Seu Zé da égua

Descanso na fazenda, conheci Zé da égua.

Pandemia, lockdow, abre cidade, fecha cidade... Estresse, ansiedade e outras complicações a saúde que estão nos deixando sob tensão o tempo todo. Para fugir dessa loucura, peguei uns dias de descanso e parti para o interior. Fazenda do primo. Lugar de ótimas e agradáveis lembranças.
Durante a semana os funcionários estariam em trabalho, mas o final de semana estaria sozinha.
E assim foi, sábado pela manhã não havia ninguém no local, máquinas desligadas, ferramentas guardadas. Único barulho que se ouvia era o cantar dos pássaros e o carcarejar das galinhas.
Aproveitando a privacidade que estava tendo naquele mundo de terras em meio a plantações, fui para o meu local favorito na prioridade, a cachoeira. Fechada por grandes árvores, três pequenas quedas de água e uma maior que forma o poço. Uma dessas menores forma o que chamo de hidro natural. A força da água na medida caindo no corpo, massageando e relaxando até a alma.
Aos que já leram meus contos sabem que sou loira (e pra muitoooossss somos burras, o que não é verdade!), e fui para a cachoeira sem levar um biquíni. Mas por estar sozinha não iria deixar de aproveitar devido este detalhe. Tirei o shortinho e a camiseta que usava, deixei sobre as pedras e fui entrando nua naquela água gelada. Quando a água batia nas coxas, mergulhei de uma vez no poço fundo. Choque térmico para contrair os músculos e descarregar as impurezas da alma.
Atravessei o poço e fui para as pedras que formam a hidro natural. Relaxar ainda mais. E estava muito boa a sensação de liberdade.
Corpo leve, sai da queda dágua e me deitei na cama de pedra, barriguinha pra cima e pernas abertas, sentindo o vento frio a tomar minha bucetinha, até arredei os lábios para ficar bem aberta, escancarada. Não ligo que me toquem durante o sexo, mas não curto eu mesma me tocar. A situação de estar lá sozinha acabou me levando a usar meus dedinhos rsrsrs. E o negócio foi ficando tão bom que com a outra mão apertava meus seios. Deliciaaaaaa, gozei.
Pronto, o corpo tinha dado mais uma relaxada. Cabeça tranquila... Olhos fechados curtindo o momento, quando do nada, ouço barulhos de alguém passando no lugar. Não tinha como esconder e nem pensei em fazer isso, já que estava nua a um bom tempo, com certeza quem ali estava já teria visto tudo. Abri os olhos com o susto e vi na margem do poço um senhor puxando uma égua. Não era funcionário da fazenda. Gritei com ele” hey, quem é o senhor?”.
Oiê, sou o Zé da égua, trabaio na fazenda do lado.
“E o que tá fazendo aqui?”
Ué, passo por aqui margeando o rio pra ver se tem algum animar perdido. Faço isso todo dia.
Pelada, neste momento não mais arreganhada mas sentada na pedra, não me sentia ameaçada pra aquele tio de pequeno porte e sua égua.
Seu Zé, moreno, mais ou menos 1,60 de altura, magro porém forte, mulato de cabelos crespos.
Seu Zé, meio que atirado, perguntou quem eu era e se podia ir até onde estava. Respondi que era prima do dono. Então ele já foi dizendo, prima do alemão??? Simmmmm, prima do alemão!!! Olhei bem pra ele e deixei que se aproximasse.
Esse homem começou a tirar a roupa pois teria que atravessar o poço pra chegar até onde estava. Sem camisa, vi aquele peito peludinho, cheio de cabelinhos enroladinhos. Ao retirar a calça juntamente com a cueca, meu Deus... Deveria ter uns 25 cm mole. Uma terceira perna rsrsrs. Os pêlos do peito passavam por sua barriga e ligava ao seu saco. Seu Zé amarrou a égua a beira do rio e entrou nas águas geladas, indo até onde eu estava. Meu coração já batia mais forte. E quando ele saiu da água na minha frente, aquilo já estava à frente dos meus olhos... Seu Zé se sentou do meu lado e aquilo batia a cabeça na pedra. Nunca fui tímida nesse tipo de situação.
O Sr tem algo interessante hem... Ele segurou aquilo e deu uma balançada e falou que a égua sofria com aquilo. Fiquei intrigada, seu Zé era comedor de égua. Não fiquei muito interessada em saber se era isso naquele momento. O que me interessava era aquilo que estava vendo. Perguntei se podia tocar, ele pegou minha mão e colocou naquilo. Acabei acariciando, apertando levemente...e foi ficando duro. Não resisti e coloquei minha boquinha. Conseguia por só metade e o safado do seu Zé retribuindo fazendo afagos em meus cabelos. De joelhos à sua frente e com aquilo ainda na boca, fazendo carinha de inocente fui passando a língua em volta da cabecinha, ele me pediu para ficar de pé em sua frente. E ao atender seu pedido, ele olhando fixamente pra minha bucetinha pediu que me virasse de costas e olhando minha bundinha ouvi ele dizer, é... parecem iguais. Fiquei sem entender rsrsrs. Ele sentado e de pau duro, deitei seu corpo na pedra e fui subindo em cima, esfregando minha bucetinha nele, sentindo a cabeça entre os lábios, passando na entradinha e ficando melada. Fiquei tão molhada que enquanto esfregava minha buceta na cabeça de seu pau acabou entrando. E nisso aos poucos fui me movendo até ter aquilo tudo dentro de mim, sentir as bolas tocarem minha bundinha. Comecei a cavalgar numa misto de vagabunda desesperada por pica, subia e descia de forma rápida, os peitos balançando, as mãos abrindo a bundinha pra ir mais e mais fundo, gozava sem parar, quase entrando em transe. Esfregava a buceta em seu pau, sentia seus pêlos pubianos se enroscando aos meus. E seu Zé falava coisas imorais, vai puta, fode gostoso, coloca tudo pra dentro, você está aguentando ele todo, sinto que tá te acertando no fundo...e isso me deixava ainda mais louca e a vontade de dar não parava...
Seu Zé então me pediu pra ficar de quatro. Obediente que sou, atendi seu pedido. E ele então fala, minha nossa senhora, é igualzinho a mel(nome da égua). Começou a judiar de mim, esfregava a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e não penetrava. E eu aflita, querendo sentir tudo de novo. E num relance, seu Zé chamou o animal, melllll !!!! A égua relinchava à beira do rio. E eu sem entender rsrsrs, mas vi que ela levantou o rabo rsrsrs. E eu já estava com meu rabinho empinado, quase implorando pra levar vara. Seu Zé parou de me provocar e foi introduzindo lentamente até o fundo, até sentir seus pêlos tocarem minha bundinha. Segurava minha cintura com suas mãos grandes, grossas e ásperas puxando forte meu corpo contra o seu, já não era mais dona de mim, não sentia mais minhas pernas de tanto gozar. Até que por fim, com o corpo mole, acabei apoiando os peitos e cabeça no chão, ficando só com a bunda pra cima, mesmo assim porque seu Zé segurava. Ele, não sei como, passou a pisar na minha cabeça e isso deu melhor pegada pra ele e deixou mais livre pra meter com mais força em mim e em estocadas violentas e fortes ele acabou me enchendo com seu leitinho quente, grosso e viscoso. Poxa, tinha ido pra fazenda descansar, relaxar... Não esperava nunca que teria uma transa perfeita para completar. Exausta, ainda consegui entrar na água para recompor e restaurar as energias.
Ele entrou logo em seguida, atravessou o poço e foi pra margem em direção a égua.
Aline, vem cá!!!
Recuperada, fui até ele.
Deixa te mostrar uma coisa... Soltou a égua e a levou até uma das pedras onde lhe dava altura... Seu Zé passou as mãos na parte de trás do animal que já foi levantando o rabo... Olha isso Aline, olha só... A bichinha era viciada em seu Zé, ali eu entendi o nome Zé da égua. E me mostrando a buceta dela, olha Aline, igual a sua. Eu fiquei espantada. E ele com o pau duro foi pincelando aquilo na entrada da buceta do animal que passou a se contrair, piscando querendo o pau dele. E seu Zé começou a penetrar, bombadas fortes. E eu ali do lado, assistindo de forma privilegiada o macho que me fudeu sendo o garanhão que estava cobrindo a égua.
Comecei a perceber semelhanças entre eu e ela,a cada estocada que ela recebia, sua buceta soltava uma gosma branca. Num ato impensado, fiquei ao lado da égua, dobrei meu corpo pra frente e perguntei para seu Zé, então, pareço mesmo com ela? Ele respondeu que éramos do mesmo jeito, só que eu era um pouco maior. O quê????
E nisso ele tirou o pau melado com aquela gosma da égua e enterrou de uma vez na minha buceta. Entrou todo de uma vez por causa do lubrificante animal. Me comeu por um tempo e aí tive uma idéia maluca. Montei na égua e me deitei sobre ela, arredei minha bunda até alinhar de modo a ficar com a buceta na mesma posição para seu Zé revezar.
Pronto, seu Zé tinha duas bucetas simultâneas para fuder. E primeiro ele pôs na mel. Melava o pau na gosma e depois colocava em mim. E isso me deixando louca. Acredito que ele também tenha ficado descontrolado, não demorou muito, gozou novamente dentro de mim. Forcei minha bucetinha e seu semen escorrendo dela e caindo na buceta de mel. E seu Zé espalhando seu creme em nós duas.
Desci de cima de mel e me ajoelhei a frente de seu Zé e comecei a mamar seu pau, era a despedida. Entrei na água, me limpei e iria retornar para a fazenda. Peguei minhas roupas para vestir, seu Zé não deixou. Disse que mel não usava roupas, porque eu devia usar já que nos parecíamos? E assim ele decidiu me acompanhar até a casa. E lá fomos nos todos nus. Se Zé vim aquela coisa balançando no meio das pernas, eu e mel com as bucetas escorrendo.
Quando chegamos em casa, nos despedimos, dei um beijo em seu Zé e mais uma mamada gostosa em seu menininho que ficou duro novamente. Mas ele não quis me comer, fiquei chateada. Mas entendi sua negativa. Difícil foi ele vestir roupas com aquilo duro rsrsrs.
Montou em sua mel e foi embora.
Bom, estou deixando uma foto que um ficante me enviou, sim, a mulher da foto sou eu mesma, a égua não é a mel. Quero que sejam sinceros, deixem nos comentários se pareço com uma égua. Muitos que ficaram comigo dizem que sim.


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Comentários


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amante2 Comentou em 11/09/2024

Delicia de conto. Nas roças o sexo rola com mais naturalidade. Já comi algumas bucetas de égua quando era jovem. Quando ia colocar o garanhão pra cruzar as éguas, a esposa do nosso funcionário sempre ficava por perto pra ver. Enquanto o cavalo cruzava as éguas, eu me deliciava na buceta e no cozinho dela.

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boto Comentou em 26/04/2022

PQP…que tesão de conto…nunca imaginei que uma fêmea fosse ser comida junto com uma égua…vc é muito safada…

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bayoux Comentou em 14/12/2021

Arre égua, que conto mais safado, parabéns!

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paulonegaopirocudo Comentou em 17/11/2021

que foda deliciosa, parabéns.

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eddiesilva Comentou em 06/10/2021

belo conto

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gilsafadao Comentou em 23/09/2021

Delícia 😍😍

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duka Comentou em 11/09/2021

Que tesão de conto

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1979 Comentou em 28/08/2021

Nossa aline que tesão kkkkk agora sim entendi aquela bctinhaaa de egua 🔥👏👏

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rodrigopereira Comentou em 26/04/2021

Limdo conto. Mas kd as fotos que não apareceu aqui.

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casalbisexpa Comentou em 15/04/2021

delicia de conto

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Comentou em 14/04/2021

Ah Aline sua bucetinha se parece mesmo com a da egua da foto. Que tesão de mulher. Você é diferenciada e sabe disso

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leitoramigo Comentou em 13/04/2021

Pena que a foto não apareceu para comparar

foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 13/04/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! ALINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.

foto perfil usuario tamanho ideal

tamanho ideal Comentou em 13/04/2021

Delicia de conto, muito gostoso de ler, parabéns

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 13/04/2021

Aline, gozei com duas doces imaginações: Vc pelada c/ seu Zé; E, o PIRU duro do seu Zé... Querendo as duas coisas. Betto o admirador do que é belo

foto perfil usuario aparecidoroger

aparecidoroger Comentou em 13/04/2021

Nossa ..tesão de conto..ser comparada a uma égua deve ser o.maximo para uma mulher tesuda e safadinha como Vc.. parabéns.. votado




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Ficha do conto

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alineccarreiro

Nome do conto:
Seu Zé da égua

Codigo do conto:
176454

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
13/04/2021

Quant.de Votos:
35

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