Como relatei no conto anterior, saí com Natasha e tivemos uma tarde muito gostosa no cinema. Combinamos de sair novamente na terça feira seguinte, pois eu estava de férias e seria ótimo ficar novamente com a fofinha gostosa. Marcamos em um outro shopping, perto da casa dela, e quando a vi chegar fiquei animado. Ela usava um vestido verde claro bem agarrado e curtinho, na subida da escada rolante pude ver a marca da calcinha e que a polpinha da bunda ficava a mostra se ela andasse muito rápido. Conversamos e trocamos vários beijos, meu pau estava duraço e ela aproveitava pra esfregar seu bundão nele me deixando ainda mais louco. Ficávamos procurando pontos cegos e locais não vigiados no shopping para deixar o clima mais quente, numa oportunidade rara, acabamos em um corredor sem câmeras que dava para um depósito de material de limpeza, entramos rapidinho e pus meu cacete pra fora e ela se agachou pra chupar. A boca de Natasha era maravilhosa e o perigo aumentava o tesão, mas não era uma boa arriscar muito então logo saímos de lá. Natasha teve que ir pra casa mas aproveitamos pra marcar um motelzinho no dia seguinte. E assim que nos encontramos rumamos pra lá. No quarto senti que ela ficou um tanto apreensiva mas relaxei ela dizendo que não tinha motivos pra temer. Ela tirou a roupa e se deitou na cama fui pra cima dela e aproveitei para lamber seu corpo todo até parar em sua bucetinha. Natasha confessou que tinha se depilado e perguntou se eu tinha gostado, minha resposta foi a chupa da gulosa que dei em seu grelo seguido de uma bela linguada buceta a dentro. Natasha gemia e se contorcia e eu não parava por nada, ela gozou duas vezes seguidas na minha boca e dei um beijo nela com seu melzinho em meus lábios. Ela então decidiu retribuir e lambeu a cabeça da pica e foi descendo até as bolas, com a mão esquerda tocava uma suave punheta que fazia meu caralho pulsar cada vez mais na mão dela. Pedi pra ela engolir e ela fez um bom trabalho indo até a metade do meu caralho, mais um pouco eu teria enchido sua boca de leite. Decidi por a camisinha e ir em frente com a penetração, nesse momento ela travou e ficou parada, estava tensa. Tentei ir vagarosamente e nada da rola entrar, ela pediu para ir ao banheiro e esperei uns minutos, quando ela retornou me disse que tinha algo pra contar. Confessou que era virgem e naquele momento não se sentia a vontade para perder o cabaço, a abracei e disse que não tinha problema, ficamos conversando até ela ficar mais calma e disse que queria me fazer gozar. Ela voltou a me chupar com a mesma gula de antes e não demorou a encher sua boca de porra, ela sorriu pra mim e engoliu tudo dizendo que era saboroso. Tomamos um banho juntos e antes que eu a deixasse a vontade para tentarmos de novo o telefone do quarto tocou avisando que o período tinha acabado. Natasha disse que precisava ir e a acompanhei até uma região próxima de onde ela morava no caminho ela disse que queria que fosse até sua casa no dia seguinte, mas me ligava a noite pra confirmar. Quando era mais ou menos umas 10 da noite, o telefone tocou... Continua.
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