Loira e preto sem preconceito

Loira e preto sem preconceito!

Olá pessoal.
Depois de anos sem escrever, estou de volta. Aproveitando a quarentena e concluindo alguns relatos que estavam parados (vide Natal 2017, levei três anos para concluir). Mas, vamos a coisas novas.
Não é de hoje que todos sabem que as loiras gostam de negros. E comigo não é diferente. Embora não faça distinção de nada. O que me importa é o prazer.
Mas, ficar de quatro sendo enrabada por um negão roludo, sentindo suas bolas grande e peludas batendo na bucetinha, os cabelos sendo puxados como rédeas, fico molhada só em lembrar.
E como tenho um gosto diferente pra sexo, fujo do que as pessoas consideram normal, procuro os homens que normalmente são os rejeitados. Aqueles que em uma festa, nenhuma mulher olharia com desejo. Adoro peão de obra, trabalhadores de rua, serviços braçais. Corpos forjados na dor dia serviços pesados. E que não sejam sinônimo de beleza.
Num sábado pela manhã, acordei disposta a sair, fazer uma longa caminhada. Não lembro bem, mas acho que devia ser umas 7 horas da manhã, vesti um short, calcinha micro, camiseta sem sutiã, e um tênis confortável pra poder andar muito, boné e óculos escuros.
Lá fui eu, pelas ruas de minha cidade, passando por diversos bairros, até que num trecho da caminhada passo por um grupo de homens, reunidos na rua, na batida da laje, sujos de cimento, porém, muito animados. Vendo aquilo, parei para observar. E um me chamou atenção. Ele dançava em meio ao concreto, se apresentava feliz no que estava fazendo. Como aquilo mexeu comigo.
Nada melhor que uma massagem, carinhos para revigorar aquele homem após o serviço pesado que estava fazendo.
O interessante era que, após a laje, eles iriam para o futebol ainda no início da tarde. Ouvi um deles gritando que de tarde tinham que ganhar o jogo. Fui até um garotinho que estava lá perto e perguntei onde seria o jogo. Ele disse que seria no campo do parque desativado. Hum, tantas lembranças de infância do tal parque. E seria por volta das 14 horas. Segui meu caminho e já me programando para poder aproveitar. Andei por horas, diversas ruas e praças, até chegar próximo das horas do jogo. Lá fui eu me direcionando para o parque.
Horário do jogo, lá estavam eles preparados e eu também, em volta do campo, procurando pelo meu alvo rsrsrs.
Sai andando pra ver se o encontrava... Até que o avistei, só de short, meião e chuteira, sem camisa. Me aproximei e comecei a puxar papo, pra quebrar o gelo. Perguntei se ele não iria jogar, por estar com uniforme incompleto, ele com um sorriso vazio rsrsrs, respondeu que estava cansado, mas poderia entrar mais para o final. Aí eu lhe disse que tinha o visto pela manhã batendo a laje. Ahh, então sabe porque estou cansado rsrsrs. Sim, eu sabia. Perguntei seu nome, Carlos, 38 anos, mais ou menos 1,70 de altura (um pouquinho mais baixo que eu) e uns 75kg. Aqueles pêlos enroladinhos do peito, descendo pela barriga, entrando para o short, confesso, minha buceta chegou a piscar. Fomos pra beira do campo ver o jogo. Enquanto seus amigos estavam lá correndo atrás da bola, nós estávamos nos conhecendo. E minha vontade só aumentando. Não estávamos nem aí pro jogo. Perguntei o que ele achou de mim, ele respondeu na lata, muito gostosa. Essa resposta já me deu garantias de quê o que eu queria iria acontecer. As horas passaram, ele acabou entrando no finalzinho do jogo. O jogo acabou e o pessoal já foi dar jeito de ir embora para aproveitar o restante do sábado. Já eu e Carlos ficamos pra trás. Estávamos suados, eu por causa do dia de caminhada, ele por causa do futebol. “Carlos, tô a fim de você!” mas preciso de um banho primeiro rsrsrs. Ele me segurou pela mão e falou que também precisava, e que ali no bar que tinha no parque e que também estava abandonado dava pra dar uma molhada. Lá fomos nós pro lugar. Tudo quebrado, deteriorado pelo tempo, sujeira... mas na cozinha, tinha um cano que ao abrir o registro saia muita água friaaaaa. Ele todo educado, Aline pode ir você primeiro, vou esperar ali fora. Respondi pra ele, nada disso! E já fui tirando minha camiseta deixando meus seios de fora. Acredito que ele tenha se assustado rsrsrs, abriu a boca e ficou assustado. Tirei meu tênis, o short e a calcinha, fiquei peladinha a sua frente. Abri a água e entrei. Como disse, friaaaaa. Perguntei se ele iria ficar só olhando... Ele começou a tirar as roupas e quando baixou o short, meu Deus... Saltou uma enorme vara preta, grande, grossa. Uns 27 cm. Ele tinha praticamente um antibraço entre as pernas. Chegou perto, puxei ele pra baixo d'água junho comigo. Abracei e dei um beijo, e já senti aquilo endurecer. A cabeça batendo em meu umbigo. Nossa, aquilo tudo tinha que entrar em mim. Muitas mulheres sentem vontade de ter algo assim, mas poucas são as que dão conta. E Carlos era diferente, pois muitos negros dotados não fica rígido, a grande maioria é como se fosse uma mangueira. É grande, grosso, mas não dá aquela fricção que um pau duro promove.
Ele todo tímido... Aline, tem certeza que é isso que você quer? Posso confiar? Não tá de sacanagem? Minha resposta foi: vamos fazer sacanagem bem gostosa. Levantei uma dessas pernas na altura da coxa e aquilo passou no meio, roçando em minha bucetinha sem penetrar.
E esse homem já em ponto de bala, querendo me comer. Calma!!!
Me abaixei e comecei a por aquilo na boca. Ele fechou a água para não ter desperdício. E ficou só curtinho os movimentos. Gemendo, segurou-me pelos cabelos e começou a fuder minha boquinha. Não deu tempo de fazer nada, ele se acabou disparando seus jatos quentes na minha garganta. Sem outra alternativa a não ser engolir leitinho grosso de macho.
O foda é que depois que ele gozou, aquilo murchou, me deixando triste. Acariciava e nada. Não saia do lugar. Ele me pediu um tempo. Respondi, tudo bem. Mas temos que ser rápidos porque já está escurecendo e temos que ir embora. O lugar onde estávamos não tinha iluminação. Em partes, isso até que seria bom rsrsrs.
Carlos voltou pra debaixo da água e após alguns minutos, ele foi atrás de mim, estava debruçada sobre a janela olhando para a mata que cercava o lugar. Só senti aquilo cutucando minha bundinha. Empinei mais um pouquinho e ele pincelando na entrada da minha bucetinha, começou a penetrar. Soltei um gemido. Entrou apertado. E ele segurando minha cintura com aquelas mãos ásperas e calejadas foi me fudendo forte. Sentia um calor me invadindo. Minha buceta pagava fogo por dentro. Jogando meu corpo pra trás em direção do seu, querendo que entrasse ainda mais em mim. Pedi para trocarmos de posição. Fomos pra fora das ruínas do bar e me posicionei sobre uma mesa de cimento, aquela pedra fria envolvendo minhas costas. Abri bem minhas pernas e com os dedos, escancarei minha buceta pra aquele pau negro invadir. De forma bruta, sem chances de escapar. Carlos veio e me encheu com sua carne quente e pulsante. Não pensava em nada, a não ser em sentir o prazer que aquele homem estava me dando. Ele acelerou às estocadas e eu comecei a gemer de um jeito, parecia uma porca no abate. Quanto mais eu gritava, mais forte Carlos socava.
Até que soltando um longo gemido, ele despejou tudo dentro de mim. E eu, quase desfalecida de tanto gozar.
Lentamente ele foi desencaixando de mim. Senti casa pedacinho saindo. E ele ficou segurando aquilo com as mãos e batendo em cima da minha buceta com a cabeça de seu pau, enquanto seu precioso esperma escorria para fora. Já estava escuro quando terminamos. Hora de tomar mais um banho frio e vestir as roupas e iniciar a caminhada de volta. Durante o banho ele me perguntou para onde iria, respondi, para um lugar que dê para chamar um carro de app. Aí ele perguntou se eu conhecia onde estávamos. Passeava por lá nos anos de glória do lugar durante a infância. Falei do mirante, da lagoa, das duchas que tinha na época... Ele perguntou se podíamos ir pelo caminho do mirante. Ué, porque não? E lá fomos nós, embrenhando pelo caminho escuro até o mirante. Em seus anos dourados, esse mirante era o point de muitos casais rsrsrs. E após alguns minutos de caminhada, chegamos. O mirante permitia ver todo o parque. Mas, para chegar no tôpo, estava perigoso. E escada de acesso quebrada. Mas, Carlos conhecia e sabia bem o que estava fazendo. Ele abraçou um dos pilares e conseguiu subir para uma viga. E ... Eu tive que confiar nele e em sua força, pois se caísse, se não fosse fatal, ao menos muito machucada eu ficaria. Subi até onde deu. E me puxando pelos braços, consegui ir para cima. Era a primeira vez que chegava no alto do mirante. Uma vista linda, mesmo estando escuro. Dava para ver as luzes distantes que iluminando os bairros em volta do porque, coloria a escuridão. Carlos apenas pediu para ter cuidado, pra não pisar em algum lugar quebrado e não ir pra beira. Preocupações de um macho dominante.
Perguntei pra ele se já tinha comido alguém lá em cima. Ele respondeu que não. Que só tinha feito na lagoa e no resto que sobrou do bar.
Eu querendo mais.... Carlos, me fode bem gostoso aqui em cima, por favor!!!!!
Ele atendeu o meu pedido.
Colocou o pau pra fora e eu comecei a chupar. Estava duro feito pedra. E minha buceta melada. Tiramos as roupas, ele deitado com aquilo apontando pra cima, segurei e guiei pra dentro de mim. Fui descendo devagar, até sentir tudo. Delicia. Apoiei minhas mãos em seu peito e fui subindo e descendo, quicando na pica. Apertava ele com a musculatura da minha buceta e ele gemia... Me pediu pra ficar de quatro, de frente pra via expressa. Como estava escuro, ninguém conseguiria nos ver de lá.
Obedeci meu macho, que só em encostar a cabeça do pau em minha buceta, ela se abriu toda pra ele passar. E ele metendo gostoso, me comendo de jeito. Sabia que ele iria demorar a gozar, já que tinha ido duas vezes. Me colocou de ladinho, e eu sempre atendendo seus pedidos. Até que ele se deitou de novo com aquilo pra cima, na pediu que eu ficasse por cima, de costas pra ele. Claro, ficaria com a buceta virada pra avenida. E ele me segurou pela cintura e eu guiei seu pau pra dentro de novo. E ele me fudendo... Acho que foi pela sensação da posição, esse homem gritou quando gozou dentro de mim. E incrível, gozou muito mais do que das vezes anterior.
E eu estava satisfeita. Usei o mirante depois de desativado. E ainda sendo exposta. Pena que ninguém viu.
Deitamos um ao lado do outro. Ele acariciava meus seios, meus cabelos. E por minha vez, tentava agradar a ele, acariciando seu pau. Que estava entre mole e duro. E quando começou a endurecer de novo, pediu pra parar, pois tínhamos que ir embora.
Vestimos novamente, agora era descer daquele lugar. Tive que me dependurar, para depois ele me segurar pelos braços até conseguir apoiar os pés na estrutura. Ele já desceu mais fácil.
Caminhamos pela escuridão até sairmos no bairro ao lado. Chamei um carro, ele me acompanhou até o app chegar. Nos despedimos, agradeci pelos momentos e fui embora. Talvez eu caminhe novamente pelos lados de onde ele mora. Quem sabe, não o reencontro!

Foto 1 do Conto erotico: Loira e preto sem preconceito


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Comentários


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boto Comentou em 10/06/2021

Maravilha de conto…adorei…votado

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mans Comentou em 15/01/2021

Loira e linda como você não há preto que resista aos encantos, somos seus amos...

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jplima Comentou em 14/01/2021

delicia de conto

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lucasemarcia Comentou em 29/11/2020

Delicia dw conto. Tesao puro. Votado

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aventura.ctba Comentou em 17/09/2020

Conto maravilhoso amor uma delícia, adorei votado é claro, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela

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negropausudo40 Comentou em 16/09/2020

Adorei seu conto Se quiser esse negão aqui e só falar sou d contagem ok Delícia d conto

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moubarato Comentou em 15/09/2020

delícia de conto Aline... votadoo, parabéns !!!

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sabrinasaskia Comentou em 15/09/2020

Pra quê esse preconceito se não tem nada mais lindo e gostoso que Baunilha com Chocolate rsrs

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muitoputo Comentou em 15/09/2020

Hummmm...que puta deliciosa....adorei seu conto...só faltou você sentar no pau dele com seu cú né. ..arregaçar seu cú todo...kkkk vê se encontra com ele novamente e senta...depois nos conta! Você deve ser deliciosa demais...beijos..




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Ficha do conto

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alineccarreiro

Nome do conto:
Loira e preto sem preconceito

Codigo do conto:
164392

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
15/09/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1