Seu Zé da égua, de novo.

Em um relato anterior, contei sobre um agradável encontro com seu Zé da égua. Foi durante uma visita à fazenda do meu primo.
Ele era o terror dos pastos, comia sua égua com frequência. tanto que quando o conheci, ele comeu nós duas.
Então, tive que retornar à fazenda para assuntos de trabalho. E com enorme expectativa de reencontrar aquele peão rústico bruto.
Cheguei na sexta feira e já tratei logo de resolver as coisas para poder ter o fim de semana livre.
E no sábado , tratei de acordar cedo, colocar meu minúsculo e transparente biquíni e fui para a cachoeira, aproveitar para curtir a água e quem sabe dar a sorte de encontrar seu Zé.
Eu lá,me deliciando com a paisagem, a cachoeira exuberante, e ansiosa para encontrar meu macho. Deitada sobre uma pedra, quase dormindo com o som das águas nas pedras, comecei a ouvir um barulho vindo do mato, olhei assustada e para minha agradável surpresa, era ele, seu Zé, montado em sua égua e desta vez tinha também um cavalo. Coração bateu a milhão, ansiedade.
Ora… ora… quem tá aqui…
Meu Deus…
Me levantei e fui em sua direção, ele desceu de sua égua, aquele homem brabo, cara fechada, camisa entreaberta, peitoral a mostra, cheio de pêlos expostos. Meu tipo favorito.
Dei-lhe um abraço e lasquei um beijo. Que saudades..
Ele me olhou de cima a baixo.
“Cê continua gostosa”.
Agradeci o elogio e já deu pra ver que seu pau estava duro por baixo daquela calça jeans apertada. Não resisti e já o apertei por cima da calça mesmo.
Ele falou que ficou pronto só em me ver. Largou as rédeas da égua, e foi apertando meus seios e descendo por meu corpo até a bundinha, apertando ela também. Um calor estava me invadindo por dentro, o desejo por aquele homem estava incontrolável.
Falei em seu ouvido que o estava desejando desesperadamente.
E já fui tirando a camisa dele, abrindo sua calça e baixando. Libertando seu enorme pau que estava sufocado naquele jeans apertado. E sem pensar duas vezes, coloquei na boca.
Ele de olhos fechados, acariciando meus cabelos, curtindo minha boquinha percorrendo todo seu membro. Passava a língua em volta da cabeçona e ele gemia.. arrancou a parte de cima do meu biquíni e mamou meus seios como se fosse um bezerro. Enquanto isso segurava seu pau, esfregando sobre minha bucetinha que ainda estava por baixo do minúsculo tecido do biquíni.
Tirei a parte de baixo e fizemos um sensacional 69 na grama, ele por baixo e eu por cima. Não aguentando mais, esfreguei a cabeça daquele pau gigante e fui descendo lentamente, sentindo cada cm me invadindo até sentir seus pêlos tocarem minha bundinha. Pronto, estava preenchida. Onde tinha espaço dentro da minha bucetinha, o pau dele estava ocupando.
Devagarinho, com calma, fui me movimentando, subindo e descendo e ele me olhando nos olhos, apertando meus seios, curtindo meus movimentos. Enquanto cavalgava, ele só curtindo. Mudamos de posição, pedi pra ele me pegar de quatro. Empinei minha bundinha e ele veio por trás, pincelou na entrada da minha bucetinha e foi sumindo seu pau dentro de mim novamente. Já tinha acostumado com ele, e minha buceta agasalhando seu mastro e ele com movimentos firmes, fortes e viril. Aquele barulho de palmas que fazíamos enquanto ele socava com velocidade e força em minha bucetinha. De repente ele pegou meus cabelos e puxou feito as rédeas da égua. Meu corpo liberou uma carga forte de hormônios e cai desfalecida, uma gozada daquelas. Fiquei tremendo, chorando, tendo espasmos, quase que em transe.
Ele ficou meio sem entender o que estava acontecendo, achou que estivesse passando mal ou algo do tipo kkkkkkk.
Controlando a minha respiração,fui aos poucos me recuperando a consciência. Ufa, estava me sentindo nas nuvens.
Quase rastejando, fui pra água recompor. E ele atrás de mim, preocupado. Disse que estava bem, que ele apenas tinha conseguido me derrubar. Ele riu e me disse que nunca tinha visto isto antes. Tranquilizei ele. Vi que seu pau ainda estava duro. Gente, incrível, não lembro quanto tempo fiquei meio desacordada, mas o pau daquele homem seguia duro.
Então seu Zé, como vamos fazer? O senhor ainda tem lenha para queimar.
Ele me olhou, e sem vergonha nenhuma, que tal fazer igual da outra vez? Hummmm , eu e a eguinha?
Sim!!! Vocês duas.
Então vamos lá.
Ele posicionou a égua de forma que dava altura fácil para ele penetrar. E a bicha já acostumada com ele, era só aproximar que ela levantava o rabo para facilitar. Ele fez um carinho naquele bucetona preta, que ao ser tocada já começou a se excitar. Via sem esforço seu líquido esbranquiçado escorrendo. E lá fui eu, de lado dela, bunda empinada, ele começou a penetrar a buça do animal e minha bucetinha já estava piscando, sentia aquele cheiro forte do hormônio da égua e minha buceta escorrendo querendo também. Seu Zé então começou o revezamento, tirou da buceta dela e introduzindo na minha, seu pau todo sujo com o creme da bicha, misturando dentro de mim com meu suco vaginal. Deu algumas estocadas em mim e voltou pra égua, metendo com jeitinho nela, tirou o pau esverdeado rsrsrs e veio em mim com força. Isso estava me deixando louca.
Ele então aumentou os movimentos na buceta da égua e gozou seu precioso leitinho nela. Fiquei frustrada, achei um desperdício. Ele me pegou, levou até próximo dela, me encaixou debaixo e comecei a sentir seu leitinho escorrendo da égua e caindo sobre minha bundinha, e ele foi espalhando com seu pau que ainda estava duro, esfregando a cabeça em meu reguinho levando pra minha bucetinha.
Deu mais umas estocadas em minha bucetinha. Me pegou pelas mãos e me levou pra água para nos banharmos.
Gente, indescritível o que sentia naquele momento.
Sentamos na pedra e fomos fazer aquela resenha tradicional pós sexo. Falou que sentia saudades, que pensava em mim. E eu o respondi que também pensava nele. E do nada…
Aline, se eu sou um cavalo pra ela, porque você não pode ser uma égua pra ele? Apontando a mão em direção ao cavalo. Fiz cara de assustada, que isso seu Zé? Dou conta não. Minha bucetinha vai ficar arrombada se entrar em mim.
Ele com aquela cara feia, fechada, “olha aqui, quero ver ao menos tentar, num tom autoritário, como uma ordem”.
Ok… ok… vamos tentar. Não quero lhe chatear, longe de mim te deixar zangado.
Com carinha de putinha lá fui eu pra perto do cavalo.
Gente, já fiz uma vez com cavalo, foi uma experiência meio traumática kkkkkk. Mas fiz de conta que não sabia nada.
Mas seu Zé sabia dessas coisas, sabia bem até demais. Cheguei ao lado do cavalo, passei a mão em seu dorso, fiz carinho em sua face para ele sentir confiança em mim., abracei, ele dava leves cabeçadas em mim, prendia sua cabeça em meus seios. Seu Zé me mandou ir pra trás do cavalo, que era pra fazer carinho no pau dele pra crescer.
Obediente, lá fui eu fingindo ingenuidade kkkkk. O pau do cavalo estava quietinho dentro da capa, quase nem dava pra ver. Mas, foi só começar a tocar, começou aparecer, sair da capa e ficar grande. Dentro de mim, sabia que não iria dar em nada. Mas tentaria agradar seu Zé.
Ele com os olhos vidrados, observando atentamente, vai Aline, coloca na boca, faz com ele tudo que sabe fazer.
Coloquei na boca aquela cabeçona, e masturbando o restante, bati na cara. E seu Zé olhando e me falando que eu era uma puta mesmo.
Fui lá, virei a bunda pro lado do cavalo, o pau meio mole, esfregando a cabeça na entrada da bucetinha…
Seu Zé foi até a eguinha, enfiou a mão na buceta dela e veio e passou no nariz do cavalo. O bicho até esboçou uma reação, endureceu o pau, ficou meio arredio, e eu lá, debaixo dele, esfregava, esfregava, mas não estava fazendo direito, claro, não queria ser penetrada por ele. Seu Zé ficou triste por não conseguir. Até chegou a tentar ajudar, mas quando uma mulher não quer, não adianta.
Falei com ele, calma seu Zé, vou fazer ele gozar. Fui pra debaixo do bichão e comecei a mamar aquela vara enorme. Cabeça na boca e com a mão masturbando. Rápido, ligeira sem parar. E não demorou muito… o champanhe estourou na minha boca. Tomei uma talagada, quase engasguei, caiu sobre meus seios, escorrendo até chegar em minha bucetinha. Aquele mingau grosso. Seu Zé foi a loucura, saiu pulando e gritando “é muito puta”.
Sai debaixo do cavalo, toda lambuzada, espalhando ainda mais por todo meu corpo.
Pronto seu Zé. Satisfeito?
Ele com sorriso largo no rosto, amei. É minha puta favorita.
Fui pra água para me limpar, tirar aquele monte de cola do corpo.
Seu Zé lá de pau duro , segurando e balançando em minha direção.
Fui até ele e me virei de costas. Ele me abraçou por trás, aquilo ficou entre minhas pernas roçando, esfregando em minha bucetinha. E com jeitinho, consegui com que passasse e entrasse em minha bucetinha. Soltei um curto gemido quando passou. Ele me segurando pela cintura, e eu me movimentando devagar em seu pau. E ele no meu ouvido “puta não cansa?” E eu respondi, tá tão gostoso que consigo aguentar o resto do dia.
Então toma!!! E começou a me meter forte em mim. Bombava forte, me acertou bem no fundo, causando um leve desconforto, mas nada que atrapalhasse.
Deitei de frente pra ele, abri minhas pernas cima, ele veio e me penetrou forte novamente e segurando minhas pernas como se fosse duas alavancas, ele foi metendo ainda mais forte. Me fazendo gozar incontáveis vezes. Até que por fim , ele começou a gemer, iria gozar, desencaixou da minha bucetinha e veio pra minha boca, me deu todo seu leitinho o qual bebi prontamente. Não desperdicei nenhuma gota e deixei seu pau limpinho. Passava a língua no buraquinho de sua uretra, chupava pra puxar do fundo de seus testículos kkkkk. Ele se contorcia kkkkkk.
Ele se vestiu, montou em sua eguinha e foi embora. E eu, voltei pra casa nua, caminhando pelas trilhas, livre, sem ninguém. Sensação prazerosa.