, um minuto de silêncio… sim, eu tento.
Fomos para o gramado onde meu carro estava, e lá já começamos nos amassar novamente. Ele estava todo empolgado porque no mínimo iria me comer novamente e na expectativa de que iria conseguir comer ela também. Os três pelados, mão naquilo, aquilo na mão, boca naquilo, aquilo na boca… ele todo duro, ela auxiliando com a lanterna do celular, eu com minha bundinha empinada e ele já atrás de mim, pedi pra meter um pouco na minha bucetinha primeiro, para poder lubrificar. Assim ele fez, pincelou bastante na entradinha e em seguida penetrou. Me segurava pela cintura e me puxava de contra seu corpo. Ela então ficou do meu lado e falou que estava muito excitada vendo ele me fudendo e que se precisasse ficar mais lubrificado, era pra ele meter nela também.
Falei pra ela guardar para quando ele tentasse, usasse sua lubrificação. Pronto, ele já estava comendo meu cuzinho de novo, mas dessa vez pedi pra ele não gozar dentro do meu cu nem fora, mas sim, dentro da bucetinha. Pra guardar o sêmen e ele usar para lubrificar bem ela. Abri o porta malas do carro, fiquei de frente e ele veio comer minha bucetinha e gozar dentro e ele fez. Deu mais umas estocadas e despejou seu leitinho em mim. Pronto, material guardado. Coloquei a bolsa embaixo da bunda pra ficar com a buceta pra cima e não deixar escorrer.
Enquanto ele se recuperava para a próxima rodada e a melhor de todas, pois a próxima era virgem atrás, dei algumas dicas pra ela relaxar e aproveitar ao máximo a nova experiência que iria ter. Ela me contou estar ansiosa, um misto de medo e vontade.
Mandei ele ir pra água dar uma molhada para se recuperar logo. E deu certo. Ele já voltou com aquilo durinho…
Falei pra ela que a altura do porta malas daria certinho, pra ela empinar a bundinha enquanto ele iria forçar a passagem e encaixar.
Ela estava posicionada, e eu fui tirando semen dele de dentro da minha bucetinha e passando em volta do cuzinho dela e aos poucos ia penetrando com meu dedo. Enfiava em mim e introduzida nela e pedindo pra ele se manter duro. Até que ele foi obediente e conseguiu ficar duro. Forcei um pouco e introduzi dois dedos. Perguntei se estava doendo, disse que não, que estava gostoso. Pronto, ela já estava apta para ir para o segundo nível. Ele veio, meteu na minha buceta e tirou o pau molhadinho, melado com seu leitinho. Fiquei em sua frente, acariciando seus cabelos, de forma ternura, procurei deixar ela bem tranquila e relaxada e assim ele foi forçando a cabecinha no anelzinho dela até que a cabeça passou, ela deu um gemido e pediu pra ele parar, pra tirar… falei pra ele, não faça isso. Não tire, apenas pare. Assim ele fez, deixou a cabecinha dentro dela.
Falei com ela, continue calma, o pior já foi. Já está dentro, agora é relaxar e deixar ele ir tudo em você, devagar…. devagar… ele foi aos poucos conseguindo ir mais e mais, até não ter mais o que por na bundinha dela. Pronto! O buraco estava inaugurado. Daí em diante, ela foi controlando e ele paciente indo pra frente e pra trás, até que o calor incendiou ele por dentro e em questão de poucos minutos, ela estava pedindo pra ele ir mais rápido, mais forte e ele obedeceu, até enfiou uns tapas na bunda dela, e quando ele puxou pelos cabelos… essa piriguete soltou um urro e gozou por trás. Em seu primeiro anal ela conseguiu esguichar. Até hoje poucos conseguiram fazer isso comigo. E ela de primeira.
Foi tão forte que desencaixou do pau dele e ficou lá no chão se contorcendo em espasmos.
Fiquei maravalha com essa cena.
Ela se recuperou após um tempo, fomos os três pra água para nos recompor. Nos vestimos, entramos no carro e dei uma carona pra eles até o bairro, onde eles poderiam seguir pra casa. Nos despedimos, ele agradeceu pelos momentos gostosos que tivemos, pela iniciação da namorada no anal. Desejei que fossem felizes e que ele soubesse respeitar, quando ouvir um aí não, vá devagar, calma. Porque essas palavras controlam a situação.

Até breve.