Olá.
Há um tempo atrás, havia um site concorrente do conto. E neste site tinha até um chat para interagir com os leitores. E acabei fazendo e mantendo contato com várias pessoas de diversas partes do Brasil e do mundo.
E um desses contatos sempre muito gentil acabou me despertando a vontade de conhecê-lo.
Como muitos sabem, sou mineira (mais ou menos de BH), e ele da Bahia.
Neste último final de semana, dia das mães, ele estava aqui próximo, na cidade de Corinto em visita a familiares.
Quando em conversa ele me disse que estaria próximo, pensei… dá pra fazer um esforço e ir até lá, afinal, ele já teria percorrido mais da metade do caminho.
Levantei a possibilidade de nos encontrarmos. Ele ficou empolgado com a possibilidade, animado rsrsrsrs.
Mesmo estando com meu braço doendo por causa de uma inflamação nos tendões do ombro, peguei a estrada no sábado a tarde e fui pra lá.
Cheguei era noitinha, fui para um hotel. Peguei o celular e enviei uma mensagem, “oi, estou aqui”.
Ele já tinha visto diversas fotos minhas, provocantes né, afinal, quem está em sites de sexo, santo/santa não é.
Isso provavelmente fez ele se interessar muito em me conhecer. Também tinha visto algumas fotos dele, que também me chamou atenção. Do contrário, não teria ido tão longe.
Ele demorou um pouquinho pra responder. Mas nada que pudesse atrasar nosso encontro. Disse que naquela noite não poderia, mas no domingo nada impediria a gente se ver.
Passamos a noite quase toda acordados conversando. E claro, chegou um momento em que passamos a nos provocar. A conversa foi para o caminho da safadeza… foto daqui, foto de lá… quando vi já era madrugada. Combinamos de nos encontrar no hotel mesmo. Ele chegou por volta das 10h, numa caminhonete. Ficou travado quando me viu. Afinal, só me conhecia virtualmente e por algumas fotos rsrsrs.
Então, gostou?
Ele”ameiiiiii”.
Então, o que faremos?
Ele então me falou que iríamos até a fazenda de seus familiares, pois um primo duvidava que eu existisse, até mesmo chegou a falar que eu era uma fraude e ele estaria caindo num golpe. Muita gente pensa isso sobre mim aqui no mundo virtual. Lá fomos nós, estrada de terra árida, seca, rios quase desaparecidos. E após algumas horas, chegamos na fazenda. Me apresentou como uma amiga para seus familiares. E seu primo descrente me comendo com os olhos. E olha que estava comportada, calça legging, camiseta, sem sutiã e com uma calcinha micro. Tudo bem, o corpo estava marcando as roupas kkkkk.
As horas passando, almoçamos… e dava pra ver em seu rosto a frustração por ter me levado lá e até então sua vontade não sendo realizada.
Por volta das 15 horas pedi para voltar para o hotel, em minha cabeça já tinha mais ou menos um plano para ficarmos. Entramos na caminhonete e ele começou a dirigir de volta pra cidade. Na estrada de terra havia algumas pontes que passavam sobre alguns rios. E foi numa dessas pontes que pedi pra ele parar. Ele saiu da estrada e parou num canto que não daria para atrapalhar quem estivesse passando.
Foi aí que falei com ele que não acreditava ter ido tão longe e não acontecer nada estando tão perto. Aí ele perguntou como aconteceria se a fazenda estava cheia.
Ué, aqui estamos só nós dois. E pelo jeito não vai passar ninguém por agora. Ele olhou no relógio… é,vai passar mesmo não. Sem cerimônia, soltei o cinto de segurança e fui pra cima dele, dei-lhe um beijo de língua, sufocante, provocante. Suas mãos já correspondiam apertando minha bunda. Mas… a cabine era apertada, desconfortável para fazermos ali dentro. Foi aí que coloquei meu plano em ação. Bora descer!
Ele meio sem entender, desceu e fomos seguindo para debaixo da ponte. Pronto, acho que aqui ninguém vai nos ver. Podemos ficar à vontade. E para não perder tempo, já tirei a camiseta deixando meus seios à mostra para instigar ele.
Esse homem caiu de boca neles, mamando como um bezerro.
Meu corpo se arrepiando com aquela boca quente e molhada sugando meus biquinhos, minha bucetinha já ficando molhada. De olhos fechados curtindo cada movimento que ele fazia com a língua. Enfiei minha mão dentro de sua calça, seu pau estava super duro, desabotoando e colocando pra fora, era grande, pulsante e cheio de vêias. Fui abaixando até ficar de frente pra aquilo e fui colocando na boca. Ele soltou um gemido. Fui aumentando a velocidade com a boca. Olhava pra cima ele se olhos fechados curtindo. Até que segurando meus cabelos, começou a fuder minha boca como se estivesse na minha bucetinha. Só por aí já sabia que ele iria me comer gostoso. Levantei e tirei minha calça e calcinha. Fiquei nuazinha em sua frente. Ele soltou um puta que pariu Aline, você é gostosa demais!
Uai, como você sabe que sou gostosa se não comeu ainda? E fui entrando na água fria e turva.
Ele mais que depressa se livrou de suas roupas e pronto, os dois pelados. Pulou na água. Perguntei o que ele queria fazer comigo, respondeu TUDO.
Nos beijamos novamente dentro da água, suas mãos percorrendo meu corpo, dos seios até a bucetinha, bundinha… as coisas esquentaram tanto e saímos da água. Ele deitou na base de concreto da ponte, o pau para cima… parei em cima dele, abri minha bucetinha pra ele ver bem, fui abaixando meu corpo, segurei seu pau duríssimo e fui guiando para entrada da minha buceta. Forçando lentamente, aquilo foi me invadindo, continuei até sentir que estava tudo dentro de mim, seus pêlos pubianos encostando em minha bundinha. Totalmente preenchida, comecei a subir e descer. Subia até a cabecinha chegar na entrada e descia novamente, devagar… pausadamente indo e vindo, aumentando aos poucos os movimentos até que já estava cavalgando feito uma louca em cima dele.
Os peitos pulando, apertava os peitos dele como se estivesse arrancando. Ele também correspondia apertando os meus. Comecei a passar minhas mãos pelo meu corpo, subindo, embolando meus cabelos. Ele me pediu para mudar de posição, queria me pegar de quatro. Obedeci, desencaixei a bucetinha dele e fiquei feito uma cadelinha. Ele veio e começou a me penetrar. Delícia! Indo até o fundo, segurando pela cintura e metendo com força. Dava tapas na minha bunda e quando puxou meus cabelos como se fosse as rédeas de uma égua, gozei de forma instantânea, forte.. intensamente meu corpo estava dando espasmos, fiquei trêmula. Ele então saiu de cima de mim, me colocou de frente, segurou minhas pernas pra cima, do jeito que gosto e passou a me torturar, esfregando o pau na entrada da minha bucetinha até que penetrou firme. A cada estocada, me fazia gozar ainda mais. Como a gente já tinha conversado muito, ele sabia o quê é como me fazia gozar. E ele sabendo disso, estava fazendo exatamente do jeito que gosto. Foi aumentando a velocidade de seus golpes na minha buceta e urrando feito um animal, tirou o pau da minha bucetinha e disparou seus jatos sobre os pelinhos, deixando tudo melado. Em seguida, foi espalhando com a cabeça do pau e levando para dentro.
Que foda gostosa e em local totalmente inusitado.
Meio que arrastando, fui pra água turva novamente para me limpar, refrescar e recuperar, afinal, ele queria TUDO, então ainda faltava dar a bundinha rsrsrs.
Ele não entrou na água, ficou sentado só me observando e acariciando seu pau, uma vara pra ninguém botar defeito, uns 23cm, grossa, uma delicia.
Sai da água, ele lá com aquilo duro, perguntei: pronto para a segunda parte? Mas teremos que ser rápidos porque tenho que ir para o hotel e você ainda voltar essa estrada toda pra fazenda.
Ele segurando aquilo duro na minha frente respondeu, já está prontinho pro seu rabinho e rimos.
De costas pra ele, fiquei esfregando minha bundinha naquela tora, provocando, rebolando…passei entre minhas pernas e fiquei com meu grelinho passando na cabeça. Contorcendo o corpo com jeitinho, a cabeça abriu os pequenos lábios e foi penetrando, entrando apertado mesmo após ter me esfolado.
Dei mais umas reboladas com ele dentro da minha bucetinha, olhei para trás e pedi que fosse gentil. Fui me levantando lentamente até desencaixar da bucetinha e fui posicionando para meu rabinho. E forçando de forma controlada a cabeça foi me invadindo por trás. Ardendo, mas levada pelo tesão, continuei forçando até descer meu corpo por completo e ficar com aquilo tudo no meu cuzinho.
Ele já afoito, louco pra me fuder forte, me segurando pela cintura novamente, eu pedi para ele esperar um pouco, para meu rabinho acostumar. Lentamente subindo e descendo, ele curtindo… nossa Aline, que cu apertado, puta que pariu!!!
Com os movimentos que estava fazendo, meu orifício foi dilatando e aceitando ele dentro de mim sem recusa. Ele então sentindo isso, que eu não mais oferecia obstrução as suas investidas, segurando minha cintura, começou a jogar meu corpo pra cima e pra baixo. Ficamos um bom tempo nessa posição, até que novamente ele pediu que ficasse de quatro. Vai Aline, fica de quatro pra mim e empina bem essa bunda, vou arregaçar seu cu sua vadia. Novamente obedeci meu macho, e fiquei do jeito que pediu. Ele enterrou de uma vez, vi estrelas nesse momento, uma dor que logo passou e se tornou prazer.
Toma vagabunda, sua puta, aguenta minha vara na sua bunda, piranha, quem mandou sair da capital pra vir aqui? Agora aguenta. E eu gemendo, quase gritando, o corpo pegando fogo…
Vai seu puto, vamos… faz tudo o que falou que ia fazer quando me pagasse, vai seu viado, come vai, mete essa piroca nessa putinha, vai, arromba meu cu seu filho da puta. E ele meio que bufando, respiração ofegante. É isso que você quer? É? Então toma!!!
E eu já gritando… vaiiiii êêê, meteeeee, não para, não para, vou gozar com seu pau no meu cu…
E ele metendo cada vez mais forte…
Minhas vistas escureceram, descarreguei uma esguichada forte e caí em sua frente meio desacordada.
Quase que inconsciente.
Ele me pegou de ladinho e colocou seu pau de volta no meu rabo e só lembro dele falando que ainda não tinha terminado e que eu não iria fugir.
Ergueu uma das minhas pernas e recomeçou as estocadas fortes e viris.
Eu já não tinha mais forças, apenas podia deixar ele fazer o que quisesse comigo.
Até que começou a berrar e gozar dentro do meu cuzinho. Ufa, até que enfim o baiano tinha cumprido a promessa.
Jogada no chão, respirando pausadamente, fui me recuperando. Corpo bambo, satisfeita, realizada… perguntei pra ele se tinha sido bom, do jeito que ele imaginava.
Respondeu que tinha sido muitooooo melhor. Que realmente eu era tudo o que havia relatado e mais um pouco rsrsrs, modestamente falando.
Com dificuldades, ardida, entrei pela última vez na água. Saí e fui me vestir para irmos embora. Ele então me pediu uma última coisa, que desse minha calcinha pra ele guardar de lembrança. Hummm, tá bom, pode ficar!
Vesti minha legging e a camiseta, ele também se vestiu e entramos na caminhonete. Como tínhamos mais ou menos uma hora e pouco de estrada pela frente até chegar no hotel, resolvi provocar ele (não façam isso se o motorista não tiver bom controle), comecei apertar o pau dele por cima da calça, depois enfiei a mão e quando ele assustou, já estava mamando aquela pica. Até que ele parou e rapidamente falou, vou gozar sua puta do caralhoooooo!!!
E encheu minha boquinha de leitinho. Engoli tudo,e deixei o pau dele limpinho. Pronto seu filho da puta, agora tá completo!
Aline sua puta, desse jeito não vou deixar você ir embora. Quer casar comigo? Você é a mulher perfeita!
Não… não… não nasci pra casar. E pare com egoísmo, querer só pra você não pode!
Seguimos a viagem e enfim chegamos ao hotel. Nos despedimos. Foi estranho, uma sensação de aperto no peito ter que deixar ele lá e vir pra casa. Mas, não se pode apaixonar por pica.
Passei a noite no hotel e saí de madrugada voltando pra BH.
Até agora ele me fala no chat que serei inesquecível.
Ele também será para mim.
Bjs e até breve.
Se vc fosse casar, ele teria que ser cu kold e dividir a esposa gostosa
Eu também não vejo hora de te conhecer, carga que era pra Ribeirão das Neves foi para outro lugar e essa para Foz, delícia de conto
Primeira vez que vi seu conto adorei vc ja de cara , cheia de riqueza nos detalhes e com certeza deve ser uma delicia ter vc cavalgando bjos até seu próximo conto
Boa noite adorei ler seu conto que delícia gosto de mulher com atitude que nem a sua
Delicia de conto