Todos que me acompanham sabem bem das loucuras que sou capaz de fazer. Sem limites, sem preconceitos…
Uma dama aos olhos corporativo e sabe-se Deus o que sou longe dos olhos dos que me enxergam como certinha. a dama de ferro.
Era madrugada, voltava do trabalho. O carro estava no mecânico, um aplicativo demorando para encontrar um motorista, resolvi caminhar até a estação do trem de superfície de BH. Claro, na expectativa de encontrar um táxi ou ônibus para outra região próxima de casa, porque o trem só começa a rodar às 5h e eram pouco mais das 2h quando saí do trabalho. Durante a caminhada de cerca de 30 minutos, não encontrei nada que pudesse me levar de volta pra casa, o aplicativo seguia procurando motorista sem sucesso. Acabei chegando na estação, as luzes da plataforma acesas, nenhum movimento, nem sequer dos seguranças. Provavelmente escondidos em alguma sala assistindo xvideos.
E agora? Ficar no ponto de ônibus aguardando alguma opção surgir? Bem, foi a única coisa que até então me restou fazer. Lá estava eu, sozinha até então, quando olhando a distante vi uma pessoa empurrando um desses carrinhos de supermercados com um cachorro ao seu lado. Pensei… Ah, nada a me preocupar, deve ser apenas um catador de recicláveis. E era mesmo.
Ele foi se aproximando até chegar onde eu estava. Gentilmente me cumprimentou com um bom dia(coisa rara nos dias atuais), respondi educadamente. Ele achou estranho eu estar ali, sozinha naquele lugar e naquela hora. Perguntou o que havia acontecido, lhe respondi que aguardava por algum transporte. Ele por sua vez me disse que era um lugar ermo e que para evitar algo acontecer, ficaria comigo ali até aparecer um transporte.
Admirável sua atitude, um gentleman pelas ruas na madrugada, do tipo que não se faz mais.
Perguntou meu nome, respondi “Aline”. Perguntou se podia sentar ao meu lado, deixei. Seu cachorro deitou entre nós, no chão. E o bichinho parecia cansado, porque apagou rapidamente.
Começamos a conversar sobre diversidades. Ele bem contido e educado, me passou um pouco de segurança.
Ele perguntou as horas, eram 2:35. Me disse que não queria me desanimar não, mas ônibus sentido centro ou para onde eu morava não passaria tão cedo e o metrô eu já sabia que só as 5h iniciaria a operação. Táxi ali era complicado. E que o jeito seria continuar tentando aplicativo. Mas que infelizmente não poderia ficar comigo ali até resolver meu problema, pois estava cansado juntamente com o Thor, o cachorro. Sem maldade nenhuma, espontânea, acabei perguntando onde ele morava (gente, foi de forma inocente, sem maldade que fiz a pergunta, já que ele é um mendigo). E ele me respondeu que atravessando a passarela, na rua de trás da estação, tinha um buraco no muro da construção de um prédio que está parado a mais de vinte anos, quem é de BH sabe das torres gêmeas. Pensei…pensei… ele então me chamou para aguardar lá com ele. O tempo para ajudar, estava com jeito de chuva. Claro que haviam outras alternativas, mas… aceitei. Atravessamos a passarela, caminhamos até a rua onde fica a construção e chegamos no buraco do muro, escondido, coberto por uma caçamba, que ele arredava para poder passar, quase que rastejando, pois o ministério público e polícia retiraram as pessoas de rua que ocupavam lá. Mas “seu Moisés” deu um jeitinho de entrar pra lá. E como não perturbava a vizinhança, ninguém se incomodava com ele também. Passei por aquela pequena abertura e fomos pra dentro da construção. Subimos alguns lances de escada e chegamos no apartamento que ele estava ocupando. Papelão e um colchão velho no chão, era seu lugar de descanso, caixas de papelão com roupa guardada, um pequeno fogão de lenha para fazer sua comida e por incrível que possa parecer, havia energia elétrica e o banheiro com chuveiro funcionando.
Uma velha cadeira no canto, onde gentilmente ele cedeu para até me sentasse. E Thor deitado e apagado no meio da sala. “Seu Moisés” foi para o banheiro tomar banho, disse que não iria demorar e já voltava para me fazer companhia. E realmente foi rápido. Acho que nem cinco minutos. Saiu do banheiro, nu. Olhei espantada, claro, observando seu membro, que me deixou de boca aberta e bucetinha piscando rsrsrs. Certeza que ele fez isso na intenção de que eu visse. E deu certo.
Seu Moisés era negro, +-1,80 de altura, magro, 58 anos e dono de um pau de 27cm. Uma delícia. Grosso, parecido com as garrafas de refrigerante 290ml.
Eu, toda comportada, usando uma calça social risca de giz e um blazer. Vi e falei, meu Deus é pau pra ninguém botar defeito. Rimos e ele respondeu que há um bom tempo não o usava em uma mulher. Estava só no modo manual kkkkk. Lhe respondi prontamente que se não se importasse poderíamos mudar a situação. Ele riu e disse que não estava acreditando que uma mulher requintada como eu, não daria atenção para alguém como ele.
Coitadinho, não conhece o tesão que tenho por homens como ele.
Seu Moisés, se o Sr permitir, posso tomar um banho, sai do trabalho e preciso dar uma relaxada. Ele deixou sem pensar duas vezes.
Lá foi a loira aqui para o banheiro, não muito limpo mas o suficiente para o que precisava. Arranquei toda a roupinha e fui molhar. Sai do banheiro e assim como ele, fui nua pra sala. Então, gostou? E nisso um forte trovão e a chuva começou, forte, torrencial. Pronto, agora tinha certeza que ficaria por ali por mais tempo.
Ele todo gentil, meio sem graça, me ofereceu a única bebida que tinha, cachaça. Para não fazer desfeita, aceitei uma dozinha, quente e ardente.
Ele sentado em sua velha cadeira, me sentei em seu colo, de ladinho. E foi só sentar que algo bom começou a endurecer por baixo da minha coxa. Hum, safadinho. Lancei meu braço em seu pescoço e arrisquei um beijo.
Perguntei pra ele, você me quer?
Ele respondeu que não acreditava que daria pra ele. Me levantei do seu colo, ajoelhei em sua frente e comecei a chupar sem modéstia.
Não cabia direito na boca. Grande. Minha bucetinha contraindo e ficando molhada, querendo aquilo tudo dentro dela.
Ele gemia.
Não conseguia mais me segurar, tinha que sentir todo em mim. Me levantei do chão e me sentei em seu colo, de frente pra ele, meus seios altura de seu rosto e seu pau batendo a cabeça em minha barriga. Comecei a esfregar minha bucetinha em seu pau. Ele parado me deixando conduzir. Juntei as pernas dele com minhas coxas e fui direcionando minha bucetinha, segurando seu pau com uma mão, apontei a cabeça para entrada e fui abaixando meu corpo. E aquele mastro aos poucos me penetrando, ocupando cada milímetro dentro de mim. Comecei a subir e descer naquilo. Que nesta posição, não entrava tudo, só a metade. Já estava pulando em cima dele, quando começou a ter iniciativas e uma delas foi segurar e apertar meus seios. Comecei a falar com ele “isso, vai, aperta, coloca na boca, vai…”
Ele começou a obedecer e pedir para que não parecesse.
Minhas pernas começaram a ficar bambas, não porque estava gozando, mas por causa do esforço que estava fazendo para cavalgar naquela posição.
Decidi mudar de posição. Ele continuou sentado, mas agora fiquei de costas pra ele. Encaixei de novo na bucetinha, subindo e descendo, agora a penetração ia mais funda. Ele segurava meus seios novamente, apalpando e apertando os biquinhos me deixando louca, uma corrente elétrica percorrendo meu corpo e ele não dava sinais que queria gozar. O que era muito bom, poderia continuar brincando por mais tempo com ele. Mas as pernas voltaram a dar sinais de cansaço. Olhei para o colchão sujo no chão e não teve jeito, teria que ser ali mesmo. Fui pra lá e fiquei de quatro e chamei seu Moisés para me fuder naquela posição. Ele foi, pincelou seu pau na entrada da minha bucetinha e vagarosamente começou a me invadir com seu membro que seguia duro. Deliciaaaaaa.
Começou a meter devagar mas foi aumentando o ritmo. Me segurando firme pela cintura. Desta vez era eu quem curtia suas investidas. Fechei meus olhos e com uma das mãos apertava meus seios, mordia os lábios e dei aquela descarregada forte. Meu corpo tremia. Ele pediu para trocarmos de posição. Agora era para ficar deitada de frente pra ele. Assim eu fiz. Ele pôs o travesseiro por baixo da minha bunda para melhorar a altura e segurando minhas pernas pra cima, foi penetrando minha bucetinha novamente. E agora esse homem estava mais feroz, metendo com toda sua força em mim. Me fazendo gozar inúmeras vezes. Ele começou então a ficar ofegante e puxando meu corpo contra o dele, gozou abundantemente dentro de mim, lavando, inundando meu útero com seu leite quente e viscoso. Ele tremeu todo e desabou em cima de mim. Ficamos abraçados por um tempo. Sentia seu pau pulsando dentro de mim como se estivesse acompanhando os batimentos do seu coração.
Aos poucos ele foi saindo de cima e ficou ao meu lado. Nós nos abraçamos de conchinha rsrsrs, fiquei por trás dele, acariciando seus cabelos e seu peito peludo. Thor deitado no canto e a chuva torrencial lá fora.
Moisés então me faz um convite para irmos para o último andar do prédio abandonado para ver a chuva caindo. Respirei… vamos!
Saímos os dois nus pelo prédio subindo as escadas. Perguntei se não tinha perigo de alguém mais estar por lá, respondeu para ficar tranquila, só o Thor estaria com nós.
Gente, subimos dez andares, a vista era linda, a chuva forte caindo na cidade, raios rasgando o céu. Um climinha romântico kkkkkkk
Ele me abraçando por trás e eu já sentindo seu pau duro tocando minha bundinha. Olhei para trás… já está duro de novo?
Ele sorriu… não tem como não endurecer vendo essa bunda gostosa na minha frente. neste momento fomos atingidos pelo sereno gelado da chuva que caia, nos molhamos todos. E essa chuva fria nos recarregou como de imediato.
Vem seu Moisés, me come de novo, encostei no guarda corpo de um corredor, ficando bem na beirada com a bundinha empinada oferecendo para ele. Ele prontamente veio e foi encaixando seu pau em mim. Segurei no ferro e ele metendo ainda mais forte na minha bucetinha, enquanto a chuva nos molhava novamente.
Como estava ficando arriscado cair lá de cima, saímos da beira. Ele deitou no chão ficando com seu pau para cima e fui sentar naquilo novamente. Cavalgando feito uma louca, ele me chamando de puta. Que estava muito melhor do que a puta que ele tinha pego pela última vez.
Tá gostando, é?
Ele, vai, continua, não para, tá muito bom, assim, vai…
Adoro ouvir isso, mexendo com minha autoestima.
Mas aí… ele me pediu outra coisa.
Putinha, deixa comer sua bundinha?
Parei de cavalgar e fiquei só esfregando devagar minha bucetinha nele. E pensando… (e agora Aline? Vai ou não? Já que está bom, por que não deixar?) sorri e falei, tudo bem. O Sr já fez antes? Respondeu que sim. Que a puta fazia por 50 reais completo. Nossa, barato assim?
Ele respondeu que as madrugadas para quem não faturou nada, qualquer valor faz coisas. Eu ri e perguntei como queria que ficasse. Ele respondeu para ser de quatro mesmo pois era mais fácil.
Fique de quatro igual uma cadelinha (aliás, tenho ficado igual cadelinha ultimamente com uma certa frequência).
Ele veio, metia em minha bucetinha e tirava, esfregando a cabeça no meu cuzinho. Safado, lubrificando com meu suco vaginal para me comer. encostou a cabeça e foi forçando, minha respiração estava forte, mordia os lábios e comecei a sentir a cabeça penetrando e ele parando. Aguardando que relaxasse para continuar. Duro feito aço, foi indo mais pra dentro, sentia cada preguinha sendo arrombada, até que os pêlos do seu saco encostou em minha bundinha. Sim, neste momento estava toda preenchida. Ele começou os movimentos de vai e vem devagar. Puxava o pau quase todo para fora, deixando só a cabeça e depois empurrando novamente. E assim começou a aumentar a velocidade, me segurando pela cintura. Metendo feito um animal, forte, sem dó nenhuma, ele ia falando que puta tinha que aguentar tudo, eu gemendo de prazer e ele seguia falando…tá vendo? Tá gozando pelo rabo. Se não gostasse não fazia. Se estivesse ruim, pedia para parar. E estava aguentando. Aí comecei a fazer o mesmo jogo. Então vai filho da puta, mete forte nesse cu, vai, não para. Se é homem mesmo fode essa puta, toda sua, vai, acaba comigo. Arromba de vez meu cu. Vai, mete forte, quero sentir dor, vamos!!!
E ele foi metendo forte e a cada estocada meu corpo indo pra frente e pra trás. Ele gemendo, vou gozar…. Gozou mais uma vez…
Isso filho da puta, goza gostoso em mim. Encheu meu rabinho de gala quente.
Ufa, a muito tempo não dava duas bem dada assim. Quase que me apaixonei por seu Moisés.
Me levantei e fui até onde uma bica de água da chuva estava caindo. Entrei debaixo para me limpar e refrescar. Ele ficou lá no guarda corpo. Sai da bica e fui até ele, abracei por trás, passando minhas mãos em seu peito peludo, fazendo carinho até descer em seu pau, acariciando suas bolas, também peludas e inchadas. E seu pau já estava meio duro. Meu Deus… teria uma terceira dentro de duas horas? Simmmmmm!!!
Porém, de um jeito diferente.
Descemos de volta para seu habitáculo, Thor nos acompanhou.
E foi exatamente isso que aconteceu. Thor deitado no chão lambendo seu pau… veja Aline, o bichinho assistiu tudo, ficou com vontade. “Será que não rola da putinha fazer um agrado nele não?”
Seu Moisés!!! Olha o absurdo que está me pedindo!!!
Ele pediu desculpas, e seguiu com sua fala, puxa, coitadinho, assistiu tudo, ficou com vontade também, está se lambendo. Não dá mesmo pra fazer nada por ele?
(A voz da consciência… Aline…Aline, olha bem o que vai fazer! Esse cachorro você não conhece. Se fizer algo, que seja o simples, uma mão apenas).
Tudo bem consciência, vou tentar kkkkk.
Falei pra seu Moisés, ok, vou dar só uma mãozinha pra ele, nada mais.
Acho que meu erro foi ter tomado mais uma dose de cachaça kkkkk.
Fui em direção do cachorro, um vira latas preto, médio porte.
Hey Thor, cadê o cachorrinho safado? Vem, deixa ver o que tem aí? Deitei ele no chão, levantei sua pata, hummm, olha só esse safadinho, que coisinha vermelha é essa hein? A pontinha do pau dele estava de fora da capa. Sabia que não era um cão bem cuidado. Perguntei quantos anos ele tinha, três aninhos. Já tinha cruzado? Seu Moisés respondeu, um monte de vezes. Bom, experiência o bichinho tinha kkkkk
Thor, a putinha aqui vai fazer algo diferente com você, tá (até parecia que o cachorro estava entendendo rsrsrs). Devagar, para ele não sentir incômodo, fui com as pontas dos dedos polegar, médio e indicador segurando a capa e levemente puxado para trás e para frente, iniciando um carinho e masturbando. O pau foi ficando duro e crescendo, saindo da capa. Devia ter uns 15cm, lilás, cheio de vêias vermelhas. Eu lá, agachada, bucetinha com os lábios abertos… e aquele pau com odor característico soltando pequenos jatinhos em minha mão.
Eu: Pronto seu Moisés, já fiz minha parte.
Ele: Como assim? Só isso?
Ué, o que mais o Sr quer? Ele é só um animal, não sabe o que tá acontecendo. Talvez pra ele já esteja satisfeito.
Seu Moisés: ou não né. Deve estar chateado por ter ficado só na mão.
Respirei… a consciência tentou falar algo, ignorei kkkkk. Seu Moisés: me dá mais dose.
Ele, é pra já. Me deu a garrafa, tomei no bico mesmo um gole. Desceu queimando para dentro e subiu feito um foguete pra cabeça.
Hey Thor, vamos fazer algo diferente agora, tá?!
Ele ainda deitado, toquei novamente seu pau. Agora movimentando um pouco mais rápido. Ele ficou com a respiração acelerada, características do cachorro. Ajoelhei e coloquei na boca.
Seu Moisés não estava acreditando no que estava vendo. Hummm cachorrinho safado. Você quer fuder uma bucetinha?
Quer fuder minha bucetinha?
Empinei minha bundinha e batendo nela, chamei ele para me montar, mas ele não foi.
Homens, não gostam de trabalhar, né?
Tudo bem, a putinha aqui vai te ajudar.
Segurei o pau dele, fui puxando ainda mais a capa, até conseguir por o nó pra fora. Pronto, agora o pau estava todo pra jogo. E ele quieto. Segurando seu pau, pus ele de lado e fui guiando pra minha bucetinha, passou a pontinha e fui colocando o máximo que pude dentro de mim. Ficando só o nó de fora, pois estava segurando nele para manter o pau dentro. comecei a movimentar devagar, para o bicho ir acostumando. e nisso, sentia o pau dele engrossar ainda mais dentro da minha bucetinha.
Tá gostando cachorrinho?
Ele de língua de fora arfando, parecia dizer que sim.
Então, deixa a putinha esfregar nessa pica maravilhosa, tirei a mão do nó e pude sentir ele tocar minha bucetinha, mas sabia que ele não entrava porque não tinha pressão.
Então seu Moisés, satisfeito?
Ele: agora sim o bichinho tá saindo da seca e da vontade.
Curtindo mais um pouco do pau de Thor, fiquei mais um tempinho nessa situação. As pernas voltaram a bambear, tive que desencaixar. e para minha agradável surpresa, escorreu um monte de porra canina de dentro da minha bucetinha.
Fui para o banheiro e tomei um banho.
Vesti minhas roupas e ao olhar o celular já eram 4h. Tentei o aplicativo e desta vez consegui um motorista. A chuva já havia passado. Me despedi de seu Moisés e de Thor. Agradeci pela gentileza de me fazer companhia e ter se preocupado comigo até aquela hora.
Prometi voltar qualquer noite para visitá-los e quem sabe Thor deixe de ser passivo e tenha atitude na próxima.
Beijos
Votado, enviei msg no !
Adorei... E com muita curiosidade só falta coragem e apoio.. Adorava experimentar um dia destes
Muito bom
Votado ! Nem tudo é mau neste Mundo, ainda há pessoas gentis como o Sr, Moises, que dá apoio a Senhoras, que perdem o transporte para casa.
Safada, q delícia de conto
Delícia de safada, linda e louca....votadoooo...
Delícia de putinha
Que delicia saudades de suas sacanagens
Eta Sr. Moises sortudo!!!! Só faltou ele dá um delicioso banho de lingua nessa buceta gulosa da Aline!!!! Aline para ministra do Bem estar social !!!!
Delicia de conto, me fez um tesão
Uau...que conto maluco e excitante. Adorei essa xoxota, que maravilha que ela é...esses pelinhos, rosada, nossa, tesuda demais.
Uau!!delícia...tenho maior tesão quando minha mulher se envolve com mendigos e pratica zoofilia! O negócio dela é bater uma é chupar pau de cavalo, mas já deu pra cachorros algumas vezes. Sensacional..
mendigo sortudo
belo conto votado