Depois que voltamos a nos ver, Deusa e eu saíamos com maior frequência, quase todos finais de semana nos víamos e os encontros terminavam na cama. Estávamos em uma amizade colorida muito boa sem cobranças e ciúmes. Numa sexta de agosto de 2016, marquei de ir até seu apartamento e lá fui atendido por uma menina branquinha de traços indígenas e cabelos aloirados. Antes de me apresentar ela disse: - Sou Daiane, prima de Deusa. - Muito prazer Daiane, sou o Paulo, amigo de Deusa - respondi. - Ah ela me falou de você! - disse sorrindo com um ar malicioso. Fiquei na sala conversando com Daiane que tinha um corpo estilo mignon, seios e bumbum pequenos, cintura fina. Seus cabelos bem lisos, olhos um pouco puxados, rosto levemente arredondado e lábios grossos. Ela me contou que era paraense, sua mãe era indígena e seu pai um ex missionário americano que acabou largando a igreja pra viver com a mãe dela. Daiane tinha 20 anos era de conversa fácil e bastante culta, estudava História, adorava viajar e disse que iria sair conosco aquela noite pois achava as baladas de São Paulo ótimas. No meio da conversa Deusa veio já pronta e disse para Daiane se arrumar pois logo iríamos sair. - E aí, o que achou da minha prima? - Deusa me perguntou. - Ela é uma menina muito legal, é fácil conversar com ela. - Acho que ela gostou de vc, normalmente a Daiane não da muita trela pra quem ela não conhece, deve estar doida pra dar pra vc hahahaha. - Hahaha como assim, mal vi a garota. - É que eu fiz uma propaganda sua sem querer hahaha. - O que vc falou? - perguntei. - So coisas boas querido, relaxa. - finalizou Deusa Enquanto Daiane não vinha, Deusa e eu ficamos nos beijando e eu aproveitava para elogiá-la e tocar seu corpo, só não avançava mais pois não estávamos a sós. Quando Daiane veio estava com um top tomara que caia, uma minissaia e sandália de salto alto, não vou negar que senti muita atração por ela e Deusa percebeu pois comentou no meu ouvido que achava a prima dela linda, apenas concordei com a cabeça. Pegamos um táxi e fomos direto para Vila Madalena, fazendo um esquenta num barzinho, onde muitos caras e até algumas meninas paqueraram minhas acompanhantes , especialmente Daiane que chamava muita atenção por seus traços exóticos e jeito de quem estava a fim de diversão. Quando fomos pra baladinha próxima, não demorou muito pra ela dar uma sumida e deixar Deusa e eu a vontade para ficarmos aos beijos, num momento vi Daiane numa rodinha com dois caras e duas meninas e em outro instante ela beijava a três com um dos rapazes e uma das moças. Deusa e eu mantínhamos uma distância segura, para que ela não bebesse demais ou acabasse indo embora sem dizer nada, afinal ela não era criança mas também não era familiarizada com a cidade de São Paulo. Quando estávamos já cansados da noite, chamamos um táxi e pude ver que Daiane tinha exagerado um pouco, pois falava mole e ria a toa, Deusa estava um pouco irritada com a situação e disse pra eu ir com elas até dentro do apartamento para evitar qualquer problema e também ajudar a por Daiane na cama. Assim fiz e Deusa me agradeceu e ofereceu o quarto de hospedes para que eu descansasse, e me deu um calção de futebol que um ex dela havia deixado no seu armário para que eu dormisse com mais conforto. Pela manhã Deusa veio até o quarto arrumada e disse pra eu ficar a vontade pois ela tinha algumas coisas pra fazer e voltaria só na hora do almoço, falou também que sua prima estava dormindo e que se eu precisasse de algo podia me servir. E ainda brincou dizendo: - E se minha prima quiser, da uma rolada bem gostosa nela- Deusa saiu rindo e eu me levantei pra lavar o rosto. No caminho do banheiro passei pelo quarto de Deusa, a porta estava entreaberta mas não vi Daiane, pois o quarto ainda estava com as janelas fechadas, mas havia uma luz azulada da tela de celular. Ela deveria estar vendo algo ou conversando com alguém e ia passar batido, mas ouvi um gemido bem baixo e depois mais outro. A vontade era entrar pra ver se ela batia uma siririca como imaginei, porém decidi ir logo ao banheiro. Enquanto eu urinava, Daiane entrou no banheiro e literalmente me pegou de calça arriada, parou na porta riu e disse: - Não parece aquilo tudo que minha prima disse. Sem a menor cerimônia, ela tirou a blusa e o shortinho do conjunto de dormir e entrou no chuveiro, fiquei boquiaberto com a atitude dela e ela antes de entrar no box falou: - Termina logo aí e vem me ajudar no banho, preciso que esfregue minhas costas. E riu com cara de safada. Não parei pra pensar e logo fiz o mesmo que ela deixando o calção no chão. Ela entrou e abriu o chuveiro, me deu a esponja de banho com sabonete líquido e pediu para eu esfregar suas costas, na hora meu pau subiu e comecei a cutucar o bumbum pequeno e redondo dela com a glande. Daiane ria e falava que era melhor eu parar de provocar pois ela ia mostrar do que era capaz. Sem sair daquela posição encheu a mão de sabonete liquido e pegou no meu pau, subia e descia sua mão numa punheta devagar e as vezes roçava a cabeça do meu pau no racho de sua bunda. Eu sentia que ia gozar logo se ela continuasse e puxei-a pela cintura, e beijei seu pescoço, fazendo com que ela largasse meu pau e passasse sua mão no meu rosto e ombro. Logo ela virou de frente e ficamos nos beijando, a garota me devorava com seus beijos, chupando minha língua e mordendo meus lábios. Nessa posição meu pau ficava esfregando no do púbis ao umbigo dela e quando paramos de nos beijar ela pegou meu pau e esfregou no seu grelo e grandes lábios, sem deixar a rola entrar. Desligamos o chuveiro e fomos para o quarto, ela ficou de quatro na cama e pediu para chupa-la naquela posição dizendo: - Lambe tudo, buceta e cuzinho que eu gosto assim. Só obedeci e fazia como ela pediu da buceta ao rabo, as vezes afundando a língua dentro do cuzinho dela outras dando fortes chupadas em seu grelo. Quando estava satisfeita, Daiane me deu uma camisinha e pediu rola. Com ela de quatro ainda fui pra buceta mas ela olhou pra trás fazendo biquinho e disse: -Aí não, quero no rabinho! Nem preciso dizer que abri um sorriso de orelha a orelha e dei uma enfiada de língua no cuzinho dela pra deixar bem lubrificado. Meu pau foi entrando devagar mas sem muita resistência, ela só gemia e pedia mais e pra ir devagar pois estava muito gostoso. Daiane era habilidosa e ia piscando o cu no meu pau quando queria que eu não avançasse muito, essas mordidinhas eram tão gostosas que dava vontade de ficar só olhando aquele rabo guloso engolir minha pica. Quando passou da metade, Daiane começou a rebolar e pediu pra mexer junto com ela, antes que eu percebesse, já estava tudo dentro e ela pedia pra socar com força.Eu não imaginava que aquela menina de aparência tão franzina pudesse aguentar um ritmo tão forte dando o rabo e nos momentos que eu desacelerava um pouco o ritmo, ela mesma jogava o rabo contra mim pra não parar de foder. Daiane disse que queria sentar no meu caralho, então me deitei, ela segurou na pica e apontou pro traseiro e foi sentando com vontade e provocava: -Tá gostoso meu cuzinho? Quer gozar dentro dele? Eu já não aguentava mais de tesão e disse que sim, então Daiane sentou fazendo meu caralho sumir dentro da sua bunda, ela ficou se masturbando nessa posição e com seus gemidos e reboladas enchi a camisinha, ela gozou logo em seguida sentindo as pulsadas do meu pau e se deitou em cima de mim ofegando. Ficamos nessa posição por algum tempo, nos beijando, até o desengate acontecer naturalmente, tomamos outro banho e fomos tomar café da manhã. Deusa chegou logo em seguida e mal nos cumprimentou Daiane já exclamou: - É prima esse teu amigo fode gostoso mesmo, acabou com meu rabo agora pouco. Deusa deu risada e se sentou ao lado dela me olhando e falou: -Te disse esse aí é bom e não nega fogo, só ficar pelada na frente dele e a rola já sobe. Fiquei um pouco vermelho com os elogios mas me senti plenamente satisfeito. Mais tarde passeei mais um pouco com elas e acompanhamos Daiane até a rodoviária onde ela disse que se tivesse tempo iria querer mais, só que tinha que voltar logo pra cidade onde morava a fim de descansar para encarar a semana de provas que viria.
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Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.
Daiane começou a rebolar e pediu pra mexer junto com ela, antes que eu percebesse, já estava tudo dentro e ela pedia pra socar com força.Eu não imaginava que aquela menina de aparência tão franzina pudesse aguentar um ritmo tão forte dando o rabo e nos momentos que eu desacelerava um pouco o ritmo, ela mesma jogava o rabo contra mim pra não parar de foder.
Daiane disse que queria sentar no meu caralho, então me deitei, ela segurou na pica e apontou pro traseiro e foi sentando com vontade e provo
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