Viagem ao Pará, o índio.

O índio

Muitos dos que me acompanham desde o início sabem como sou quando o assunto é sexo. Sabem que não fujo e estou sempre disposta a experimentar coisas novas. Movida pela curiosidade, já me meti(meteram) em várias situações inusitadas.
Essa que passo a contar ocorreu a poucos dias, em uma viagem de trabalho ao Estado do Pará, numa mina de uma grande companhia do setor de minério.
Pois bem, o local onde estava não dispunha de hotel, ficaria em um alojamento. Como já fiquei em outras oportunidades em que estive lá.
Porém, desta vez fiquei em outro ponto do território da mina, nas dependências de uma empreiteira bem afastada com divisa com a floresta.
O calor da floresta amazônica sufocante para quem não está acostumada, o corpo fica transpirando o tempo todo, o suor escorrendo. Nada melhor que um bom banho para refrescar. Quente demais durante o dia e frio a noite
Me enviaram para hospedar neste lugar por estar mais vazio, tinha apenas minha pessoa, um motorista e um mecânico. Uma mulher e dois homens né, algo muitooooo bom. Até que eles eram bastante respeitadores. Não engraçando para meu lado. Foi assim desde a segunda feira quando cheguei até a sexta.
Na sexta eles param serviço mais cedo. E eu também já tinha encerrado as reuniões daquele dia em negociação de contrato.
Voltamos para o alojamento por volta das 14h. Muitooooo quente como já descrevi, eles resolveram investir em algo comigo, o não eles já tinham, iriam lutar pelo sim. E pelo fato de estar a dias sem sexo, não estava difícil conseguirem.
“Aline, que tal fazermos algo diferente?”
Diferente, como?
“banho de rio “
Ué, bora. Vamos ficar aqui sem fazer nada mesmo.
“Só que é longe, dentro da mata, uma hora de caminhada mais ou menos”
Tudo bem, bom que exercito um pouco e saio do sedentarismo.

E lá fomos nós, uma pequena bolsa com acessórios de banho e eles também com suas tralhas.

Uma hora de caminhada dentro da floresta densa e chegamos no rio, água cristalina, geladaaaaaaa, pequenas quedas d'água formando cachoeiras. Uma imagem exuberante. Depois de admirar o lugar, bora fazer o que ido, banhar. Eles se afastaram um pouco como se tivessem respeitando minha privacidade, mas não ficaram tão longe. Tiraram parte das roupas, ficando de cuecas e entrando na água. Já a loira aqui… tirei tudo, fiquei nuazinha em pêlos, sem pudor algum entrando na água até altura dos joelhos. Me virei para eles… uai… não tiram a roupa para tomar banho? Eles se olhando kkkkk, “já que não se importa”, tiraram tudo.
Pronto, muito mais a vontade.
Confesso que eles ficaram um pouco desconcertados. Mantiveram o respeito e não forçaram nada. O que aconteceu foi totalmente consensual e prazeroso.
Eles num poço raso e eu só lado numa pequena queda d'água.
O motorista era preto, corpo forte, mais ou menos 1,80 de altura, uns 90kg, peito peludinho com pelinhos enroladinhos, uma pica gostosa de 23cm. Já o mecânico era baixinho 1,55 de altura e uns 70kg, careca e um saco cabeludo e um pau razoável de uns 14cm, padrão brasileiro kkkkk.
Durante o banho e afim de transar, sabia (modestamente falando) que daria conta dos dois sem esforço. Virei de costas pra eles e pedi para esfregarem minhas costas. O mecânico prontamente se dispôs a me atender e foi até mim. Pegou a esponja e começou a passar suavemente até onde alcançava. Suas mãos só ia até o meio das costas da loira de 1,73 de altura e 63kg bem distribuídos.
Chamei o motorista para ajudar, pois o amigo mecânico não alcançava minha nuca. Ele veio, pegou a esponja e começou a passar em mim. Sua mão pesada conduzindo o objeto ensaboando meu pescoço, descendo firme até chegar em minha bundinha, e eu ficando toda arrepiada. O mecânico percebeu kkkkkkk, tá ficando excitada, isso não é o frio da água kkkkk.
O motorista então ousou um pouco mais, e passou as mãos para frente, na minha barriga, puxou meu corpo contra o seu, pude sentir seu pau armado tocar minha bundinha, e lentamente suas mãos começou a subir indo em direção aos meus seios, apertando, mordeu minha nuca, pronto, me rendi. Os dois teriam meu corpo para saciarem seus prazeres.
“Hey, também quero tá!? Disse o pequeno mecânico”.
Me virei pra trás e dei um beijo intenso motorista. Enquanto o mecânico foi para trás de mim, abriu minha bundinha e começou a passar a língua no reguinho até chegar no meu cuzinho. Me deu calafrios nesse momento.
O motorista de afastou e me debrucei para frente para chupar seu pau. Enquanto o mecânico já começou a pincelar seu pau na entradinha da minha bucetinha e foi lentamente enterrando pra dentro de mim. Hummmm. Me segurou pela cintura e começou a se mexer dentro,indo e voltando, forte…. “Toma loirinha, vou te fuder enquanto chupa ele”.
E não tirava o pau da boca.
Passando a língua em volta da cabeça, massageando aquele saco grande e durinho, já sentia que estava cheio de leitinho pra me dar.
O mecânico precocemente bombando em mim, acabou gozando, enchendo minha bucetinha com seu creme grosso. O motorista sentou numa pedra e me conduziu pelos braços até sua frente, “por favor, se abaixe na água e limpe essa bagunça que este infeliz fez”. FiZ, baixei e com as mãos, joguei água em minha bucetinha limpando. Introduzia os dedos puxando aquele líquido precioso e levava os dedos a boca, sugando. O mecânico louco vendo isso enquanto o motorista me chamava de puta.
Me levantei da água, dei uma bela chupada naquele cacete, quando fui virada de costas por ele. Com uma mão abrindo minha buceta e com a outra segurando e guiando seu pau pra dentro, fui sentando lentamente, descendo até sentir seus pelinhos tocarem minha bundinha. Estava com ele todo dentro de mim. Comecei a subir e descer naquilo, enquanto ele segurava meus seios e ia acariciando e apertando. Após algum tempo nessas investidas, mudamos de posição. Ele agora deitado na grama me pediu para cavalgar. Atendi com prazer seu pedido. Ele me olhando nos olhos, segurando me pela cintura enquanto já estava pulando em cima do seu cacete. O mecânico se aproximou e me deu seu pau gordinho para chupar. Chupava com maestria . Foi aí que inventei de fazer uma dp com eles. Tirei o pau da boca e falei com o motorista “vamos fazer algo mais excitante”, e já fui ajeitando o corpo para ter os dois em mim. O mecânico nem esperou duas vezes, já se ajeitou atrás e foi cravando sua piroquinha no meu cuzinho. Os dois pararam de mover para que eu me adaptasse. Fui iniciando o movimento com meu quadril, indo pra frente e pra trás devagar. Até que eles assumiram o controle e começaram a me comer juntos. Sentia os movimentos alternados dentro de mim. Um entrando no cuzinho e outro voltando da bucetinha. Um indo na bucetinha e o outro vindo do cuzinho. As pernas estavam bambas. E não demorou muito, o motorista explodiu seu gozo dentro de meu canal vaginal, lavando, inundando meu útero. Fiquei curtindo seu pau pulsando dentro de mim, até amolecer e desencaixar, escorrendo seu leitinho da minha bucetinha. O mecânico desencaixando do meu cuzinho sem gozar. Me levantei, ainda por cima do motorista, abri minha buceta pra ele ver seu esperma escorrendo e caindo sobre sua barriga. Aquela pequena poça me fez abaixar e lamber todinho. Delícia. Não poderia desperdiçar o leitinho que tinha produzido enquanto chupava e ordenhado com minha bucetinha.
Entramos novamente na água, desta vez tomamos banho normal. Nos vestimos e voltamos para o alojamento.
Eles tiveram a ideia de irem até a cidade próxima para se divertirem a noite. Mas acabei optando por ficar sozinha mesmo, descansar pois a semana tinha sido puxada e eles tinham consumido parte de minhas energias kkkkkk.
Disseram para não me preocupar, que voltariam no domingo a noite.
Eu teria o lugar só pra mim kkkkkk.
Dormi a noite toda, o sono dos anjos kkkk.
Acordei no sábado, fiz um café. Andei um pouco pelo lugar usando apenas um baby Doll. Voltei para o alojamento, arrumei algumas coisas, já adiantei a mala para retornar e nisso, encontrei meu biquíni. Hummmmmm… vesti o minúsculo tecido, peguei um protetor/bronzeador e fui pra fora, aproveitar o sol e refazer a marquinha.
Sol escaldante. E após horas sendo brutalmente queimada, deu fome, nossa, já era parte da tarde. Fui para o refeitório preparar algo pra comer. Arredei as tirinhas do biquíni e lá estavam as marquinhas e eu avermelhada kkkkk. Mas com o objetivo alcançado. E assim passou o sábado, sem nada mais para fazer.
Domingão seria a mesma rotina, se eu não tivesse tido a idéia de voltar no rio para banhar rsrsrs. Já não estava mais avermelhada. Tomei café, li um pouco(contos eróticos, também prestígio alguns escritores). Fiz um mexido e algum tempo depois me veio na cabeça a idéia de sair para o rio.
Vesti um shortinho, uma calcinha minúscula, camiseta sem sutiã e lá fui eu floresta a dentro. E pensando, se eles voltarem mais cedo terão a chance novamente de se aproveitarem de mim.
Após cansaveis uma hora de caminhada, calor, muita transpiração cheguei no pedacinho de paraíso em meio a selva. Por já estar sozinha, tirei a roupa toda e me sentei na pedra com os pezinhos dentro d'água para descansar. Hummm. O frio da água nos pés ia percorrendo pelas terminações nervosas dando uma sensação indescritível. E água gelada é assim, ou entra de uma vez ou não entra. , fechei os olhos e tibummmm. Pulei de uma vez. Mergulhei no poço mais fundo que tinha. O corpo se adaptando a temperatura gelada e quando voltei a superfície, já não sentia como se estivesse em um freezer kkkkk.
Sai dali e voltei para a pedra maior, forrei a toalha e me deitei olhando para cima admirando o inferno verde em que me encontrava livre, despreocupada. Até que o barulho de galhos se quebrando e passos sobre a folhagem seca chamaram minha atenção. De olhos ainda fechados imaginei ser meus companheiros de alojamento que haviam retornado mais cedo. Me virei de ladinho em direção ao ruído e ao abrir os olhos… meu Deus, era um índio.
Coração disparou. Adrenalina a mil instantâneamente. Ele segurando uma vara e usando apenas aquela tanguinha que não tampava muita coisa kkkkkk.
Gente, um índio raiz, literalmente kkkk. Ali, me olhando e eu olhando ele. Ele falava alguma coisa, mas não entendia nada. Era o mesmo de estar no Japão kkkk, sem noção do que ele expressava.
E eu lá na pedra, com as mãos abertas falando, gesticulando pra ele ficar calmo, sem noção nenhuma do que estava acontecendo. Ele ficou na beira do rio, não entrava. E eu parada na pedra. Os dois em fim em silêncio. Ele então começou apontar para mim, igual quando estamos a mostrar algo para alguém. Eu que estava sentada na posição Buda com as pernas cruzadas, ele via apenas meus seios. Como ele não parava de apontar, comecei a olhar para meu corpo e pra ele. Aí… apontei para meus seios e achando que ele entenderia (e não é que entendeu), pus as mãos por baixo e dei uma levantada, isso? Ele segurou os dele e balançou a cabeça positivo.
Gostou? E passei as mãos apertando os bicos. Ele fez cara de safado. a linguagem do sexo é universal kkkkk.
Ele começou a apontar de novo e foi passando as mãos por seu corpo e parou na barriga. Fiz o mesmo. Aí ele começou a fazer gestos como fazemos quando indicamos para alguém levantar. A loira aqui entendeu. Descruzei as pernas e fiquei de pé. Ele voltou a apontar. Aí passei as mãos pela minha barriga e fui até a bucetinha. É isso? Aí ele começou a fazer gestos com as mãos como se me chamasse.
Desci da pedra para a água e no pensamento… bora Aline, rumo ao além e infinito kkkkkk
Sai da água, ele veio rápido até mim, me cheirando, passando as mãos por todo o meu corpo. Apertou forte meus seios, chegou a doer. Tirei suas mãos. Acho que ele não era acostumado a mulher se impor kkkkk. Nesse momento ele parou na hora. Mas logo voltou a me amassar de novo.
E dessa vez mais ligeiro e objetivo. As mãos atrapalhas apertando minha bunda. E com o dedo apontando e tocando minha buceta.
Aí entendi o que ele queria. Linguagem universal da safadeza kkkkk.
Ele todo afoito, olhei pra baixo e vi seu enormeeeee pau armado, levantando sua tanga (sei lá como chamar o pedaço de couro que cobria) e já totalmente a mostra. Meus olhos saltaram ao ver aquilo tudo. Gente, acho que tinha mais de 30cm.
Digo que deveria ter mais de trinta porque coloquei na boca, segurei com as duas mãos e ainda sobrava o suficiente para segurar com mais duas mãos.
Deixando ele parado, fui baixando em sua frente até chegar naquele mastro. Tinha que colocar na boca, me satisfazer com aquele mostro de carne e nervos com vêias pulsando.
Como uma selvagem sem controle, lá estava eu, chupando, batendo com aquilo em minha cara, esfregando. Ele olhando estático, creio que meio sem entender o que estava fazendo com ele. Certeza que na tribo as índias não fazem nada do tradicional kkkkkk
Olhando pra cima e com aquela tora rígida na boca, percebi que ele estava chegando ao ponto de gozar. Não queria que fosse assim, na boca. Então parei.
Ele puxando pelo cabelo me colocando de pé e me virando de costas pra ele e aquilo cutucando minha bundinha. Comecei a me esfregar naquilo.
Gente, estranho o índio ser depilado. Ele não tinha pêlos no peito e virilha. Lisinho.
Ele então me empurrou e falou novamente algo que não entendi. Novamente me empurrou, aí por instinto fiquei de quatro na frente dele, e era exatamente isso que ele queria kkkkk.
Veio por trás e foi encaixando aquilo em mim. Respirei fundo e fui apenas sentindo aquela monstruosidade me invadindo. Depois que ele me penetrou veio o pensamento, meu Deus, ele é silvícola, sem contato com o mundo exterior, apenas bucetinhas livres de qualquer contato era o que ele tinha. E se eu estivesse passando algo pra ele? Tipo, já tive contato com diversos tipos de espermas, várias raças. E lá não, a cultura não permitia esse contato com o mundo externo. Mas enfim, não tinha mais volta, aquilo já estava me machucando gostosamente, tocando meu útero. E ambos só curtindo. Ele deliciando uma bucetinha de uma loira, branca, com pelinhos aparados, molhadinha, escorrendo de tesão, e minha bucetinha pegando fogo internamente com aquele pau grande, grosso, veiudo, pulsando dentro.
Não sei como, mas consegui sair de sua frente. Ele ficou com cara de assustado. Segurei em seu braço, aí ele entendia que era pra parar. Queria cavalgar nele. Com gestos consegui que ele entendesse que era para se deitar com o pau pra cima. Ele deitou e lá fui eu. Acho que nunca tinha feito essa posição na tribo kkkkkk.
De frente pra ele fui descendo, segurando e guiando aquilo novamente pra dentro de mim. Devagar, até onde conseguia aguentar. E comecei a subir e descer. E dava pra ver em sua cara a satisfação. Fui encaixando mais mais a cada decida, até que aguentei tudo. Os pequenos lábios roçava em sua pelve. Totalmente preenchida, esfregando minha buceta.
Ele me segurou, nesse momento parei com os movimentos. Foi minha vez de deitar de frente e com gestos consegui fazer ele entender que era pra me fuder assim. Ele veio e foi encaixando, levantei minhas pernas, peguei suas mãos e coloquei me segurando como se fosse alavancas. Ele entendeu direitinho e acabou comigo com estocadas fortes. Meu corpo tremia em um gozo profundo, quase desmaiei. Me recobrei vendo ele arfando, me puxando forte contra seu corpo despejando seus jatos fortes e quente no fundo da minha bucetinha. Fiquei mole diante dele. Realizada. Que gozada maravilhosa havia acabou de ter. E que ejaculação perfeita ele tinha tido em mim. Respiração ofegante, cansada, ele foi desencaixando de mim, sentia seu pau amolecer. E junto vinha seu precioso sêmen. Não podia desperdiçar essa iguaria, fui passando o dedo e levando em minha boca e ele olhando. Aí ele passou a colocar o dedo na minha bucetinha e me dar seu creme na boca. Deliciaaaaaa.
Nem em meu mais perversos pensamentos tinha imaginado que um dia transaria com um índio.
Quase que rastejando fui pra água recuperar as energias. Ele também entrou no rio comigo. Desajeitado, tentava me banhar, suas mãos passando por meu corpo e eu retribuindo acariciando ele. O pau endurecendo novamente, mas não conseguiria dar mais uma. Começou a escurecer. Tinha que voltar uma hora de caminhada ainda para o alojamento. Ele vestiu seu pedacinho de couro, pegou seu bastão e me largou lá, sumindo dentro da mata. Eu por minha vez fui de volta para descansar. E relembrando na mente o que tinha acabado de fazer.
Cheguei no alojamento, meus companheiros ainda não tinham chegado. Comi alguma coisa e cai na cama. Eles retornaram já era madrugada de segunda, nem mexeram comigo. Na manhã de segunda, acordei, tomei um café que o mecânico tinha feito, nem toquei no assunto do que tinha feito com o índio e nem o que tínhamos feito entre nós. Apenas pedi ele para me levar até o ponto de embarque da van e fui para o aeroporto pegar o teco teco destino Belém e voltar pra BH. Acho que apaixonei pelo silvícola. E já não vejo a hora de voltar lá.

Foto 1 do Conto erotico: Viagem ao Pará, o índio.

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Comentários


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jpbisexpass Comentou em 19/07/2024

So queria dar para esse indio, hummm 30cm nunca vi, mas queria provar. Amo pica grande

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gabi cerri Comentou em 18/07/2024

Que delicia. Adorei!

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frances21 Comentou em 18/07/2024

Que delicia, imagina tomar banho de rio vom vc nesse calor amazônica, irei amar

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daniella85 Comentou em 18/07/2024

Meu sonho é fazer exatamente isso

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ksalcompleto Comentou em 18/07/2024

Delicia de aventura!

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timosovaz Comentou em 18/07/2024

Essa e que preciso encontrar na minha cama...




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Ficha do conto

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alineccarreiro

Nome do conto:
Viagem ao Pará, o índio.

Codigo do conto:
216521

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/07/2024

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23

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