Aliás, foi por conta desses tórridos e obscenos pensamentos que ela refugiou-se no convento do Mosteiro, buscando paz e redenção, deixando para trás sua família e um noivo decepcionado. Jamais conseguiu livrar-se dos pensamentos, sempre fugindo deles, como o diabo foge da cruz, mas, sempre caindo em uma nova tentação …, e agora, tinha essa situação envolvendo a Madre Superiora; não tinha com quem aconselhar-se, já que o padre também estava envolvido nessa imensa safadeza.
Pensou no Monsenhor Diocleciano, que era o chefe máximo na região; mas, além da distância para acorrer-se dele, como ela poderia fazê-lo sem levantar suspeitas? Com esses pensamentos orbitando em sua mente e sua vagina palpitando de excitação, Larissa viu que a única coisa a fazer era permanecer em silêncio e deixar-se levar pelas determinações da Madre Superiora.
Acordou muito cedo no dia seguinte e depois de banhar-se antes das demais, vestiu-se e correu até a cozinha, procurando por irmã Eufrásia; ao lá chegar, deu com Eugênia, cujo olhar era de reprovação. “Você se deixou levar pelos anseios pecaminosos da Madre? És tão vadia quanto ela!”, sussurrou ela com tom de revolta, ao aproximar-se de Larissa; esta tentou explicar-lhe que não tivera escolha, mas, calou-se sabendo que seria inútil.
Irmã Eufrásia abordou-a, dizendo que precisava ajudar na cozinha com a preparação dos alimentos. Pouco depois das orações da manhã, todas se dirigiram para a cozinha a fim de saborear o desejum. A ausência da superiora foi, por todos, notada, porém, ninguém teve coragem de perguntar à Irmã Eufrásia a razão de tal ausência, que, além de incomum, era estranha.
Ao término da refeição, todas correram para seus afazeres, exceto irmã Larissa que foi interpelada por irmã Eufrásia. “Pegue a bandeja que está sobre o fogão e leve aos aposentos do Padre Benedito no Mosteiro …, ele está se sentindo indisposto hoje”, disse Eufrásia, apontando para o fogão.
-Mas, porque eu? – questionou Larissa, sentindo-se desconfortável.
-É simples …, porque estou mandando! – respondeu Eufrásia com rispidez – E também porque a Madre Superiora assim o quis! Agora, vá!
Sem esconder seu descontentamento, Larissa pegou a bandeja e dirigiu-se ao Mosteiro; ele se ligava ao retiro por uma pequena passagem em aclive, pavimentada por pedras de ardósia; quase ofegante, Larissa chegou ao Mosteiro, onde um frei estava a sua espera; ela estendeu a bandeja para ele, que, por sua vez, sorriu estendendo o braço em indicação do caminho que ela deveria seguir.
A porta dos aposentos do Padre Benedito estava entreaberta; assim que ela entrou viu que o religioso ainda estava deitado, parecendo dormitar; com cuidado ela caminhou até a mesa circular e depositou a bandeja, voltando-se em direção a porta para sair dali.
-Espere, menina! – disse ele abrindo os olhos, olhando para Larissa – Venha até aqui!
Larissa, temerosa, avançou até próximo da cama e quedou-se inerte. “Estás muito longe! Mais perto!”, ralhou o padre, com tom impaciente. Ela aproximou-se ainda mais e parou.
-A Madre Superiora, me disse que você precisa de um corretivo …, é verdade? – perguntou ele em tom austero.
-Eu? Porque? O que fiz? – respondeu Larissa, em tom alarmado.
-Porque? Porque tens o péssimo costume de espionar os outros! – respondeu ele em tom de repreensão – Não é verdade?
Larissa não respondeu, quedando-se silente, incapaz de negar seu comportamento noites antes. Sem compreender muito bem, aquela repreensão a deixou excitada, como se quisesse, realmente, receber um corretivo do religioso. Nesse momento, o padre empurrou suas cobertas, mostrando-se nu para os olhos furtivos da freira. Sentiu ela, mais uma vez, aquela umidade característica.
Padre Benedito levantou-se, exibindo seu membro rijo, ante os olhos fixos da freira. “Venha aqui e me chupe …, assim, creio que aprenderás a não ser mais uma bisbilhoteira! Vamos! Chupe!”, disse ele, quase aos gritos. Larissa aproximou-se e sem que lhe fosse pedido, pôs-se de joelhos, segurando o membro pela base e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca. E sem mais hesitações, ela sugou e lambeu o membro, ora detendo-se na glande, ora nas bolas, fazendo o pároco mugir de excitação.
Por algum tempo, Larissa deliciou-se com o membro rijo em sua boca, deixando-o lambuzado com sua saliva e simulando uma cópula como se sua boca fosse uma vagina. Após muitos gemidos, suspiros e respiração arfante, o padre grunhiu, enquanto seus músculos se contraíam, anunciando o início do fim. Sobreveio o gozo, com ele ejaculando volumosamente; Larissa, mais uma vez, viu-se banhada por aquela enorme carga de sêmen, conseguindo reter em sua boca uma pequena parte.
-Engole! Engole que te purifica! – berrou o religioso, enquanto limpava o membro nos lençóis – E depois, desapareça da minha frente!
Larissa obedeceu, fazendo questão que ele observasse enquanto ela engolia seu sêmen; de alguma forma, ela viu-se dentro de seus pesadelos, que agora, mais pareciam desejos libidinosos ocultos em seu subconsciente. Mais que depressa, recuperando-se do estado de êxtase, ela levantou-se e correu para fora do recinto e também para fora do Mosteiro. No caminho de volta para o retiro, Larissa pensava no que deveria fazer; denunciar já não mais adiantaria; fugir não resolveria …, restava ficar e participar! “E porque não?”, pensou ela. Afoita, ela procurou pela irmã Eufrásia, perguntando-lhe sobre a Madre Superiora; recebeu uma resposta grosseira, como também notou a ausência de Eugênia. Aquela constatação provocou-lhe curiosidade e muita excitação.
Agindo de maneira furtiva, Larissa fugiu dos olhos da irmã Eufrásia, procurando esgueirar-se até os aposentos da superiora. Ao chegar à porta do recinto, Larissa viu que a porta estava fechada e mesmo colando o ouvido ao bloco de madeira maciça não conseguiu ouvir nenhum som ou ruído. Repentinamente, alguém, vindo por trás dela, segurou seu pescoço, girou a maçaneta e empurrou-a para dentro do quarto.
Larissa foi brutalmente jogada contra o chão; ao levantar o rosto, viu a Madre nua, deitada sobre a cama, recebendo uma sessão de sexo oral, oferecida por Eugênia, cuja expressão denotava que todo o receio anterior parecia apenas uma encenação teatral. Quando foi puxada do solo, viu que era Euzébio que a surpreendera.
-Ora, o que temos aqui? Outra garota bisbilhoteira, procurando por um corretivo? – perguntou a superiora com tom de sarcasmo – Você, corra! Vá chamar o Padre Benedito!
Euzébio não se fez de rogado, saindo em corrida do quarto, deixando Larissa em pé, de cabeça baixa, sem saber o que estava por acontecer. “O que estás a esperar, vadiazinha? Tire logo o hábito!”, esbravejou a superiora entre gemidos roucos resultantes da boca hábil da abrigada. Pouco tempo depois, Padre Benedito e Euzébio adentram, vidrados com a cena da superiora sendo saboreada pela língua da abrigada.
-Não fiquem aí! Dispam-se e entrem na doutrinação – gritou a freira sufocando alguns dos gemidos.
Logo, os homens estavam nus e prontos para o embate; o padre correu para a cama e permanecendo em pé, afastou a Eugênia, enterrando seu membro na vagina peluda da superiora; Eugênia meteu-se entre eles e passou a alternar lambidas, ora na vagina ora no escroto do macho, fazendo com que ambos bufassem em êxtase; o padre golpeava com fúria desmedida, provocando uma sucessão de orgasmos na freira que gritava em estado de histeria.
Larissa, que a tudo observava, sentindo a excitação escorrer entre suas pernas, não ficou inerte por muito tempo, já que Euzébio a tomou pelos braços e a levou até a mesa que ficava mais ao fundo, deitando-a sobre ela e preparando-se para penetrá-la com seu mastro descomunal; a freira mirou aquele enorme pedaço de carne pulsante e prendeu a respiração por um minuto, abrindo suas pernas para receber o intruso em suas entranhas.
O primeiro golpe foi contundente, e com a penetração veio o grito da fêmea, que viu-se inteiramente preenchida, embora soubesse que nem todo o membro estava em seu interior; o sujeito, alheio ao baque sofrido por sua parceira, prosseguiu, arremetendo com golpes e mais golpes; e quando viu-se no limite, passou a socar com movimentos intensos e febris. Larissa não tardou em atingir seu primeiro orgasmo …, e depois dele, outros se sucederam, sempre comemorados com gritinhos histéricos e gemidos sôfregos.
A cena era impressionante! Sobre a cama, a superiora era assediada pelo padre, cujos movimentos pélvicos mostravam-se cada vez mais fundos e velozes, provocando ondas de gozo que varriam o corpo da fêmea, enquanto ambos recebiam lambidas de Eugênia, que também não perdia tempo e bolinar-se obtendo seu quinhão de prazer. Os machos não arredavam pé de fornicar as respectivas fêmeas que já não cabiam mais em si, enlouquecidas por tanto prazer que recebiam.
Ainda aptos a prosseguir, os machos exigiram mudanças de posição e também troca de parceiras; então, Euzébio largou Larissa e agarrou Eugênia, fazendo com que ela ficasse de quatro sobre a cama, entreabrindo suas nádegas e linguando seu selinho até simular uma penetração oral. A jovem gritava, gemia e pedia que ele a currasse sem perdão; e foi o que se sucedeu; enquanto ele enfiava seu mastro enorme, lentamente, no ânus de Eugênia, esta recebia um dedilhado insano em sua vagina, proporcionado pela superiora.
De outro lado, o padre fizera com que Larissa se pusesse de pé, em decúbito com o dorso apoiado sobre a mesa, com as pernas abertas esperando para receber o macho em seu orifício corrugado; Benedito ordenou que ela separasse as nádegas com suas mãos e assim que ela o obedeceu, ele deu várias cuspidelas no interior do vale, espalhando o líquido com a ponta dos dedos, chegando a meter o indicador sem cerimônia, impondo que a fêmea gemesse.
Da mesma forma que Euzébio, Padre Benedito arremeteu com vigor, cravando sua glande no orifício, rasgando sua resistência; Larissa não suportou o golpe e gritou histérica. “Cale-se vadia! Estamos apenas começando!”, grunhiu ele, embrenhando sua vara para dentro das entranhas da freira. Com algum esforço ele concluiu seu intento, mantendo-se imóvel para recuperar seu vigor, e também permitindo que Larissa se acostumasse como invasor dentro de si.
Golpes se sucederam, rápidos e profundos, sempre com as lamúrias da fêmea que resistia ao assédio anal, porém, sentindo muita dor. O pároco, inclinou-se sobre ela, alcançando sua vagina e aplicando um dedilhado alternado com dedadas cadenciadas; esse gesto contribuiu para que Larissa percebesse que a dor, lentamente, dava lugar ao prazer. Gozos femininos tomavam conta do ambiente, recheados por gemidos, suspiros e gritinhos histéricos.
Ifigênia, não satisfeita em permanecer como expectadora, pôs-se de quatro sobre a cama, exigindo que Euzébio alternasse seu membro, ora nela, ora em Eugênia. Benedito, após muito golpear o selinho de Larissa, sacou o membro e deitou-se sobre a mesa, exigindo que ela viesse sobre ele; Larissa obedeceu e em pouco tempo, estava cavalgando o macho com movimentos de sobe e desce, provocando-lhe uma premiação de orgasmos caudalosos.
Por fim, os machos atingiram o clímax final, anunciando que seu gozo sobrevinha; Euzébio foi agraciado com a possibilidade de gozar em duas bocas ávidas a espera de seu sêmen, ajoelhadas a sua frente; ele urrou como um animal com a superiora aplicando-lhe uma vigorosa masturbação, até que ele ejaculasse sobre ela e Eugênia.
Do outro lado, ao avisar Larissa de que seu gozo estava muito próximo, Larissa acelerou os movimentos de sobe e desce, até que, ao primeiro espasmo do macho, saltou para cima, abocanhando o membro e recebendo o sêmen direto da fonte em esguichos profusos. E desta vez, ela fez questão de engolir toda a carga, exibindo-se orgulhosa para o parceiro.
Ao final, todos estavam suados e exauridos …, de seu lado, Larissa tinha certeza de uma coisa: fosse como fosse, não teria mais pesadelos a afligir seu sono durante a noite …, aliás, todas as suas noites não seriam mais as mesmas!
OS DOIS CONTOS, SÃO EXELENTES! ADOREI! VOTADOS ! GOSTEI DAS FOTOS! ESSAS FREIRAS SÃO UMAS PUTAS LINDAS E MUITO GOSTOSAS.