Foi aos 12 anos que comecei a perceber certas mudanças em meu corpo. Primeiro foi a auréola em torno dos meus mamilos que eram bem maiores do que as dos outros meninos... Mesmo na frente da minha família: minha irmã, minha mãe e meu pai passei a ficar constantemente de camisa. Aos 14 além dos mamilos ficarem maiores notei que meus peitos também começaram a crescer... Em pouco tempo já aparecia um pequeno peitinho que passei a esconder usando camisas mais largas. Aos 15, pelado na frente do espelho ficava olhando pra minha cintura fina, minha bunda já bem volumosa, coxas lisas e roliças... Comparava com o corpo da minha irmã Bethânia que já estava com 17 e via que aquilo não era normal. Não demorou em meus pais também perceberem e me levarem a um médico. Nos exames ficou constatado que meus hormônios masculinos eram apenas 10 por cento... Tinha nascido homem num corpo de mulher. Mas isso só fiquei sabendo tempos depois. Mas já a tempos que também percebia que eu gostava mais; nas brincadeiras, de ser tocado pelos meninos do que pelas meninas. Minha mãe e minha irmã resolveram me transformar aos poucos, e naturalmente... Com exceção de algumas pessoas preconceituosas, em nosso circulo de amizades todos foram se acostumando me verem cada vez mais parecido com uma menina. Aos 17 já era um travesti bastante conhecido e já me vestia completamente com roupas femininas... Ainda ouvia algumas coisas desagradáveis de uns e outros; mas em geral era uma pessoa bastante querida e elogiada pela minha beleza e pelo meu corpo... Meus seios e minha bunda eram maiores do que da minha irmã Bethânia. Cheguei a ter sentimentos de paixão por meninos, mas nunca deixei transparecer. No colégio; pra evitar qualquer constrangimento, foi permitido que eu usasse o banheiro da sala das professoras quando precisasse. Mas minha cabeça ficava embolada quando pensava em relacionamento amoroso. Sentia vontade de ter alguém pra me abraçar, me beijar e me aceitar do jeito que eu era... Só que nesse ponto eu era muito travada e talvez por medo ficava fingindo não entender alguma cantada de rapazes mais atrevidos. Mesmo depois que me levaram ao médico e fui me transformando em um travesti; meu pai sempre se portou como se eu fosse um filho normal... Parecia até que ele não me via vestido de mulher. Das minhas amizades no colégio, tinha um rapaz chamado Miguel que sempre era o que mais me dava atenção... Mesmo tentando evitar me apaixonei e quando ele confessou que tinha vontade de ficar sozinho comigo; quase pirei. Sem conseguir me decidir fui ficando deprimido e estava em casa (sozinho) chorando quando meu pai entrou e me pegou enxugando as lágrimas. Pela primeira vez, ele sentou do meu lado e passando um braço pelo meu ombro perguntou por que estava chorando. Tentei desconversar e acabei voltando a chorar copiosamente recebendo um forte abraço do meu pai, carinhos e beijos na testa: - Se você não me contar o que está acontecendo; não vou poder te ajudar! Tentei dizer que nem eu sabia direito qual era o motivo quando ele foi direto ao ponto me perguntando se era porque eu estava gostando de algum rapaz. Acho que ele já vinha percebendo que eu não conseguia me relacionar normalmente com ninguém; principalmente com homens. Tentei negar e novamente fiquei travado e até gelado quando ele insistiu pra que eu lhe contasse o que estava acontecendo. Quando ele percebeu minha timidez, segurou meu queixo e olhando bem dentro dos meus olhos: - Sei que deve ser por causa de alguém... Mas se não quer me contar; não posso de obrigar! Ele levantou, e vendo que ia continuar sozinho com meus problemas tomei coragem e pedi pra que ele não me deixasse sozinho. Ele voltou a sentar do meu lado e respirando fundo contei tudo o que se passava comigo. Ele me deu uma bronquinha dizendo que o preconceito estava vindo de dentro de mim e não das pessoas... E sorrindo pra mim me chamou pela primeira vez pelo meu nome de guerra: - Olha Claudia! Você é uma pessoa lindíssima e tenho orgulho em ser seu pai. Só acho que você precisa tomar coragem e aceitar a companhia desse rapaz pra ver se ele tem boas intenções contigo! - Não consigo pai... Tenho muito medo de me decepcionar! Não sei o que ele conversou com minha mãe e sei lá; com minha irmã. Só sei que um dia ele; que teria uns vinte dias de férias em seu serviço, me perguntou se gostaria de passar alguns dias com ele em Cabo-frio (RJ). Fiquei muito nervoso por nunca ter ido a uma praia... Mas acabei aceitando. Minha irmã foi quem me ajudou a escolher as roupas que deviria levar. Chegamos no sábado ainda antes do almoço no apartamento que um amigo dele emprestou, e meia hora depois ele me chamou pra irmos até a praia. Vesti uma calcinha bastante apertada e coloquei um short. Em cima deixei a parte de um biquíni que minha irmã me emprestou... Por ter seios maiores do que os dela ficou bastante provocante meu decote. Meu pai me olhando de cima em baixo: - Nossa Claudia! Desse jeito não vou poder tirar meus olhos de você! - Por quê? - Tenho certeza que você vai chamar muita atenção dos homens! Só entrei na água quando meu pai me levou puxando-me pelas mãos... Já com água um pouco acima da cintura tive que me agarrar em seu pescoço tremendo de medo. Meu pai me enlaçando pela cintura, rindo, comentou com um casal do lado: - Ela é muito medrosa... Mas vou acabar com esse seu medo de qualquer jeito! Comecei a soltar gritinhos quando ele me pegando no colo deu mais alguns passos pra mais pro fundo: - Não pai! Não! Não!... Ele ria e voltando comigo ainda no seu colo, perto do casal novamente me deu um beijo no rosto: - Não confia no seu pai; né? - Ah pai... Confio sim! É que é minha primeira vez; fico com muito medo! Voltamos pra areia e enquanto fiquei deitada sobre uma toalha, meu pai ficou sentado ao lado numa cadeira... Sempre me olhando, me entregou um pote de protetor solar e mandou que passasse em todo meu corpo. O gostoso foi quando ele passou nas minhas costas e chegando na minha cintura puxou alguns centímetros o short pra baixo pra passar o creme. Voltamos outras vezes pra água e ele parecia gostar que eu ficava grudada nele... Me pegou no colo várias vezes. Notava que as pessoas em volta ficavam olhando pra nós dois que não parávamos de nos divertirmos. Quando me dei conta que as pessoas podiam estar achando estranho “uma menina nova” toda assanhada com um homem já de mais idade; estava justamente no seu colo: - Nossa pai... Olha como as pessoas estão nos olhando!! Ele riu: - Eles devem estar pensando que você é minha namorada... Hahahahaha! - Será pai? - Tenho certeza... Mas deixe que pensem; não devo nada pra ninguém! Devia ser umas 2 horas da tarde quando ele me chamou pra irmos tomar um banho rápido pra almoçarmos num restaurante ali perto. Ainda estava no banho quando ele do lado de fora me avisou que eu teria que passar hidratante no meu corpo. Vesti uma calcinha e abri a porta do banheiro com uma toalha em torno do meu corpo quando ele entrou me entregando o hidratante: - Quer que eu passe nas suas costas? Fiquei na dúvida e pensando que ia gostar de ter as mãos do meu pai novamente tocando meu corpo: - Deixe colocar uma roupa! - Não precisa... Você vai ter que ficar sem nada pra eu conseguir passar nas costas. - Pelo menos um sutiã??!! Ele segurando a toalha que estava em volta do meu corpo e tirando-a lentamente: - Não precisa ter nenhuma vergonha de mim... É só ficar de costas! Eu ali só de calcinha dentro do banheiro com meu pai e ele passando o hidratante pelas minhas costas ficou olhando pro espelho vendo meus seios: - Tá vendo filha? Qual o problema de ficar só de calcinha perto de mim? - Tenho vergonha pai... Nunca fiquei assim nem na frente da Bethânia! Ele me virando e passando a palma de sua mão logo abaixo de um dos meus peitos: - Mas comigo, quero que você perca toda a sua vergonha; combinado? Sorri pra ele balançando a cabeça afirmando e ele me dando um beijo no rosto: - Vai lá se arrumando que meu banho é bastante rápido! Andei o tempo todo de braços dados com meu pai vendo os olhares das pessoas; alguns até de reprovação... Acho que era devido a nossa diferença de idade. Depois do almoço, descansamos por algumas horas e depois voltamos pra praia. Entramos pouco da água e ficamos andando pela praia... Já escurecia e com poucas pessoas em volta, ele me fez parar, me abraçou de frente e com suas duas mãos na minha bunda: - Quer que eu passe hidratante no seu corpo quando chegarmos no apartamento? Achei estranho do modo que ele me abraçava, mas meu sentimento pelo meu pai não ia permitir recusar: - Quero pai! - Mas você vai ter que deixar passar em todo seu corpo; tudo bem? - Mas... Mas... Em todo o corpo? - É filha... Você vai ter que ficar peladinha pra deixar passar o hidratante! Tremi da cabeça aos pés e parecia que ouvia até as batidas do meu coração quando ele encostou seus lábios de leve nos meus e me beijou: - Vamos esquecer todo mundo e nos divertir bastante nesses poucos dias que vamos ficar aqui! Voltamos de mãos dadas e fiquei pensando o tempo todo como seria quando chegássemos ao apartamento. Ele tomou seu banho primeiro e saiu do banheiro com uma toalha enrolada na cintura... Ao passar por ele notei o volume enorme que a toalha fazia na sua virilha; e ele: - Não precisa vestir nada Claudia... É só se enrolar na toalha! Demorei no banho tentando encontrar coragem pra fazer o que meu pai tinha me pedido... Mas como ele tinha dito; eu tinha que esquecer todo mundo e aproveitar o que sempre desejei: ter um homem pra me abraçar, me beijar e me fazer carinho... Mesmo que esse homem fosse meu pai. Assim que saí do banheiro, ele me pegando pela mão foi me levando até o quarto onde ele dormia e tirando a toalha do meu corpo abraçou meu corpo nú e novamente passando suas mãos na minha bunda: - Está com medo? - Não pai!... - Está gostando?... - Estou!!!... Recebi um beijo na boca que me deixou sem ar por alguns segundos e em seguida senti algo duro e roliço encostando um pouco abaixo do meu umbigo. Logo notei que ele tinha se livrado da toalha e que me abraçava totalmente pelado. Fiquei com medo de olhar pra baixo pra ver o pinto duro do meu pai enquanto ele ia me fazendo deitar de costas sobre a cama. Só que ele ficou de pé ao lado da cama me olhando: - Você é linda filha!... Quando vi meu pai peladão na minha frente com seu pinto enorme e duro, cheguei até a cobrir meus olhos com as mãos. Ele deitando ao meu lado e indo com a boca chupando meus seios: - Ficou com vergonha? Que delícia sentir a boca do meu pai chupando meus mamilos... Me enchi de coragem e rindo: - Só um pouquinho pai... Só um pouquinho! Ele se ajeitando e beijando minha boca: - Quer fazer um pouco de carinho em mim? Entendi o que ele estava me pedindo e levando a mão segurei seu pinto deslizando minha mão: - Assim pai? - Iiiiiiisso! Iiiisssso! Agora beija o papai; beija! Beijei a boca do meu pai enquanto ele massageava meus peitos e eu alisava seu pinto. Dois minutos depois, ele me olhando e sorrindo: - Fica de bruços pro papai ver sua bundinha! Me virei e logo comecei a sentir uma estranha atração pelo meu pai quando ele beijou minhas nádegas várias vezes e ainda passou a língua sobre meu ânus... Até aquele momento eu não sabia direito o que ia acontecer entre a gente; mas meu instinto me fez desejar que meu pai enfiasse aquele seu pinto duro na minha bundinha. Fiquei todo arrepiado quando ele pegou um pote de creme e ficou passando com o dedo em volta do meu ânus e chegou até a enfiar a ponta do dedo. Fechei os olhos e fiquei esperando até ele me puxar me fazendo ficar de joelhos sobre a cama: - Você sabe o que eu vou fazer; não sabe? - Sei!... Ele foi me segurando e com a outra mão passando a ponta do seu pinto sobre meu cuzinho ainda virgem: - Se doer muito você pede que eu paro! - Tá pai... Tá! Foi estranho sentir que algo entrava pra dentro de mim através do meu ânus... Soltei uns gritinhos e ele parando: - Calma! Calma que é assim mesmo... Vou esperar um pouquinho pra dor passar! Parecia que o creme que ele passou anestesiava um pouco meu ânus e não deixava sentir tanta dor: - Pode continuar pai... Pooooode enfiar mais! Só sei que um prazer tão grande se apoderou do meu corpo que eu mesma ficava me movimentando pra frente e pra trás pra sentir melhor aquele pau grosso roçando na minha bundinha... Achei maravilhoso sentir meu pai gozando dentro do meu dolorido cuzinho. Depois ele voltando a me beijar: - Tá vendo? É isso que você não precisa de medo de fazer com o rapaz que está gostando de você! - Ah pai... Não sei se ele está pensando em fazer sexo comigo! - É claro que está sua bobinha... Você tem uma bundinha tão gostosa que muitos gostariam de transar com você! Só depois que tomei um novo banho que ele passou hidratante por todo meu corpo. Meu pai tinha resolvido me ensinar tudo em relação; eu como um travesti, como devia me comportar se ficasse sozinha com um rapaz. No dia seguinte, logo que acordei, encontrei meu pai tomando um banho e me explicando que o tempo estava ruim pra ir à praia; que ia me levar pra fazermos um passeio de barco: - Entre aqui e toma banho comigo! Sem um pingo de vergonha, tirei meu pijama e entrei debaixo do chuveiro com ele que já foi me abraçando e me beijando. Notando que seu pinto estava ficando duro, sem cerimonia segurei e fiquei apalpando enquanto ele desceu pra chupar meus peitos. Sua nova lição foi me pedir pra ficar de joelhos e abrir minha boca pra ele enfiar seu pinto. Obedeci e ele colocando com todo cuidado alguns centímetros dentro da minha boca: - Agora é só você chupar e lamber filha... Isso filha! Vai! Chupa! Chupa! Passa a língua; passa!... Novamente o instinto falou mais alto que rapidamente fui pegando o jeito que fiz meu pai gemer de prazer e soltar o primeiro jato de porra dentro da minha boca. Somente três dias depois; que meu ânus parou de doer, que consegui deixar meu pai comer novamente minha bundinha... Tinha dia que era de manhã, a tarde e a noite. Voltamos depois de quinze dias; e já bem mais seguro de mim mesma, passei a aceitar com mais naturalidade algumas gracinhas que alguns rapazes me faziam. Aceitei um convite do Miguel pra ir com ele ao cinema, e lá ganhei muitos beijos na boca e novamente o pedido de que queria ficar comigo longe dos olhares das pessoas. Me convenceu e fui com ele num motel onde me realizei dando a bundinha pra ele e chupando seu delicioso cacete. Depois que terminei minha faculdade de relações públicas e fui trabalhar em uma rede de hotéis quatro estrelas, passei a morar com um rapaz bem mais velho do que eu; e estamos juntos até hoje.
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Maravilhoso, é tudo de bom quando se faz sexo com nosso pai que nos aceita do jeito que somos...uma delicia...
Comentou em 12/11/2012
Parabéns, mereceu o meu voto
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Comentou em 12/11/2012
Só faltou fotos, parabéns, muito bom, votei
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Comentou em 07/05/2012
que delicia tens o meu voto
Comentou em 28/04/2012
Que coisa mais linda. Eu queria ter me transformado numa menina nessa idade, não na idade que eu tô agora. É tão bom descobrir quem você realmente é.
Comentou em 24/04/2012
Que inveja garota. Eu queria ser uma menina igual a você. É uma pena que nem todas nós transexuais podemos ter a sorte de começar quando jovem que nem você.