A ÚLTIMA VEZ! (A GUERRA)

Os tiros das metralhadoras alemãs pipocavam aos milhares rompendo o ar com seu ruído característico; aquele ataque já durava quatro horas e não tínhamos confirmação de um possível bombardeio que fustigasse as linhas inimigas. O único oficial sobrevivente após a chuva de bombas alemãs pela manhã, era um tenente de infantaria, que emitia ordens eloquentes e austeras, embora todos vissem sua calça umedecida na virilha mais de uma vez. É, parecia que estávamos próximos do fim.

Agachado dentro da trincheira úmida e fétida por urina e excremento que vazava dos cadáveres ao redor, eu segurava meu rifle de combate e tremia de frio; aguardava por uma ordem de carga avante, mas sabia que isso somente seria possível se os alemães dessem trégua às suas armas mortíferas. Acendi um cigarro de tabaco negro e fumei avidamente; dizem que o tabaco negro faz desaparecer a fome e o medo …, torci para que isso fosse verdade.

Enquanto fumava, lembrei-me do meu passado recente …, lembrei de Janette …, dela e de nossa última vez. E, de repente, tudo voltou à memória …

Era início do ano de 1914 e o clima em Paris e Berlim estava fervilhando …, já em Lyon, eu e Janete desfrutávamos de um bom ano; estava prestes a concluir meu curso de engenharia de minas e ela cuidava da casa com imenso carinho; tínhamos um ao outro e isso nos bastava …, mas foi por pouco tempo; os rumores da guerra ecoavam de todos os lados; o velho Jacques, amigo de meu pai que lutara com ele na guerra Franco-Prussiana, dizia que sua artrite estava acirrada, sinal de que o combate seria inevitável.

Para meu lamento, o vaticínio do velho soldado ganhou contornos de dura realidade; o prefeito anunciou que nos dias próximos haveria convocação de jovens para alistamento militar compulsório e usando-se da rádio local comunicou os locais onde deveríamos nos apresentar em até quarenta e oito horas, caso contrário, seríamos trazidos à força. Janette desesperou-se; além de mim, não havia mais ninguém que cuidasse dela.

Fui até a prefeitura e tentei explicar minha condição, mas o secretário-executivo franziu o cenho com desdém; não voltei de imediato para casa, pois pensava em fugir com Janette para bem longe daquele suplício; optei por ir à sinagoga conversar com o rabino; ele me ouviu atentamente e depois de alguns minutos de silêncio, pôs a mão em meu ombro, fitando-me no olhos.

-Meu rapaz, não lutamos contra o destino – começou ele com voz amena – Meu conselho é que vá e aproveite ao máximo o tempo que ainda tem em companhia de Janette …, tenho certeza que ela ficará muito feliz com isso.

Naquela noite, jantamos em silêncio; não ousei nem mesmo ligar o rádio, saboreando a refeição feita com carinho e olhando aquela mulher linda de longos cabelos loiros, olhos azuis profundos e um eterno ar de alegria contagiante. Tomamos café na sala e ela pôs uma música no gramofone …, era Sonata em Lá Maior de Mozart …, compositor alemão! Todavia, Janette não se importava com isso, adorava música e essa em especial.

Fui me lavar e preparar para dormir, deixando-a na sala, sentada na poltrona com os olhos semicerrados; sem saber bem a razão, optei pela banheira; depois de enchê-la, tirei a roupa e imergi naquela água morna e revigorante. Pus uma toalha molhada sobre o rosto e relaxei; não queria pensar em mais nada …

Senti o toque suave de uma mão sobre meu braço que estava pousado na borda da banheira; tirei a toalha do rosto e vi que era Janette; ela me olhava com imensa ternura, ocultando uma aura de desejo incontido. “Posso entrar na banheira contigo?”, ela perguntou com um tom dócil. Atônito com a pergunta e sentindo um arrepio percorrer minha espinha, limitei-me a um aceno de cabeça.

Janette se levantou e lentamente livrou-se de suas roupas, exibindo sua nudez alva para mim; não era a primeira vez que eu a via desnuda, mas era a primeira vez que sua nudez provocante incendiava minhas entranhas de macho. Ela entrou na banheira sentando-se de frente para mim; pôs suas pernas em torno do meu corpo e ensaboou-se com cuidado, enfatizando a esponja sobre seus mamilos em movimentos circulares, sempre me encarando com languidez.

Tomei um choque ao sentir seu pezinho tocando meu membro cuja rigidez alucinava-me; ela não recuou e sorriu; depois de algum tempo, ela veio até mim e ensaboou meu peito, banhando-me em seguida. Eu estava em perdição, desejando que tudo aquilo não tivesse fim. Depois de algum tempo, Janette tornou a se levantar e saiu da banheira; enrolou-se em uma toalha e caminhou em direção da porta.

-Hoje não quero dormir só – disse ela sem olhar diretamente para mim – minha cama, há muito, está grande demais e solitária demais …

Ao término daquelas palavras, Janette saiu deixando a porta entreaberta. Inebriado pela situação, permaneci na banheira alguns minutos pensando se o certo era seguir meu instinto ou conter-me pela razão. Saí da banheira e me sequei; despido, fui para o corredor e olhei para suas extremidades: de um lado meu quarto vazio e sem iluminação; do outro, o quarto de Janette com a porta escancarada e a luz acesa.

Deixei-me levar pelo instinto e me dirigi ao quarto dela; ao entrar vislumbrei Janette desnuda e deitada sobre sua cama; suas pernas, discretamente abertas, não apenas descortinavam sua vulva brilhante pela umidade que vertia em pingos, como também funcionavam como um convite ao sexo.

Ela olhou para mim, fixando seu olhar em meu membro rijo apontado para ela; deu um sorriso e estendeu a mão direita como um convite ao prazer. Abandonei toda e qualquer resistência que ainda perdurava em meu âmago e corri para ela; deitei ao seu lado e nos beijamos longamente.

Sorvi seus mamilos intumescidos, alternando-os em minha boca ávida, enquanto acariciava seu sexo, massageando o clítoris e explorando sua gruta úmida e quente; Janette estava entregue a mim sem restrições e após deliciar-me com suas mamas suculentas, levei minha boca até o entremeio de suas pernas; comecei timidamente com lambidas hesitantes e curtas; porém, os gemidos dela e suas mãos acariciando meus cabelos operaram uma mudança radical …, não tardou para que eu estivesse apetecendo do gozo de Janette.

Cada gemido dela, cada suspiro invadiam-me com um ímpeto insano de possuí-la; e esse anseio carnal não dava tréguas, por mais que eu proporcionasse sucessões de gozos orais para ela, ambos sabíamos que o inevitável estava próximo. Janette, sequiosa, segurou minha cabeça, impondo que eu a encarasse. “Vem, meu amor! Vem me possuir!”, balbuciou ela com olhar cobiçoso de sentir-se minha mulher.

Subi sobre ela e deixei que nossos corpos operassem sua mágica própria; estremeci ao sentir meu membro, lentamente, preenchendo a gruta de Janette sob a música de seus gemidos e suspiros; no instante em que me vi dentro dela, nossos olhares se cruzaram e uma sequência de beijos tresloucados nos detiveram naquele êxtase.

Dei início a movimentos pélvicos cheios de veemência inquietante, sacudindo o corpo dela ao ritmo do meu; mais uma vez, presenteei Janette com mais orgasmos deixando-a a mercê de minha efervescência viril que se manifestava em seu olhar carregado de doce agonia. E sem arrefecer, prossegui golpeando e golpeando, entregando-me ao momento de prazer que desfrutávamos naquela noite inesquecível, que avançou madrugada adentro, revezando posições, principalmente aquela em que eu era cavalgado por uma mulher linda que realizava todos os seus anseios em meu corpo.

Em um instante de hesitação, cessei os movimentos, alertando que meu gozo estava próximo; Janette me olhou com languidez e sorriu; sua expressão denotava que ela almejava ver-se preenchida por mim; respirei fundo e prossegui, golpeando com mais veemência e furor …, uma contração muscular arraigada e um espasmo prolongado prenunciaram o crepúsculo do macho …, ejaculei volumosamente, inundando Janette com meu sêmen; enquanto se contorcia por receber minha carga ela sussurrava em meu ouvido: “Meu homem! Como me fizeste feliz!”. Exaustos mas realizados, adormecemos abraçados entre beijos e palavras ternas de entrega e abnegação um pelo outro …

Na manhã seguinte, fui acordado com a boca de Janette explorando meu corpo até atingir meu membro que já apresentava uma ereção alarmante; fiquei arrebatado ao sentir uma língua doce e suave percorrê-lo antes de levá-lo à boca e sugá-lo com voracidade. Logo, estávamos em um novo frenesi de desejo, prazer e mais orgasmos.

Explosões de granadas fizeram-me retornar para a realidade da batalha; ouvia-se o som dos aviões sobrevoando a terra de ninguém; o contra-ataque estava em curso; o som das metralhadoras alemãs foi suprimido pelas explosões atiradas ao solo; o tenente gritou ordem de preparar para um avanço; deveríamos sair da trincheira e avançar em direção ao solo inimigo.

Nas primeiras pisadas, ouvi um silvo seguido de uma explosão e meu corpo foi arremessado para trás …, tudo ficou escuro …, quando voltei a mim, tudo ao meu redor era branco …, por um momento tive a certeza de que morrera e o rosto de Janette veio a minha mente. Entretanto, logo descobri que estava em um hospital de campanha com a cabeça enfaixada e uma dor lancinante.

Algumas semanas depois, fui removido para Paris em um hospital para recuperação; os ferimentos cicatrizavam aos poucos. Uma enfermeira veio me avisar que havia alguém a minha espera …, assim que a vi, meus olhos encheram-se de lágrimas! Minha Janette …, antes minha mãe …, agora, minha mulher!

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Comentários


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laureen Comentou em 12/12/2020

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii VOTADAÇO DE NOVO BJOS DA LAUREEN QUE FOTOS LINDASSSSSSSSSSSSSSSSSS

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ssbbwslave Comentou em 12/12/2020

Parabéns!!!!!Belíssimo conto!!!!!

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Comentou em 12/12/2020

ejaculei volumosamente, inundando Janette com meu sêmen; enquanto se contorcia por receber minha carga ela sussurrava em meu ouvido: muito bom seu conto votado mais uma mãe com a vulva escorrendo a gala do filho




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÚLTIMA VEZ! (A GUERRA)

Codigo do conto:
169180

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4