Olá pessoal.
Novamente aqui para compartilhar com vocês, mais uma das coisas diferentes que fiz, no mundo do prazer.
Primeiramente quero agradecer aos leitores que tem feito contato. Tento responder a todos dentro do possível, mas como são muitos e-mails, demora um pouquinho.
Quero dizer também, que o fato de viver a vida de forma plena, não implica que eu seja uma prostituta, e que esteja disponível para aceitar convites para programas. Por tanto, caros leitores, gostaria de pedir que não enviassem propostas em seus contatos. Pois estes, eu não respondo.
Sei que desperto desejos, interesses em homens e mulheres que leem meus contos, mas daí, combinar de sair, passar número de contato (esse é o pior dos pedidos), não rola. Fiz uma vez, apenas uma única vez, contato intimo com um leitor, fui ao seu encontro, e rolou. Mas foi algo que eu fiz, senti vontade, eu fui atrás.
Então, se eu me interessar novamente, quem sabe... Mas não mandem convites, propostas e nem peçam telefone de contato.
Vamos lá.
Sempre ouvi dizer que baile funk rolava violência, drogas e putaria... Muita putaria, mas ainda não tinha ido a tal lugar.
Tentada pela curiosidade, de tanto ouvir o que falavam, e pelas letras das musicas que também escutava, comecei a despertar interesse em ir.
Passei a ver vídeos na net. Ouvir mais musicas. Cheguei ate mesmo passar na porta de algumas casas noturnas, onde rolava bailes. Mas não entrava.
Alguns dos meus funcionários, aprendizes, ouviam os raps na empresa, no estacionamento, na copa durante lanches. E foi através de conversas com eles, é que tomei a decisão de ir num baile funk.
Cheguei numa quarta-feira pela manhã na empresa e fui tomar café, e lá estavam meus adolescentes trabalhadores. Ouvindo funk e mostrando vídeos em seus celulares, uns para os outros. Quando entrei na copa, eles desligaram, e pararam. Eu disse pra eles que poderiam continuar, e que não parassem por causa da minha presença. E comecei a conversar com eles sobre o assunto.
Perguntei como era, se eles iam... Aquela coisa de mulher curiosa.
Eles foram entrando no clima da conversa e foram se abrindo.
Então, eu falei que era a fim de ir. Eles me olharam, e foram sinceros, “olha dona Aline, não é um ambiente que a Senhora irá gostar, não é o tipo de lugar que a Senhora esta acostumada a ir”. Eu respondi com uma pergunta: Porque não seria o tipo de lugar que eu iria? A resposta deles foi: Porque é povão, pessoas sem educação, alguns idiotas arranjam brigas, outros vão pra usar e vender drogas, e ainda tem a policia que costuma aparecer e acabar com a festa.
Ate ai, tudo bem, realmente, não era o tipo de lugar que estava acostumada mesmo.
Terminei meu café e fui pra minha sala, afinal, muitas coisas para resolver, decisões a se tomar. E assim, o meu dia passa. Entre documentos, ligações, e-mails, reuniões, estava me sobrando tempo para pensar em minha ida ao baile. Estava com vontade de fazer algo diferente, sair da rotina.
No final da tarde. Fui novamente tomar um café, e lá estavam meus aprendizes.
E perguntei novamente sobre o tema. Como era dentro do baile. Eles entraram na conversa novamente e foram me falando.
Normalmente começava tarde, por volta das 23 horas, com muitas mulheres novas (novinhas como eles falam) e poucos homens. E que eles sempre vão pra poder pegar as meninas. E que sempre vão embora por volta das três ou 4 da manhã. Isso, quando a policia não chega por volta de meia noite, uma hora, chamada por algum morador, e dispersa a multidão.
Afinal, não é de se espantar quando alguém reclama do funk, pois as letras hoje, são verdadeiros atentados à moralidade. Mas em nossa atual situação politica, o que é imoral neste país?
Então, me disseram os lugares onde aconteciam os bailes, os bairros, os horários. Os que eram mais tranquilos e os mais perigosos para ir. E claro, me falaram de um em especial, o proibidão. Esse eles não iam com frequência. Perguntei, porque o nome?
E me responderam... É um baile realizado uma vez por mês, dentro de uma favela, onde policia não entra, mesmo sendo chamada, e acontece de tudo. Tudo é permitido. Só vai quem realmente, deixa rolar tudo.
Perguntei, onde era esse lugar, não me responderam.
Os dias foram passando, não toquei mais no assunto. Com essa crise que estamos vivendo, me centrei mais no trabalho, e menos na minha vida. Estava indo em casa apenas para dormir. E me matando no trabalho.
Eis que então, numa sexta feira, a secretária me avisa que tinha um dos aprendizes querendo falar comigo. Pedi para deixar entrar na minha sala. Ele então entrou. Já era hora de ir embora, fim de expediente. Ele então me falou, que iria acontecer o baile proibidão, me passou as coordenadas, local onde iria acontecer e horário que iria começar. Claro, seria no sábado, ou seja, no dia seguinte.
Perguntei se ele iria. Ele respondeu que não, por ser um lugar perigoso.
Olhei o endereço e vi que não ficava muito longe da minha casa.
Guardei, agradeci e fomos embora.
Cheguei em casa, me livrei daquela roupa pesada do trabalho.
Totalmente nua, fui para o banho.
A agua caindo sobre meu corpo, dando sensação de alivio e refrescância. E o pensamento desarquivou o proibidão. Comecei a tocar meu corpo, passar as mãos por minhas curvas, meus seios. Ensaboando e de olhos fechados, imaginando o baile... Sai do banho e fui me secar.
Vesti uma camisola semitransparente, preta, calcinha fio dental e fui pra sacada do meu quarto, de onde dava pra ver toda a parte da frente da minha casa e parte da rua. Fiquei ali debruçada no parapeito. Sentindo o vento me acariciar. Tocando e espalhando meus cabelos. E de olhos fechados, voltei a me imaginar no baile.
Neste momento, decidi... Vou ao baile!
Fui dormir.
Acordei tarde no sábado. Com aquele desanimo. Preguiça de levantar. Fiquei rolando na cama.
Olhei no relógio, já eram quase meio dia.
Levantei, fui pro banheiro tomar um banho para acordar. Um banho rápido, consciente. Não se pode ficar gastando muita água. Me enrolei na toalha e fui pra cozinha comer alguma coisa.
Novamente a preguiça tomou conta de mim.
Subi para meu quarto e voltei pra cama.
Desta vez, totalmente nua, abri a cortina e a janela, estava muito calor. Sentir o vento tocando meu corpo estava muito bom. Tão bom, que acabei dormindo.
Quando dei por mim, já eram 16 horas. Nossa, eu estava igual urso, hibernando.
Levantei, e sai caminhando totalmente nua pela minha casa novamente. Mais uma vez fui pra cozinha, fomeeee.
Ataquei a geladeira, e parecendo um dragão faminto, todas as sobras que vi pela frente, foram embora.
Fui pra sala e peguei minha bolsa, retirei o pedaço de papel com o endereço do baile.
Respirei fundo... Meus seios enrijeceram na hora. Uma sensação tomou meu corpo.
Fui até meu quarto, procurar uma roupa para ir pro baile.
Abri meu guarda roupas, olhei tudo e não encontrava nada que servisse, ou que gostasse para ir.
Então, o jeito era sair e tentar encontrar essas lojas de shopping popular aberta ainda, para encontrar algo que fosse adequado à ocasião.
Vesti um shortinho, uma camiseta, e fui. Não coloquei nada por baixo. Estava muito calor, e queria me sentir livre.
Cheguei na feira-shop, passei por algumas lojas até que encontrei exatamente o que procurava. Um vestidinho tomara que caia, estilo tubinho, curto, ficava altura do meio das coxas, branco, do jeito que eu imaginava.
Paguei 19,90 por ele, e fui pra casa. Nisso já eram quase 20 horas.
O baile, segundo meu aprendiz, normalmente começava por volta das 23 horas, e ia madrugada adentro. Então, estava me programando para chegar lá por volta de meia noite. Curtir o que fosse possível, e voltar pra casa quando desse vontade.
De volta a minha casa, liguei para um taxista conhecido meu, para marcar com ele de me levar. Mas quando passei o endereço, ele se recusou a fazer o serviço. Justificando que era um lugar onde nem ônibus coletivo gostava de ir, e que para taxistas era muito perigoso. Mas disse que poderia indicar um parceiro dele, que fazia serviços de motoboy, e que poderia me levar lá sem nenhum problema. Me passou o telefone de contato desse rapaz. Agradeci. E logo em seguida, liguei para o tal. Falei com ele onde queria ir, e o horário que gostaria que passasse em minha casa para me levar.
Combinamos de que ele passaria por volta das 23:30. Assim, chegaria no baile meia noite.
Fui novamente para o banho, me preparar para o baile.
Cera para depilação, acertar os pelinhos da minha bucetinha, pois não gosto dela totalmente sem nada.
Deixo um filete acima, e em volta, ai sim, tiro tudo. Fica limpinha, sem nada, inclusive meu cuzinho, também deixo ele lisinho.
Fui pro chuveiro, agua refrescante novamente, cremes... Esse ritual todo que nós mulheres fazemos.
Já eram 22 horas, estava enrolada apenas na toalha. Assistia a um seriado na TV. E coração a mil. Estava prestes a ir para um lugar sozinha, e sem conhecer ninguém. Adrenalina total.
23 horas, terminou o seriado, fui então me arrumar.
Peguei uma calcinha fio dental, bem micro, de lacinhos nas laterais, pensando que algo já poderia ocorrer, então já estava me preparando para facilitar as coisas. Vesti meu vestidinho, fiquei parecendo picanha embalada a vácuo. Coloquei um salto, deixei os cabelos soltos, apenas dei uma batida nele, ficando com aspecto anelado, um pouco de maquiagem pra chamar a atenção. E pronto, agora era só aguardar meu moto taxista chegar.
E no horário combinado, ele tocou minha campainha.
Fui até o portão, e perguntei pra ele, quanto iria me cobrar pela corrida. E o rapaz quando me viu, ficou até sem palavras, afinal, uma loira, toda moldada, estava simplesmente de matar. Ele me disse que seria 50 reais. Pedi pra ele esperar, que já iria pegar o valor pra ele, e eu não queria levar bolsa. O vestido tinha dois bolsinhos, então, num eu coloquei minha identidade, no outro, duas notas de cinquenta, e o outro cinquenta estava na mão para pagar meu prestador de serviço.
Gente... Subir na garupa daquela moto, com o vestidinho que eu estava, foi difícil. Pensei ate que fosse rasgar. Mas com jeitinho, eu consegui subir, tá certo que ele também subiu, ficando quase perto da minha cintura. Eu estava praticamente só de calcinha, com o vestido enrolado.
Esse rapaz da moto, acelerou... Entrava numa rua, passava por outra, subia um morro, descia outro, entrava em becos, lugares apertados. Entrou numa rua escura, passou por uma praça, e já comecei a ouvir o som das musicas tocando.
O lugar era muito estranho, algumas lojas próximas, aquelas casas mal construídas, ruas estreitas, carros e motos chegando e saindo o tempo todo. Um monte de meninas novas, quase nuas, roupas menores que as minhas. Venda de drogas rolando livremente. Bebidas.
Confesso que fiquei um pouco assustada
Dispensei meu motoqueiro, e fui entrando pela rua. Percebia as pessoas me olhando.
Logo fui abordada por uma garota, que me perguntou de onde eu era, o que queria ali.
Falei pra ela que haviam me falado sobre o baile, e então resolvi prestigiar, e conhecer.
Ela se apresentou como Micheli, me segurou pelo braço e saiu me puxando, pro meio da multidão, e eu sem entender nada, fui atrás, sendo arrastada.
Ela me apresentou a mais pessoas, mulheres e homens. Dava para perceber que vários deles já estavam drogados. Perguntaram se eu curtia alguma coisa, eu disse que apenas bebia. Nada mais.
Alguém já apareceu com uma garrafa de vodka e me deu para tomar. Ali mesmo, no bico. E como eu já estava disposta a tudo naquela noite. Virei de uma vez, um bom gole. Aquilo desceu queimando. Imagem, eu, loira, branca, fiquei vermelha e cabeça solta quase que instantaneamente.
E as horas passando, a musica rolando, e eu ali, no meio do povo, dançando, rebolando, descendo até a metade, pois o vestido não deixava ir até o chão.
Michele vendo que eu já estava meio alterada por causa da bebida, e minha dificuldade para dançar, me falou que mais a frente, mais perto de onde estava o som, as mulheres ficavam mais a vontade, sem os homens perturbarem, que se eu quisesse subir ou até mesmo tirar meu vestido pra dançar, eu poderia. E mais uma vez, me puxou pelo braço, e me levou pra lá.
O som estava absurdamente alto, não sei como a policia não tinha chegado naquele lugar, com certeza, os moradores estão putos da vida com a situação, mas fazer o que?
De repente, o som parou. E o DJ começou a falar no microfone.
“agora, é o momento mais esperado do nosso baile, são três horas da manhã em ponto. Hora das cachorras se revelarem, hora dos cuecas pirarem a cabeça. Vamos ver qual a loucura que será feita hoje.”
Sei que eu não estava em mim. Bebida, e meio entorpecida com a fumaça dos ilícitos que usavam perto de mim. Perguntei pra Micheli, o que iria acontecer. Ela me respondeu, ninguém sabe.
Então o dj soltou novamente o som, mas agora num volume mais moderado, e foi perguntando, alguma gatinha a fim de subir aqui e dar um show pra galera? Alguma candidata?
Olhei e vi uma menina subindo. Ele então aumentou o som, e ela começou a botar pra quebrar. Dançando de forma erótica, shortinho curto, e usando a parte de cima de um biquíni, ela foi fazer o show, que todos esperavam. E a musica tocando, ela dançando, simplesmente do nada, ela retirou a parte de cima, deixando seus seios a mostra. E os homens começaram a gritar, tira...tira...tira... E ela atendeu, tirou o shortinho, ficando apenas de calcinha. A musica acabou, ela pegou suas roupas e saiu do palco.
Fiquei olhando aquilo, e pensando... Perguntei pra Micheli, só isso?
Ela me respondeu, uê, quer mais? Vai lá!
Meu coração passou a bater mais forte. Eu sai andando, e subi.
O DJ me olhando, me pegou pela mão, me levou até o meio do palco, e me colocou na frente, quem estava ali embaixo, já conseguia ver minha calcinha sem fazer esforço.
Então, qual o seu nome? Aline.
Então Aline, o palco é seu. O que fará? “Tudo!”
Nesse momento, todos que estavam lá começaram a assoviar, gritar... gostosa...gostosa...gostosa....
Então, ele soltou o som, a musica era Bota Rasgando. “a mulher que canta fala Eu vou ficar de quatro e você vai me falar, - uma voz masculina faz a pergunta pode rasgar”...pode rasgar?a voz feminina responde então...então...bota...bota..bota...rasgando, desse jeito eu tô gostando. E eu fui dançando, levada pela letra da musica, fui fazendo movimentos sensuais, de como se estivesse em posição erótica, de quatro, com alguém atrás de mim.
E a voz masculina na musica novamente...pode rasgar... pode rasgar? Me levantei e tirei meu vestido, estava me atrapalhando, fiquei só de calcinha, pois como era tomara que caia, estava sem sutiã.
E a musica continuava, bota...bota... bota com força... nessa parte, eu estava com uma mão apoiada no chão, virada de frente pra galera, e com a outra mão eu batia na minha bucetinha.
Ai o DJ fez uma pausa na musica. E me perguntou. Você esta dançando sozinha, uma musica que da pra dois ou mais dançarem, não quer chamar algum pra dançar com você?
Eu toda fora de mim, olhei pra baixo e vi os caras, chama eu...chama eu... chama eu... olhe pra um magrelo, negro que estava lá, sem camisa, bermuda caindo, mostrando a cueca, chamei ele.
Ele subiu. E o DJ soltou o som.
A mulher perguntando, eu vou ficar de quatro e você vai me falar. Eu fiquei de quatro nesse momento, e a voz masculina perguntando, pode rasgar?...pode rasgar?
E eu de quatro rebolando... a voz feminina na musica responde, então...então...bota rasgando... bota rasgando...
Ele veio pra trás de mim, e viu que minha calcinha estava com lacinhos nos lados, ele soltou os lacinhos e me deixou totalmente nua.
E a voz feminina falava, bota rasgando, desse jeito eu tô gostando.
Eu me levantei, abri sua bermuda, e tirei ela também. Uai, porque só eu nua?
E musica incitando acontecer algo.
Falei no seu ouvido, vamos fazer aqui o que a musica tá falando, topa? Ele respondeu, claro.
Voltei a ficar de quatro novamente, e musica, bota...bota...bota rasgando...
Ele veio por trás de mim, ainda de cuecas, e ficou roçando na minha bunda.
Deitei no chão, ele em cima de mim. Perguntou, é pra fazer mesmo? Eu respondi, claro. Tira logo a cueca, antes que a musica acabe.
Bota rasgando...bota rasgando... ele tirou a cueca. Um pau enorme. Meu Deus.
E a voz na musica perguntava, pode rasgar...pode rasgar... pode rasgar?
Ai ele começou a me mostra seu pau, duro... e perguntou pode rasgar?
Eu me virei de quatro, abri minha bundinha, e rebolando, fiz sinal com o dedinho chamando ele.
Ele então veio, e pra minha infelicidade ou felicidade, a voz feminina na musica nesse momento, dá outra ordem. Bota..bota...bota com força que já estou ficando louca.
Ele não pensou duas vezes, nem eu, e botou com força.
Meus olhos até lacrimejaram nesse momento. Ele pôs de uma vez, me segurou pela cintura, e fez como na musica mandava, botou com força.
E a voz masculina ia falando... pode rasgar...pode rasgar...pode rasgar...
Ele ali atrás de mim, botando com força, e a galera no delírio, gritando, e DJ jogou a musica o mais alto que o sistema de som permitia. E no pode rasgar... a musica acabou. O DJ parou o som novamente. E sou se ouvia os gritos da galera.
No que a musica acabou, ele tirou o pau duro de dentro de mim, pegou sua roupa e foi saindo. Fiz a mesma coisa, peguei minha calcinha, meu vestidinho e sai.
Amarrei minha calcinha, vesti meu vestidinho e quando ia descer do palco, o DJ me chamou. Então Aline, sensacional o show, esse foi inédito, nada visto antes. E como tudo inédito, a galera pede sempre bis. Então, dá pra fazer de novo?
Me coração batia a mil por hora, estava exalando adrenalina, e respiração ofegante.
Eu olhei pra ele, e falei, gostou né safado. Perguntei no microfone, Galera, vocês querem mais?
E todas as vozes unidas em uma só palavra... simmmmmmmmmmmmmmm.
Como o poder emana do povo, então... eu falei pra o DJ eu faço novamente.
Onde esta o meu par?
O rapaz já tinha sumido
Então o DJ falou no microfone, atenção, Aline esta sem parceiro, onde esta o parceiro dela?
O carinha voltou, subiu no palco novamente. E o DJ perguntou pra ele, e ai rapaz, que sorte hem?
Ele todo sem jeito, nooooo... sorte mesmo.
E ai, sonhou alguma vez com isso? Nunca.
O DJ então disse, vou repetir a musica, e o casal vai ensinar a coreografia novamente. E se alguém na plateia quiser dançar igual, fiquem a vontade.
Nisso ele foi pro som, eu, já fui tirando o vestidinho novamente, e a calcinha, ficando totalmente nua.
E quando olhei pro lado, meu parceiro já estava de pau duro.
Fui até a mesa do DJ, peguei a garrafa d’água e derramei em meu corpo, estava muito calor.
E a galera estava em silencio me vendo caminhar nua pelo palco.
O DJ fez o gesto de positivo, eu respondi, com a cabeça.
Ele então soltou a musica novamente.
Eu vou ficar de quatro e você vai me falar.
Lá fui eu, fiquei de quatro na frente do meu parceiro que permanecia de pau duro.
E a voz masculina da musica...pode rasgar?
E mais uma vez a voz feminina falava... eu vou ficar de quatro e você vai me falar, e eu rebolava, de frente pro povão.
Pode rasgar...pode rasgar?
Então... então.... bota...bota...bota rasgando.
Meu parceiro, chegou perto, pincelou seu pau na minha bucetinha e foi penetrando, rasgando.
A musica tocando ele bombando. Rasgando. Indo até o fundo. Segurando pela minha cintura e enterrando dentro de mim.
A voz feminina então sugeriu uma troca de posição, pois ela passou a falar, bota...bota...bota com força. Então eu sai da posição de quatro e me deitei no chão, de frente pra ele. Ele então veio, apontou seu pau pra dentro da minha buceta, me segurou pelas pernas, e meteu com força. Rasgando minha carne. A musica não dura nem 3 minutos, mas foi como se tivesse durado a noite inteira.
A musica novamente acabou. O DJ agradeceu. A galera estava extasiada.
E eu não estava mais em mim.
Mesmo com o som suspenso pelo DJ, meu parceiro ainda estava me comendo. O DJ chegou perto, e nos perguntou, querem terminar aqui mesmo? Não querem ir para outro lugar?
Eu olhei pra ele, e retribui com uma pergunta... quer participar também?
Ele sorriu, e respondeu, adoraria.
Falei pra ele, vai lá e coloca a musica no replay, e vem pra cá.
Ele atendeu. Soltou o som, tirou a roupa e veio pra mim. Ele todo musculoso.
Meu parceiro de dança erótica, saiu. Ficamos os três de pé. A musica começou....
Eu vou ficar de quatro e você vai me falar... pode rasgar... pode rasgar...
Eu fiquei de quatro, e o DJ desta vez atrás de mim, dando tapas na minha bunda.
Bota...bota...bota...bota rasgando....
Ele colocou a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, e foi enfiando.
Eu fui à loucura. Ele foi colocando, rasgando meu cuzinho.
E meu outro parceiro na minha frente, e eu mamando seu pau. Olhava pro lado e só via a multidão eufórica, dançando, pulando, como se estivessem em transe.
A voz feminina muda então o comando, manda botar com força, ele me puxou encaixada no seu pau, e se jogou no chão, deixando minha bucetinha pra cima, ai meu primeiro parceiro, veio chegando e foi botando com força na minha bucetinha. Puta que pariu, uma dp num baile funk.
A musica acabou, mas como estava no replay, começou novamente. E eu ali, no meio dos dois, sendo rasgada e socada com força.
E antes da segunda repetição da musica chegar na metade, senti meu cuzinho ficar todo melado, o DJ tinha gozado.
Ele parou de se mexer. Saímos daquela posição. A musica começou novamente pela terceira vez. Eu de quatro e meu parceiro de dança veio botar rasgando. Aproveitou meu cuzinho lubrificado pela porra do DJ, e foi entrando com facilidade, rasgando meu cuzinho, pois seu pau comparado ao do DJ, fazia o do musico ficar semelhante ao meu polegar.
Bota com força, ele me castigou nesse momento. E numa estocada mais forte, ele gozou também.
Estava agora toda lambuzada.
Ele saiu de trás de mim. A musica acabou. O DJ parou o som, agradeceu pela performance.
Eu e meu parceiro fomos pra frente do palco, nus, erguemos os braços num gesto de agradecimento ao publico. E a galera batendo fotos com celulares. Alguns filmando. Não me preocupei, pois a iluminação do palco não era boa. Lâmpadas incandescentes normais, e de luminosidade bem fraca.
Peguei minhas roupas. Despedi do DJ com um beijo na boca. Ele passou as mãos em todo meu corpo. Eu enfiei a mão dentro da sua calça, e senti seu pau duro. Falei em seu ouvido, ainda quer mais né?
Ele respondeu que sim, mas que já estava na hora de acabar com o baile.
Eu sentia a porra dos dois escorrendo de dentro do meu cuzinho.
O outro rapaz, já tinha descido do palco.
Falei pro DJ, minha bucetinha adoraria ter você dentro dela.
Ele me respondeu, não me provoca. Eu retruquei, bobo, vai ficar ai a fim, aproveita, tô aqui.
Virei de costas pra ele, e comecei a me esfregar, rebolando na sua frente, descendo até o chão.
Fui subindo, de frente pra ele, abri sua calça e pus seu pau pra fora, e dei uma chupada.
Coloquei tudo dentro da boca.
Coube fácil. Era pequeno.
Olhei pra cima, ele estava de olhos fechados. Nem sei que musica estava tocando naquele momento.
Mas sei que ele estava gostando, pois estava de olhos fechados, curtindo minha boquinha.
Me levantei ainda de frente pra ele, me virei de costas, inclinei meu corpo sobre a mesa de som, empinando minha bundinha, ele não resistiu e introduziu lentamente seu pau na minha bucetinha.
Ficou louco quando sentiu minha carne quente e molhada. E quando eu senti que já estava tudo dentro de mim, dei uma apertada com minha musculatura vaginal em seu pau, ele soltou um gemido, aliviei a pressão da minha bucetinha que estava fazendo em seu pau, e ele começou a me fuder.
Estava muito gostoso, não pelo que jeito que ele estava me fudendo, mas por esta fazendo ali, em publico.
Ele apertava meus seios. Me puxava de contra ele.
Eu queria gozar. Me concentrei na situação, na adrenalina, nos seus movimentos. E comecei a sentir os hormônios correndo pelo meu corpo. Me bateu um calafrio, meu corpo começou a estremecer, eu estava gozandoooooooooo.
Minhas pernas bambearam. E o DJ começou a forçar, acelerar seus movimentos, senti que ele iria gozar de novo. E não demorou, ele se acabou dentro de mim. Quando ele gozou, puxou meu corpo, me apertando de contra ele.
Que alivio. Tinha acabo de viver uma emoção diferente.
Falei pra ele que tinha que ir pra casa.
Ele me disse que poderia me levar.
Que sua moto estava ali perto. Perguntei pra ele, e seus equipamentos?
Ele respondeu que era apenas o DJ, e que o som era da quebrada.
Coloquei meu vestidinho, e saímos do palco. Ele agradeceu o pessoal, que mais uma vez gritou em coro, gostosa... gostosa...gostosa...
Saímos do palco, fomos pra rua de trás.
Ele me agarrou novamente, me beijou de forma sufocante. E meteu a mão na minha bucetinha, que estava meladinha de sua porra, que ainda escorria de dentro dela.
Quer mais?
Ele respondeu, quero!
Falei pra ele, então vamos embora. Porque aqui, não quero mais.
Subimos na moto e saímos dali.
Novamente, lá vou eu, entrando em ruas desconhecidas, becos estreitos, até parar numa rua isolada.
Paramos nessa rua, era de terra, no meio do mato, já eram 4 da manhã.
Tudo escuro.
Ele tirou o capacete, e me falou. Agora vou te comer direito. Vai poder gritar, ninguém irá te ouvir.
Me arrepiei toda. Um sensação de medo tomou conta de mim.
Então ele me disse pra ficar tranquila, pois tinha uma casa abandonada ali perto. Eu perguntei, onde estávamos, ele me respondeu, estamos perto da represa da várzea das flores. Eu me senti um pouco aliviada. Pois conhecia a região, afinal, moro muitoooooo próximo desta represa.
Então falei pra ele, não vamos pra casa não, vamos pra lagoa.
Ele riu, mas aceitou minha sugestão.
Chegamos na beira da represa, ele parou a moto. Falei pra ele desligar o farol, pra não chamar a atenção.
Ele começou a conversar, falando que eu era muito gostosa e muito puta, fazer aquilo na frente de todo mundo. Eu respondi pra ele, sou puta mesmo, e quando quero dar, não olho muito onde e nem com quem estou. Falei pra ele calar a boca e andar rápido, pois não tínhamos muito tempo.
Já me livrei do meu vestido, e ele tirou a roupa também.
A lua estava clara. Começamos a transar ali, na grama as margens da represa.
Encostei ele num barranco, e comecei a chupar seu pau. Engolia ele todo com facilidade, como já disse, não era muito grande.
Ele gemia. Comigo ali em sua frente, chupando seu pau.
Não chupei muito, porque ele disse que ira gozar. Não queria que ele gozasse ainda.
Me levantei, virei de costas pra ele e dobrei meu corpo pra frente. Ele veio, pincelou seu pau na entrada da minha bucetinha, forçou a cabeça na entrada, e foi penetrando, me segurando pela cintura, foi bombando, de vagar no inicio. Tentou imprimir força, mas não conseguiu, pois a posição não favorecia. Por incrível que pareça, a loira aqui é mais alta que ele.
Ele então se apoiou no barranco novamente, e eu fui me encaixar nele. Segurei e guiei seu pau pra dentro da minha bucetinha novamente, e fui rebolando. Ele gemia. Jogava seu corpo pra frente. Saímos desta posição.
Fiquei de quatro em sua frente, feito uma cadelinha, empinei minha bundinha. Ele veio, passou a mão na minha bucetinha, e o meu cuzinho, logo entendi o que ele queria. Falei pra ele então colocar na minha bucetinha primeiro, tirar e passar a cabeça na entrada do meu cuzinho, pra poder lubrificar ele, e assim ele foi fazendo. Introduzia na minha bucetinha, bombava um pouco, retirava, e pincelava meu cuzinho, que foi se lubrificando. Então, ele parou de por na minha bucetinha e forçou no meu cuzinho. Foi passando devagar. Passou à cabeça, ele forçou, eu pedi para parar, esperar. Pedi pra tirar, fazer um pouco de charminho. Ele tirou. Ajeitei meu corpo, empinei a bundinha novamente, segurei seu pau, coloquei na minha bucetinha pra lubrificar, tirei, coloquei na entradinha do meu cuzinho, ai ele foi forçando, e passou novamente, relaxei e deixei curtir, se servir.
Meu DJ então começou a cantar a musica, pode rasgar? Eu olhei pra trás, claro que não. Se fosse na frente, podia, ai atrás não!
Meu joelho já dava sinais de incomodo, pedi pra trocar de posição. Ele então tirou seu pau do meu cuzinho, e fomos pra outra. Estava muito calor, e eu estava colando. Chamei ele para entrarmos na água. E lá fomos nós.
Entramos na represa, passei a mão por meu corpo, para tirar o misto de suores. Ele veio por trás de mim. Me abraçou. Senti seu corpo junto do meu, e curti seu carinho. Perguntei pra ele, consegue me comer aqui dentro d’água?
Ele respondeu que poderia tentar.
Então fiz uma posição inusitada, que nunca tinha feito antes. Me abaixei para ele encaixar, ele se esforçou um pouco e conseguiu. Mesmo estando de costas pra ele, joguei minhas pernas pra trás, e ele segurou meus braços, ai lancei meu corpo pra frente. Ai ele conseguiu me comer gostoso. Sentia seu pau entrando e pressionando água dentro da minha buceta.
Só que essa posição, mesmo facilitando pra ele me comer dentro da água, me deixou rapidamente cansada.
Saímos então da água. Ele ainda não tinha gozado.
Me deitei da grama de frente pra ele, e falei, vamos fazer um papai mãe, tô cansada.
Ele riu, e falou, putinhas não cansam. Vem cá mamar mais um pouco na minha pica, vadia. Me levantei e fui lá chupar ele.
Chupei com força, ele já não gemia, já estava gritando, soltando vários palavrões.
Parei de chupar, e me deitei de frente novamente. Ele veio, e introduziu seu pau na minha bucetinha, foi me comendo gostoso nessa posição. E me concentrei para dar aquela gozada.
Ele então me pediu para trocar de posição. Droga, eu ia gozar.
Ele me pediu para deitar na grama de costas pra ele. Assim eu fiz. Ele então, colocou no meu cuzinho novamente. Mas encaixou seu corpo no meu de forma diferente. Me deixou travada. E ia metendo com força e velocidade no meu cuzinho, me deixando louca, e com uma mão, ele passou por baixo de mim, e começou a acariciar meu clitóris, acabando comigo assim. Me fazendo gozar ao extremo. Estava tremula debaixo dele. Dando espasmos de prazer. Ele então tirou de uma vez do meu cuzinho, eu estava quase desfalecida, ele me puxou, e me fez chupar seu pau, gozando tudo dentro da minha boquinha, e com tom autoritário, mandou que eu engolisse tudo! E eu, obedientemente, não deixei desperdiçar nem uma gota.
Mas sacaniei ele. Guardei sua porra na boca, e dei-lhe um beijo de língua, compartilhando com ele, seu gozo.
Ele me xingou muito, de vagabunda, filha da puta, que mulher nenhuma tinha feito isso com ele. Que era nojento. Horas, porque ele podia gozar na minha boca, seu liquido, e eu não podia repassar?
Ele irritado, disse que iria embora e me deixar ali sozinha. Eu pedi desculpas. Afinal mesmo morando próximo de onde estava, se fosse a pé pra casa, iria chegar lá com o sol alto, e todos iriam me ver em estado deplorável.
Foi ai que ele disse, que só me levaria pra casa, se eu fosse pelada em sua moto.
Eu aceitei. Totalmente nua e sem capacete.
Fomos pra moto, ele se vestiu, pegou meu vestido, enrolou, e colocou dentro de sua calça, para que eu não pudesse pegar. Ligou a moto, subiu, eu subi na garupa e antes de sairmos, eu tirei a camisa dele, para que meus peitos ficasse roçando suas costas, lhe provocando. Ele começou a acelerar, fazendo a volta na represa.
Ele me perguntou onde morava, eu falei pra ele que não iria pra casa, que ficaria numa amiga. Claro, eu tive que mentir, pois se não, ele iria ficar sabendo onde morava.
Ele não foi correndo, pois queria aproveitar cada momento com a loira aqui, junto a ele.
Eu ia desconcentrando ele, passando minhas mãos por seu peito suas costas. Num dado momento, consegui enfiar minha mão dentro da sua calça e apertar seu pau. Ele parou a moto assim que fiz isso. Quando estava chegando próximo de onde iria descer pra ir pra casa, perguntei se poderia me dar meu vestido. Ele respondeu que não. Então, já que teria que chegar nua em casa, pedi pra ele parar antes da portaria do condômino onde moro, ele parou e eu desci rápido, pra evitar dele não me deixar.
Agradeci pela foda e pela carona. Demos um beijo, ele passou a mão pela ultima vez na minha bucetinha, olhou nos meus olhos e falou, nos encontramos por ai.
E assim ele foi embora, vi seu farol sumindo na escuridão. Atravessei a rua, passei por debaixo da cerca, e sai dentro do condomínio onde moro. Nem uma viva alma na rua, a não ser um cachorro que passou a me seguir. Um vira-latas. Creio que foi atrás de mim, me cheirando, por causa do hormônio que exalava.
Entrei em casa, meu companheiro canino ficou de fora no portão. Fui direto pro banho, me limpar bem e ir dormir, já eram quase 5:30.
Estava satisfeita, feliz, realizada. Com minha bucetinha sedenta de sexo, saciada.
Bom, assim é minha vida. Sempre que algo inusitado me acontece, venho aqui contar pra vocês.
Agora, peço que não façam como faço. Camisinha sempre!
Eu ... não me importo, mas os riscos, existem, e ninguém vem com selo na testa avisando “perigo”.
Bjinhos.
Vc está de parabéns! E o desejo de todo homem ter uma mulher como Vc no momento de prazer e sexo. Vc é demais. Além de ser bonita, belíssima, atraente, sex gotosa aguda tem o que os homens adorar na hora do prazer e do sexo o bom é dar e receber prazer. Maravilhosa.
Confesso que Funk não minha vibe... rsrsrs mas depois de um relato desses vou ficar com tesão toda vez que ouvir... Votado!
Como queria estar nesse baile funk pra brincar com vc,delicia de conto
Como queria estar nesse baile funk pra brincar com vc,delicia de conto
Delícia de conto, que aventura em rss Bela foto tbm
Muito bom. Gostei muito do seu conto.
Dança na boquinha da garrafa, tesuda...
maravilhoso... bravo, bravissimo!!!
Belo conto. Ninguém escreve melhor conto erótico nesse site que a tua pessoa. Está de parabéns,beijos.
Adorei , e tive q gozar me imaginado comendo essa buceta linda ! Bjs no grelo
Nossa um conto melhor que o outro VC e de mais gata que cachorrona safada adoro meu pauu ta duraooo aqui
Muito bom......Parabéns.....se puder leia meus relatos tb...bjks
Maravilhoso... seus contos são muito excitantes. ..
Maravilha garota!!
eu meto nessa bucetinha do jeito q ela está
Adoramos! A sua bucetinha e uma delicia diferenciada!!
caraca!!!que conto,vc e demais,doidas tb,votado e com louvor
Sem palavras para descrever o quanto seu conto é bom.Quero te conhecer e fazer a diferença!!!
Sem palavras Aline hahaha
Chuparia esta buceta melada todinha ate fazer calo na boca, belo relato mto gostoso
Parabéns vc realmente é uma putinha bem gostosa ...
Ai sim loirinha louca e deliciosa quando quiser te levo em outro balé. Votado.
que putaria deliciosa! que loira putinha e gostosa voce e hein! dlcc
excelente conto, apesar do descuido. bjo
Maravilhoooooso! Como um filme, narrado com tantos detalhes e putaria que é como eu estivesse vendo! Menina, você é simplesmente demais!
que conto maravilhoso, perfeito e vc que delicia, votado...
conto muito bom, fiquei molhadinha, foto linda mulher...bjs