Tive uma criação muito severa e acabei me acostumando a ter poucos amigos. Nunca fui, como os outros garotos, de sair do colégio e ficar perambulando pelas ruas do bairro; era sempre direto pra casa. Mas tinha meu primo Guilherme; apenas um ano mais velho do que eu, que vivia indo pra minha casa pra ficarmos brincando e jogando vídeo game. As poucas vezes que me aventurava sair de casa pra ir assistir algum jogo de futebol; por exemplo, era sempre com meu primo Guilherme. Guilherme era filho do tio Borges (irmão do meu pai). Tio Borges já estava um coroa de aproximadamente uns 50 anos, mas devido ao seu porte físico musculoso de tanto malhar; ninguém lhe dava mais que 40 anos. Fui crescendo e sentindo a necessidade de sair mais de casa; por isso, naturalmente fui me apegando cada vez mais ao primo Guilherme e a frequentar também sua casa... Não demorou pra começar a dormir lá. Tio Borges; que era viúvo, tinha um carinho excessivo com Guilherme a ponto de chegar a vê-los dando bicotas um no outro... Achei estranho; mas fiquei na dúvida sobre o comportamento dos dois. Outra coisa que comecei a achar estranho foi quando os dois passaram a tomar banho juntos; mesmo eu estando na casa. Já estava achando normal os dois tomarem banho juntos, quando certa vez deixaram a porta do banheiro totalmente aberta. Curioso, me aproximei vendo os dois dentro de uma banheira como se fossem duas crianças... Guilherme me vendo passou a gesticular suas mãos: - Entra Carlinhos... Pode chegar aqui perto; vem!!! Vendo o sorriso do tio Borges e aqueles peitos musculosos; como que hipnotizado fui me aproximando e arregalando os olhos vendo-o ficar de pé... Olhava na direção do pinto do tio Borges que mesmo mole me deixou muito impressionado; tinha um tamanho razoável e não sei por que motivo achei muito bonito... Tio Borges: - Quer tomar banho com a gente? - Não tio; hoje não!! Fiquei todo o tempo vendo os dois até tio Borges enxugar o corpo do Guilherme e pegando-o no colo foi levando-o até o quarto onde dormíamos juntos. O estranho era que o tio ficou pelado o tempo todo como se aquilo fosse uma coisa muito natural. Os dois passaram a não mais se importarem em ficar pelados na minha frente: entravam e saiam do banho sem roupas e às vezes ficavam perambulando pela casa por um bom tempo antes de se vestirem. Numa noite de sexta-feira pra sábado, Guilherme pegou seu travesseiro e saiu do quarto dizendo que ia dormir com seu pai. Quinze minutos depois, sem conseguir dormir e me sentindo muito sozinho achei que também podia ir dormir com eles; a cama do tio Borges era bem grande. Assim que entrei no quarto, os dois ficaram me olhando e eu paralisado ainda vendo Guilherme segurando o pau do tio Borges que estava enorme... Virei-me pra sair e tio Borges praticamente me ordenou: - Chega aqui mais perto Carlinhos! Aproximei-me e tio Borges me puxando pelo braço me fazendo subir na cama: - Pode deitar aqui junto com a gente; eu e Guilherme só estamos brincando um pouquinho! Era uma brincadeira muito estranha; tio Borges pediu pra que o Guilherme continuasse a brincadeira; e novamente virando pra mim: - Você vai ter que prometer que nunca vai contar isso pra ninguém; promete? Guilherme parecia feliz segurando aquele pau duro, e sorrindo pra mim talvez pra ver qual ir ser a minha reação botou a boca e começou a chupar: Comecei a entender tudo e ainda meio abobalhado: - Prometo tio... Prometo sim! Ele sorriu pra mim: - Conta pro Carlinhos o que você gosta de dar pro papai; conta!! Guilherme tirando a boca do pau do tio: - Eu gosto de dar minha bundinha pro pai! Tio Borges: - Podemos mostrar pra ele como o papai mete na sua bundinha? Guilherme rapidamente foi tirando seu pijama e todo saliente: - Vamos sim pai... Acho que o Carlinhos vai gostar de ver! Minha curiosidade foi aumentando, e após ver tio Borges passando um tipo de creme no seu pinto nem pisquei vendo aquele enorme pinto começar a entrar no ânus de Guilherme que gemia todo satisfeito: - Oooooh! Enfia tudo pai! Tudo!... É muito gostoso! Tio Borges movimentando seu pinto pra trás e pra frente fazia questão de fazer numa posição pra que eu não perdesse um detalhe... Vi nitidamente quando ele gozou e tirou seu pinto de dentro do ânus de Guilherme com todo cuidado pra que não vazasse muito porra. Enquanto Guilherme foi até o banheiro, tio Borges ainda peladão fez carinho nos meus cabelos e me dando um beijo no rosto: - Você quer aprender a brincar também; quer? - Não sei tio... Tenho medo! Ele pegando minha mão e fazendo segurar seu pau que ainda estava meio duro: - Não precisa ter medo... Você viu como o Guilherme gosta? Ele soltou minha mão e eu continuei segurando firme seu pinto: - Vi sim tio!... Ele encostando seus lábios nos meus numa rápida bitoca: - Quer tomar banho comigo; amanhã? Estava adorando segurar o pau do tio Borges: - Quero sim tio! Deitamos um de cada lado do tio e custei a dormir pensando no banho que ia tomar com o tio; no dia seguinte. Passei o dia inteiro ansioso que nem conseguia me concentrar nas brincadeiras junto com Guilherme. Fiquei eufórico quando tio Borges chegou na parte da tarde e já foi falando pro Guilherme: - Hoje é o Carlinhos que vai tomar banho comigo e você vai ficar lá no seu quarto até te avisar que pode sair; entendeu? Com certeza Guilherme sabia exatamente o que o tio ia fazer comigo e não demostrou um pingo de ciúme; até sorriu: - Tá bom pai... Pode deixar que vou ficar esperando você me chamar! Tio Borges me levou pra dentro do banheiro, tirou toda minha roupa, ficou também pelado e abrindo o chuveiro já foi esfregando suas mãos no meu corpo; sem bucha, só pra me molhar todo. Quando sua mão chegou na minha bundinha ele ficou passando a ponta do dedo sobre meu ânus: - Está gostando?... - Estou sim tio!... Ele levantando já com seu pinto bem grande e duro: - Quer botar a boca aqui; quer? Só precisei arquear um pouco meu corpo pra alcançar com minha boca aquele pinto que já pulsava na minha mão: - Isso Carlinhos... Agora é só passar sua língua... Iiiiisssso! Oooooh que delícia!... Chupa! Chupa Carlinhos!... Acho que fiquei uns cinco minutos chupando e já estava gostando quando ele mandou que parasse: - Deixa te limpar bem que vou te levar lá pro meu quarto! Tio Borges lavou todo meu corpo com a bucha e me secando com a toalha me pegou no colo me levando até me colocar sobre sua cama. Quando ele me fez ficar de bruços e começou; abrindo minhas nádegas com as mãos, a passar sua língua sobre meu ânus, parecia que estava levando pequenos choques: - Ui! Ui! Ui! Nossa tio; é muito gostoso! - Quer dar a bundinha pro tio; quer? - Quero tio... Quero! Fiquei olhando ele pegando uma bisnaga e logo começou a passar no meu ânus um creme: - Você também tem uma bundinha muito bonita! Com o rosto virado fiquei olhando ele passando o creme também no seu pinto: - Fica igual você viu o Guilherme ontem. Era pra ficar de joelhos sobre a cama e apoiado pelos braços. Tio Borges passou um braço em torno da minha cintura e com a outra mão foi empurrando seu pinto duro sobre meu ânus até que senti que arregaçou e entrou um pouquinho: - Ai! Ai! Aaaaaiiii! Tá doendo! Tá doendo!... - Calma! Calma! Só vai doer pra entrar; mas logo passa! Realmente doeu muito até ele chegar encostar seus pentelhos nas minhas nádegas. Ficou parado por alguns segundos e quando começou a vai-e-vem eu já estava adorando sentir aquele pau roçando as paredes do meu ânus; apesar da ardência que sentia. Me senti realizado quando tio Borges ficou parado com seu pau todo enfiado no meu ânus e gozando: - Hummmm... Que cuzinho delicioso que você tem Carlinhos! Guilherme me fez contar tudo que meu tio fez comigo e ele sorrindo e me abraçando: - Agora não precisamos mais esconder nada entre a gente; né? Concordei e ele me dando um abraço e aproximando seu rosto do meu: - Sempre tive vontade de te beijar; mas tinha medo de você não gostar! Até então, só tinha recebido aquela bicota que o tio tinha me dado... A curiosidade me fez ficar parado esperando Guilherme juntar seus lábios com os meus e me beijar muito como se fossemos dois namorados. Na próxima vez que cheguei na casa do tio Borges, Guilherme me recebeu me beijando na boca... O tio estava sentado no sofá e vendo: - Também quero... Vêm aqui os dois; vêm! Cheguei pra dar um beijo do rosto do tio e ele segurando meu rosto lascou um beijo na minha boca e depois puxou o Guilherme fazendo o mesmo... Depois, voltou a me beijar novamente enquanto ia abrindo suas calças e botando seu pau que começava a ficar duro pra fora. Guilherme foi logo agachando pra chupar e tio Borges: - Chupa um pouquinho e depois deixa seu primo também chupar! Eu e Guilherme ficamos revessando nossas bocas na piroca do tio até ele nos mandar ficar pelados. De quatro sobre o carpete; um do lado do outro, ficamos esperando o tio molhar seu pau com saliva pra começar a meter nas nossas bundas. Primeiro, ele atolou até o talo no rabo do Guilherme; deu algumas socadas e tirando já foi enfiando sem dó nem piedade na minha bunda. Cheguei a ficar tonto, mas adorei ser penetrado daquela maneira: - Ai tio! Ai! Ai! Ai!... Novamente tive que esperar ele tirar do meu rabo e colocar no do Guilherme e também dar-lhe socadas violentas que Guilherme gritava: - Aaaaiiiii! Aaaaaiiiiii!... Tio Borges foi capaz de começar a gozar na bunda de Guilherme e depois tirar e terminar ainda dando algumas socadas no meu rabinho. Ninguém nunca desconfiou de mim e nem do Guilherme de que éramos gay´s. Ao crescermos mais um pouco, além do tio Borges passamos e dar também pro padre Humberto que era um velho pauzudo e bastante sacana. Somente quando; já aos 18 anos, Guilherme resolveu revelar pro restante da família que era gay é que também resolvi sair do armário. Foi um Deus nos acuda dentro de casa; mas, estranhamente meu pai logo aceitou e fez questão de conhecer meu novo namorado... Um colega da faculdade: Forte; lindo e muito gostoso.
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