EU E MINHA FILHA... NUNCA TINHA IMAGINADO QUE PODERIA ACONTECER.
(Vou usar nomes fictícios). Jamais tinha passado pela minha cabeça acontecer algo tão sério entre eu e minha filha Janete. Meu nome é Robson, sou engenheiro civil e casado com Vitoria que é uma executiva de um grande banco, na área de auditoria. Confesso que o carinho que minha filha demonstrava por mim, quando ela vinha me abraçar e beijar, me fazia perceber o quanto ela tinha crescido e estava com um corpinho de tirar o fôlego de qualquer macho... Cheguei a ficar excitado algumas vezes, mas tive que passar a me controlar pra que ela não percebesse. Certo dia, cheguei em casa mais cedo do que o costume, e como sempre fazia sentava na sala e ligava a TV durante alguns minutos antes de ir tomar meu banho. Só que Janete estava tomando banho, e sem saber que eu já estava em casa, saiu do banheiro distraída e totalmente nua com a toalha na mão. Ela ao me ver levou um susto e rapidamente cobriu o corpo com a toalha e foi pro seu quarto. Meia hora depois, estava sentado na cozinha tomando um refrigerante, quando Janete chegou e com um sorriso meio amarelo veio me dar um beijo. - Você devia ter me avisado que tinha chegado! - Ué, mas eu nem sabia que você estava tomando banho! - Nossa, levei um susto tão grande que quase tive um treco! - Desculpa tá? Da próxima vez eu prometo que aviso que cheguei! Ela soltou uma risadinha. - Você não viu nada não, né? - Ví ué... Mas pra mim foi uma coisa normal. - Normal pai? Eu estava pelada. - Por mim você pode andar pela casa pelada que não vai ter problema nenhum! - É? Sem problema mesmo? - O que pode acontecer, é eu te dar uns tapas na bunda! - Kkkkkkk! Se bem que você nunca bateu na minha bunda, né? E acabou que ficamos somente naquele papo rápido... Logo fui tratar de tomar meu banho. Semanas depois, minha esposa teve que viajar a serviço pelo banco, ficando praticamente um mês fiscalizando uma das agências que ficava em Minas Gerais. No mesmo dia que ela viajou (segunda-feira), cheguei em casa e ao me sentar na sala Janete veio me perguntar se ela podia tomar banho antes de mim. Fiquei vendo TV, e alguns minutos depois, foi minha vez de levar um susto vendo Janete sair do banheiro totalmente nua e correr pro seu quarto... Depois não fiz nenhum comentário; e nem ela. Na terça-feira foi a mesma coisa, e como de costume fui pra sala ver TV em um canal de notícias e fiquei na expectativa do que Janete ia fazer. E ela novamente saiu pelada e fui rapidamente pro seu quarto. Na quarta-feira, novamente fiquei aguardando e ela apareceu com o rostinho na porta do banheiro. - Vou sair, tá pai? - Tá filha, mas não precisa passar correndo, ok? E ela saiu calmamente, apenas cobrindo a xoxota com a mão. - Quer chegar aqui perto, quer? - Pra quê pai?... - Pra eu te dar uns tapinhas na bunda, não quer? Achei até que ela não ia ter coragem, mas mesmo demonstrando um pouco de acanhamento e continuando cobrindo a xoxota com a mão e deixando seus peitinhos livres, ela veio se aproximando até ficar na minha frente. - Mas você vai bater de leve, não vai?... - Claro filha... Jamais vou querer te magoar. Dava tapinhas e ela soltava gritinhos “AI!... AI!... AI!”... - Pode bater um pouco mais forte pai, kkkkkkk!... Estava com o pau duríssimo, e ela de vez em quando olhava pro meu colo, vendo o volume enquanto eu batia na sua bunda. Parei de bater, e ela já deixando ver sua bucetinha, reclinou me dando um beijo. - Adorei apanhar na bunda, kkkkkk!... Ela foi pro seu quarto e eu fui pro banheiro tomar meu banho, onde não pude evitar de tocar uma punheta, sussurrando: - “Ooooh filha! Oooohhhh! Ooooooohhhh!”. Quinta-feira, já cheguei em casa doido pra ver minha filhinha novamente pelada. - Pode tomar seu banho, que eu espero!... Mesmo antes dela sair eu já estava de pau duro. Só que ela saiu enrolada na toalha e veio até onde eu estava. - Ué filha, de toalha? Não quis ficar pelada hoje? Ela me olhando e sorrindo. - Você gosta de me ver pelada? - Adoro filha... Te acho linda demais!... Ela foi tirando a toalha e virando a bunda pra mim. - Bate mais pai, bate!... Comecei a bater de leve e ela foi me pedindo pra bater cada vez mais forte, que minha mão chegava a estalar na sua bunda. Eu vendo suas nádegas ficarem vermelhas, parei. - Deve tá doendo filha!... - Tá não paizinho... É gostoso sentir sua mão na minha bunda. Ao invés de bater, passei a fazer carinho nas suas nádegas. - Assim não é melhor? - Assim também é gostoso!... Alisando, fui deixando minha mão descer até conseguir passar um dedo na xoxota... Ela logo retesou o corpo. - Uuuuuiiiii! Assim não pode paizinho!... - Desculpa filha... Só vou passar na bunda, tá? - Kkkkkkk! Também gostei, se quiser pode passar mais!... Fui direto com a mão por baixo na bunda passando mais dedos na sua bucetinha, fazendo ela começar a gemer até sentar direto no meu colo. - Mais paizinho, maaaiiissss!... O peso da sua bunda esmagava meu pau duro, mas continuei passando os dedos. - Não paaaara! Nããããooooo paaaara!.... Quando senti que ela ia ter um orgasmo, enfiei um dedo e passei a socar cada vez mais rápido. - AAaaahhhhh! AAaaaaaahhhhh! Tá vindo paizinho! Tááaá vinnnnnndo!!!!! Tinha acabado de descobrir que minha filhinha já não era mais virgem, e parecia que ela não estava um pingo preocupada com isso. Ela ainda sentada, acabou de gozar e ao tentar virar o rosto pra me dar um beijo, de propósito dei-lhe uma bicota da boca. Eu ainda tinha meu dedo enfiado na sua buceta. - Quer me beijar na boca paizinho? - Posso?... - Pode!... Depois de alguns minutos de muito beijo na boca. - Vai tomar seu banho pai, vou ficar te esperando aqui, ok? - Vai ficar peladinha, vai!... - Vou!,,, Minha vontade era de ir logo fodendo minha filha, de tanto que meu pau estava duro. Mas acabei indo tomar um rápido banho. Fiquei na duvida se saia pelado ou não, até que resolvi sair com a toalha enrolada no corpo. Janete também tinha colocado a toalha pra cobrir sua nudez, e ao me aproximar ela foi logo tirando a toalha. - Vem paizinho, tira também a sua toalha! Tirei e ela ficou olhando pro meu pau duro. Não que eu fosse um bem dotado, mas parecia que minha filha não conhecia uma piroca de um homem adulto. Ela logo foi segurando. - Nossa paizinho... É bem grande, né? Eu indo com a boca nos seus peitinhos. - É normal filha, está com medo? - Eu não! Dei-lhe um beijo bem mais audacioso, fazendo até minha língua entrar na sua boca. - Você deixa o papai enfiar na sua bucetinha? - Deixo! Mas tem que tomar cuidado sem a camisinha, tá bom? - Tá bom!... Sem nem mesmo eu pedir, ela foi ficando de quatro arrebitando a bundinha. - Põe devagar paizinho!... Era difícil de acreditar que eu estava prestar a meter na minha própria filha... Sabia que tinha que manter o controle pra não acabar gozando dentro. Encostei, e bastou empurrar a cabecinha pra Janete esticar o pescoço. - Uuuuuiiiiiii! Uuuuuiiiiiii! Calma paizinho! Vai devagar, vai!!!! Mesmo ela não sendo virgem, sua pequena bucetinha estava muito apertada que tive que fazer força pra conseguir alargar um pouco... Janete rebolava. - Aaaah! Aaaah! Vai paizinho, vai! Quero tudo! Mete! Meeete!!!! Fui socando, mas minha mente trabalhava pra controlar meu gozo. Mas bastou dar umas vinte socadas pra ela começar a gritar que ia gozar. - Aaaah! Aaaaah! Hhhhhuuuummmmmm! Hhhhuuummmmm! Vo... voouuuu... vouuuuu goooozaaaarrrrrr!!!! Ainda consegui ficar mais uns dois minutos metendo, e quando tirei meu pau, minha própria filha continuando de quatro. - Enfia na minha bunda pai!... Eu olhando pra aquele cuzinho rosadinho, confesso que fiquei um pouco preocupado. Mas, com meu pau já bastante lubrificado com líquido vaginal, encostei no cuzinho e fui forçando até entrar a cabeça... Janete novamente retesando o corpo. - Aaaaaiii! Aaaai! Vou aguentar paizinho, empurra! Empuuuuurrrra maaaaiiiisssss!!!! Também estava descobrindo que minha filhinha já tinha dado a bundinha pra algum namoradinho, e passei a socar no seu cuzinho também bastante apertado, fazendo-a gritar feito uma cadelinha. - Vooouuuuuu gozarrrrrr... Vooouuuuu goooooozaaaarrrrr! - Goza paizinho, goza na minha bundinha, goza!... Gozei feito um cavalo, que Janete teve que pegar a toalha colocando-a na bunda e correr pro banheiro. Fiquei ali no sofá esperando, até ela voltar toda serelepe, sentar no meu colo e me dar um longo beijo. - Caramba paizinho... Você deixou minha bunda todo ardida, kkkkk!... - Mas foi você que pediu!... - Eu sei... Mas adorei tudo paizinho!... - Melhor do que com o seu namorado? Ela me olhando sem um pingo de vergonha, e sorrindo. - Com ele era mais brincadeira paizinho; com você foi muito mais gostoso!... - Nunca podia imaginar que você já andava transando filha!... Ela demonstrando ser bem safadinha, foi me dando vários beijos na boca. - Kkkkkk! Praticamente todas minhas amigas da minha idade já transam paizinho!... - É? Caramba! Esse mundo tá virando de cabeça pra baixo! Ela levando a mão no meu pau que estava mole naquele momento. - Só não sei se tem alguma que transa com o próprio pai, né? Eu sentindo meu pau começar a reagir naquela mãozinha me fazendo carinho. - Mas você não vai contar pra nenhuma delas que transou comigo, né? - Lógico que não! Vai ser meu segredinho pra sempre, kkkkkk!... Ela já segurando meu pau bem duro. - Quero mais paizinho... Vamos lá pra cama, vamos?... Ficamos praticamente umas duas horas deitados na cama, e minha filha ia tomando as iniciativas, me fazendo mamar nos seus peitinhos e lhe beijar muito. E foi ela quem me fez ficar deitado de barriga pra cima, pra vir por cima, sentar no meu pau com sua bucetinha e ficar quicando. - Aaaaah! Aaaah paiiiiizinho! Que gooooostoso! Aaaahhhhh! Aaaahhhhh!... Ainda bem que novamente consegui me controlar... Janete foi deitando sobre meu peito, deixando meu pau todo enfiado na sua buceta. - Huuuummmm! Que pau gostoso paizinho!.... - Mas é melhor você sair, antes que eu acabe gozando em você!... - Iiih paizinho, é mesmo né? Quer colocar na bundinha de novo? E minha filhinha putinha ficou de quatro deixando meter no seu cuzinho até gozar bastante. Passamos praticamente um mês transando quase todos os dias, e faltando uns 5 dias pra minha esposa retornar, depois de tomarmos um banho juntos; como sempre, fomos pro seu quarto e lá resolvi chupar sua bucetinha... Janete confessou que aquilo ela nunca tinha feito antes e delirou... Assim que ela terminou de gozar na minha boca, fiquei de joelhos da cama. - E você já chupou seu namorado?... Ela rapidamente entendendo o que eu queria, foi segurando meu pau e chegando com a boca. - Kkkkkkk, já sim paizinho... Mais o dele é bem pequenininho perto do seu!... E a safadinha mamou minha piroca como se fosse um delicioso sorvete, chupando, lambendo e ainda punhetando... Só não deixou gozar na sua boca. Já temos mais de dois anos que estamos transando. Janete continua namorando o mesmo carinha, e, basta a gente ter uma boa oportunidade pra ficarmos sozinhos pra irmos logo pra cama.
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Isso poderia ser a coisa mais normal entre pai e filha, mas o taboo social e religioso condena. Ter e dar prazer com sua filha, que mau há.
Otimo conto, votado.