*Olá! Essa é a segunda parte desta história. Espero que gostem, comentem e deixem seu voto. ... Se a discussão com Andreas já tinha sugado todas minhas energias, aceitar que o desejava foi a gota d’água. Não era fácil me sentir magoado pelo homem que, um dia, tinha me criado e, agora, virava minha cabeça e o meu tesão do avesso. Eu me sentia ainda pior por desejá-lo! Estava entrando numa bad e daquelas. Naquele último final de semana antes do Natal, eu não queria pensar em nada. Só extravasar, beber, dançar, fumar e beijar todos os caras do bar. Foi o que fiz. De sexta pra sábado, após transar casualmente com um deles, dormi na casa de um dos amigos do Rodolfo, nem lembro qual. Só acordei e fiquei por lá mesmo, comendo e curando a ressaca. Andreas mandou várias mensagens e eu respondi o mais seco possível. De sábado pra domingo, após um banho caprichado, coloquei uma regata bem decotada, que valorizava bastante meu corpo. Usei uma cueca curta e cavada, beirando ao indecente – o que eu adoro. A botinha, peça mais masculina do meu figurino, era a mesma de sempre. Apesar de um shorts limpo na mochila, emprestei outro, minúsculo, de uma sapata do grupinho de amigos. Ou seja, era praticamente de homem, só que ficava muito curto e agarrado em mim. A balada não estava tão boa. Na verdade, bebi demais, ao ponto de não querer beijar ninguém. Traduzindo: enchi a cara pra ficar mal, não pra me soltar. Resolvi voltar pra casa. Comi um dogão no meio do caminho, então não vomitei, nem passei mal – não muito, pelo menos. Entrei pela porta da sala tentando fazer o menor barulho possível. Dei de cara com a TV ligada, o volume bem baixo. No sofá, estava Andreas, acordando e levantando. "Droga!", pensei. - Boa noooite... – me cumprimentou, sarcástico. - Boooua! – retruquei – Não deu seu toque de recolher hoje? - Engraçadinho! Porra, Julião, você me deixou preocupado! Por que não veio pra casa antes? Bufei igual criança: - Andreas..., logo as férias acabam. Não precisa mais fingir que sou mesmo seu filho e que se preocupa por mim. - Nunca mais diga isso! – respondeu Andreas, ofendido, levantando a voz. - Ah, pronto! – respondi incomodado, me aproximando – Vai gritar comigo e acordar as meninas no meio da noite?! - Elas dormiram na minha sogra! Jantamos lá e eu voltei pra cá. Fiquei aqui te esperando... Só a luz da TV iluminava nossa discussão. Para minha desgraça, Andreas estava de shorts, a camisa do pijama aberta, um shorts minúsculo e com os pés descalços. Sua cara de bravo era muito sexy. - O que tá acontecendo com você? – perguntou dramático, se aproximando – A gente sempre se deu bem... A gente sempre se amou como pai e filho de verdade! Por que você tá agindo assim nos últimos dias? - Porque a gente não é pai e filho de verdade, Andreas! E mesmo que fosse, você não tem o direito de questionar minhas roupas, meus rolês, minhas amizades... Eu sou adulto agora! - Então se comporte como um! Olha pra você... Chegando chapado e escondido em casa... - Aqui não é minha casa! – levantei a voz – E acho que nem quero estar aqui mais! - Já deu, Júlio! Andreas aproximou seu rosto do meu e me segurou forte pelos ombros: - Aqui é sua casa, sim! E você veio pra passar o Natal com a gente, em família... Você é parte da minha família, da minha vida... e eu sempre vou me importar com você! Observei cada movimento que sua boca fez falando isso tudo. Senti seu hálito. Aparentemente, ele tinha tomado alguma bebida doce e estava levemente alterado. Seu toque nos meus ombros me fez derreter, me sentir submisso, obediente. Minha vontade em poucos segundos foi de abraçá-lo e aproveitar ao máximo do contato com seu corpo musculoso. Só que Andreas parecia decidido a estragar tudo: - Olha essa roupa indecente... - Ah, pronto! – me desvencilhei dele – Por que você insiste em cagar regra pras minhas roupas? – comecei a querer chorar – Você sempre me apoiou em tudo! Fiquei de costas pra ele, decidido a sair dali na primeira chance. Não queria que ele visse minhas lágrimas se juntando. Então, despertando uma corrente de sensações que iam desde raiva e tristeza até o mais genuíno desejo entre homens, Andreas me segurou, abraçou meus ombros e encostou sua cabeça na minha, dizendo: - Júlio...! Meu Julião...! Você não entende? É porque eu te apoio e te amo que não suporto ver você com essas roupas! Olha essa regata minúscula... Puxou ela pra cima rapidamente: - Tira isso! Senti sua respiração quente. Fiquei ofegante. O quase-choro passou. Não consegui responder nada. Meu coração estava disparado. Ele voltou a me abraçar por trás, agora com mais força: - Por que você se mostra desse jeito pra estranhos, hein...? Olha esse shorts ridículo! - Me deixa em paz, Andreas! – falei tentando resistir, sem nem saber a que – Esse shorts é emprestado! Andreas pareceu ficar ainda mais puto sabendo desse detalhe. Me dominou com um braço e com o outro puxou o shorts pra baixo com tudo: - Tira essa indecência logo! Pronto. Minha rola meia bomba e minha bundinha semimalhada estavam praticamente reveladas dentro da minha cuequinha curta. Ele ficou estarrecido: - É assim que você sai caçar macho em balada?! – ele pegou minha cueca pelo ladinho com a mão direita – É assim que você sai atiçando esses viados coloridos e alternativos? Eu não sabia o que sentir. Não entendia se ele estava me julgando, assediando, com ciúmes, ou se tudo ao mesmo tempo. E a verdade é que eu estava gostando de ser tratado daquele jeito. Meu pai Andreas arrancando minha roupa me encheu de tesão. Meu cu já piscando involuntariamente. Pra não dar tão na cara, falei: - Me solta, Andreas, caralho! - Não! – ele me puxou pelo antebraço, muito bravo – Vem cá! Zonzo com tantas sensações contraditórias dentro de mim, nem percebi quando Andreas sentou no sofá e me colocou deitado em seu colo, de bunda pra cima. - Foi isso que faltou pra você quando eu fui casado com a Nice! “Paft!” - Aai! – gritei. “Paft! Paft” - Ai! Aaaai! – senti minha bunda arder dos dois lados. - Toma...! – dizia Andreas, parecendo possuído. “Paft!” – Isso! – “Paft!” – Assim você aprende a não agir mais igual criança mimada!” Sua mão segurava meu antebraço atrás das minhas costas. Isso fazia peso e mantinha meus ombros pressionados contra o sofá. Com a mão direita, Andreas continuava me batendo. “Paft, paft, paft...” - Ai, ai, aaaai, pai, que porra é essaaa? – eu falava e gemia de dor. Senti minhas nádegas esquentando, me debatendo no colo dele. - Isso é pra você largar mão de agir como um otário com o homem que te ama! “Paft!” - Toma, caralho! – sua voz estava grossa, com raiva. “Paft, paft, paft, paft, paft!” - Tá, eu já entendi... – parei de me debater - Chega, Andreas! - O quê?! – ele ficou ainda mais bravo. Virei meu rosto pra ele pela primeira vez, desde que a surra tinha começado. Meu pai adotivo estava todo suado. Me olhava e segurava com raiva, com a mão direita levantada, pronto pra continuar me castigando: - Me chama de pai, caramba! - Pai não bate em filho depois de adulto, caramba! – berrei. - Ah é?! Toma!!! “Paft, paft, paft, paft!” Fechei os olhos com força sentido a dor. Após tantos tapas, minha cuequinha já estava toda fora de lugar... Dentro do meu rego, para ser mais exato. Ou seja, os tapas dados pela mãozona de Andreas estavam acertando direto nas minhas nádegas. Ao me dar conta disso, senti meu pau quase inteiro duro. Traído pelos meus instintos mais submissos, constatei que já não doía mais... Eu havia me acostumado. Eu estava gostando. Não era a primeira nem seria a última vez que eu levava tapa de macho no rabo. Por que não aproveitar? - Me chama de pai, Júlio! – Andreas continuava me batendo. - Pai, paaai... Para, pai! – me fiz de sofrido. “Paft... paft... paft...”, foram três tapas ritmados, revezando entre minhas nádegas. Após uma pausa mais longa, veio mais um “paft.” - Isssoooo... – Andreas respirou fundo. Notei que ele manteve sua mão segurando minha nádega direita. Meu lombo queimou, mas o coração gelou: “Ele estava se excitando?”, me perguntei. - Isso, filhão... Andreas deu um apertão na minha bunda: - Isso é pra você nunca mais desrespeitar o papai, ouviu? Achei que, enfim, havia entendido seu jogo. Não respondi. Não deu outra: “paft, paft!” - Responde, caralho! Ouviu?! - Ouvi, papai! – gritei, encarando-o. Andreas devolveu o olhar. Pareceu penetrar a minha alma naquela hora. Pela primeira vez, ele me soltou e, lentamente, tirou sua camisa. Perguntem se eu me levantei do colo dele. Ah, óbvio que não... Principalmente ao sentir uma coisa deliciosamente dura e quente cutucando minha barriga. Somente o tecido do shorts minúsculo de pijama do meu papai maromba separava aquela delícia da minha pele. Andreas jogou a camisa longe e descansou o braço na minha cintura, apertando ela do lado com a mão: - Bom garoto! Esse é meu Julião... Sua bunda tá muito vermelha, nossa. Dói...? Descarado, ele alisou minhas nádegas. - Aaai... – fechei os olhos, gemi e ofeguei – Sim, né, pai... - Quem mandou? Tão bonito... – ele alisou minhas pernas – E saindo por aí com essa cuequinha... “Paft” - MI – “paft”. - NÚS – “paft”. - CU – “paft”. - LA – “paft”. Voltei a me debater e a gemer, mas de prazer. Aquele ritual sado-incestuoso estava me deixando louco de pura lascívia. Sem conseguir ocultar por mais tempo suas verdadeiras intenções, Andreas soltou um “Ai, ai...”, acompanhado de um risinho. Se manteve alisando minha bunda, agora deslizando os dedos pelo tecido da cueca, ou seja, pelo caminho do meu cuzinho: - Deixa eu ver isso aqui... – ele puxou o tecido pro lado – Só o seu cuzinho não tá vermelho de apanhar, Julião... - Ah é? – perguntei, encarando-o – De que que cor ele tá, papai maromba? Andreas abriu um sorriso deliciosamente sacana: - Adoro quando você me chama assim, filhão... Revirei os olhos e gemi alto quando senti seu dedo indicador entrando no meu cuzinho: - Esse cuzinho tá bem rosadinho e piscando descaradamente... Tá querendo o papai maromba dentro dele, né? - Tá... – não me contive mais – Tá querendo meu papai maromba e pervertido! – respondi num tom de voz suplicante. Andreas fez uma careta movimentando e fechando os lábios e deu uma cuspida certeira em seu dedo, escorrendo pelo meu cuzinho. Delirei! Repetiu aquilo várias vezes, enfiando e brincando com um, depois dois, até três dedos no meu anel. Sua respiração ficou acelerada. Meus gemidos, mais e mais profundos. A essas alturas, eu praticamente dançava deitado no colinho do papai Andreas. Meu pau saiu pra fora da cueca, brincando de espadas com o dele, que estava duraço. Eu ainda não o tinha visto, mas queria justamente manter aquela sensação apenas no contato... Por enquanto. - Levanta. – Andreas ordenou. Me espantei e, por alguns segundos, me desapontei, porém obedeci. Foi quando me percebi ali, ainda de botas, o shorts enroscado nelas e a cueca quase saindo. Rápido, Andreas me virou de costas pra ele, sem levantar do sofá: - Isso... – abaixou minha cueca rapidamente, puxando-a junto ao shorts – Fica aí... Deixa eu ver esse rabo vermelho e esse cuzinho rosado... Ousei, flexionei de leve meus joelhos e apoiei minhas mãos nas coxas. Assim, minha bunda ficou bem empinada. Andreas riu e alisou na maior putaria. Segurou firme e caiu de boca, lambendo, sugando, mordendo minhas pregas. Me tremi todo, gemi alto. Era real. Meu pai de consideração da vida inteira estava ali, mamando o meu cuzinho de um jeito simplesmente genial. Começou a me tocar uma punheta com a mão direita, enquanto segurava firme minha cintura com a esquerda. Andreas tinha total domínio da situação, suja e tesuda ao mesmo tempo. Eu estava prestes a transar com o homem que tinha me criado ali, no sofá da mulher dele. - Coloca a mãos no chão e se apoia. – ordenou ele. Meio desajeitado, porém totalmente solícito, obedeci. Ele continuou a chupar meu cu. Enfiou a língua bem fundo e esfregou forte. - Aaaahhh, papai! - Issooo... Huuuum! Me chama de pai que eu fico doido, Julião! Huuuuuuuum! Continuou a foda oral. Senti meu corpo se tremer todo. Ele percebeu e soltou um riso misturado com as últimas linguadas: - Tá doidinho pra me dar, né? - Tô... Tô, pai! - Delícia... Voltou a enfiar os dedos de uma mão e puxou o pau e o saco com a outra. Esfregou bem minhas bolas, deu tapinhas e lambeu. Senti algo tão gostoso, uma corrente tão forte pelo meu corpo, que nem sei explicar. Talvez tenha sido o primeiro orgasmo anal da noite. Meu pau chegou a melecar minhas coxas de tão duro e excitado. Andreas levantou, ao mesmo tempo que me puxou pela barriga. Colou nossos corpos e lambeu meu pescoço: - Por que você sai caçar na rua o que tem em casa? - Aaaah... – não consegui dizer nada. Senti seus braços enormes envolvendo minha barriga e sua pica em riste procurando minha bunda, toda babada. A língua que, há poucos minutos, penetrava minhas pregas, agora explorava meu pescoço, minha nuca, minhas orelhas. Notei que ele havia abaixado seu shorts, ficando nu e totalmente colado em mim. Minhas mãos procuraram as de Andreas. Nossos braços se misturaram, se apertaram. Ele me virou de frente pra ele e me deu uma pegada na cabeça. Nos beijamos forte, sedentos, de língua. Nos apertamos, nos exploramos, misturamos nossos suores. Nossos membros se encontraram, cabeça com cabeça, saco no saco. Aquela bagunça de fluidos, de veias. Minha mão direita encontrou a raiz do seu pau. Andreas gemeu, parou, segurou meu rosto pelo queixo com uma mão e cuspiu na minha boca. - Aaaah! – fechei os olhos e lambi aquela baba quente. Ele colocou o pé direito no meio dos meus, puxando a cueca e o shorts: - Tira tudo! Vamos pro quarto. Para cumprir sua nova ordem, precisei abaixar e ficar cara a cara com seu pau. Era de tamanho médio, estava incrivelmente duro, as veias pulsantes e a cabeça babando. Não teve como não cair de boca, enquanto me desfazia das botas. Andreas deu um espasmo tão grande, que sua cintura veio involuntariamente pra frente, fodendo minha garganta com gosto. Olhei pra cima e vi sua cabeça jogada pra trás. Seus lábios abertos deixaram um urro escapar. Repetiu a pegada imponente do momento em que nos beijamos, mas agora controlando a chupada. Senti o gosto forte de homem que sabe que vai foder e gozar muito durante a noite. Fechei os olhos e caprichei. Minha língua travou uma batalha com sua rola, que parecia cada vez mais dentro da minha goela. O cheiro de saco suado de macho liso me enlouquecia. Meu pai de consideração me puxou pelo cabelo e me trouxe de volta pra sua boca. Demos um amasso barulhento e muito intenso. Enfim pelado, Andreas me segurou firme, uma mão em cada coxa. Dei um pulo e me prendi a ele pelas pernas, sem deixar de beijá-lo. Desesperado, ele andou rápido, subiu pela escada e acabamos no quarto dele. No quarto de casado com a Alexandra. Interrompi o beijo: - Você é um sujo! - Sou! – Andreas riu devasso e me soltou em cima da cama. - Pior que eu também sou... Tentei fugir disso, mas não dá! - Não, não dá! – ele pulou em cima de mim – Tava escrito... Andreas repetiu sua pegada na minha cabeça. Estava se tornando sua marca, que ficaria cravada em mim. E eu estava adorando. Demos outro amasso. Esfregamos nossos corpos um no outro na mesma intensidade que nossas línguas. Os gemidos e urros de prazer eram abafados. Quando parei de beijar a boca de Andreas, passei a lamber seu ombro, seu trapézio desenhado. Estava molhado de suor, o que me pirou de vez. Fui pro peitoral, mamei seus mamilos. - Issooo... – ele estava em transe – Issooo, Julião! Engole o peitão do papai maromba... E ele apertava minha cabeça contra seu corpo, quase me sufocando. Era incrível. Repetimos a putaria muscle worship-incestuosa nos braços dele e voltamos a nos beijar. Parecia que era nossa milésima vez juntos, pois o encaixe era estranhamente perfeito. É vontade represada que chama. Mútua. Percebi que Andreas ia me apertando e abrindo minhas pernas em volta dele. Deslizou suas mãos pelas minhas coxas, de novo. Entendo e o envolvi com minhas pernas, formando aquele frango assado gostoso. Eu ia dar de frango assado pro meu pai de criação. - Tem capa? – perguntei por instinto. Andreas riu: - Você quer dar pro seu pai de camisinha? - Eu não tenho parceiro fixo, Andreas... - Não tinha! – ele me encarou – Agora você vai ser meu sempre, Julião! Relaxa... Começou a pincelar a portinha do meu rabo com sua cabeça melada de porra e suor quente. Gemi baixo e demorado... Ele adorou. Lambeu meus lábios e cochichou tão baixinho, quase inaudível. - Sente... Sente o teu pai entrando em você. – esfregou a axila direita na minha cara – Agora sente o cheiro do teu pai entrando em você! Lambi gostoso aquele sovaco suado: - Você não é meu pai... – cochichei, lambendo os lábios. - Ainda bem. – ele também cochichou – Mas mesmo que fosse, Júlio, eu não ia resistir... – percebi a dor aumentar – Nem você ia resistir... E deslizou cada centímetro a até o saco bater nas minhas nádegas. - Aaah! – gemi alto. Joguei a cabeça pra trás e fechei os olhos. Andreas bombou. De novo. E de novo. Gemeu também, só que rouco, faminto. Aumentou o ritmo. Comecei a gritar. Não só pela dor, mas pelo tesão. Aquela foda no pelo estava simplesmente acabando comigo e com a minha mente. Meu fetiche inesperado, besta e egoísta era não só correspondido, mas consumado. Ali, na cama da esposa dele. Do meu pai Andreas! Minha próstata entendeu cada estímulo. Cada toque daquela vara enfiada até o talo. Meu cu contraía alucinado e meu quadril se movia ao encontro da cintura definida de Andreas, que percebeu e ficou mais e mais possuído. Riu fora de si, respirando pesado, e me encarou: - Que tesão, Júlio... Sabia que ia ser gostoso, mas não tanto! - Ai, paaai... AAAAAH... Eu tô gozando pelo cu, caralho! - Goza... Goza, filhão lindo! Goza com o papaizão dentro de você, goza! - AAAAH! - Goza, filho da puta! O papai maromba vai leitar... - Então goza, desgraçado! Paramos de nos xingar pra nos beijar e nos encharcar. Andreas gozou metendo o pau no meu cu e a língua na minha boca, uma das experiências mais incríveis que um homem pode ter nos braços do outro. Minha cabeça dava voltas. Meu corpo dava espasmos. Enfraquecido, procurei abraçá-lo, mais relaxado. O beijo continuava e Andreas não saía de dentro de mim, ao contrário. Sentia seu membro ainda vivo e duro lá dentro. - O pau do papai não abaixa fácil... – ele lambeu meu pescoço – Se você aguentar, a gente fode de novo daqui a pouco. - Óbvio que eu aguento, pai... – dei uma risadinha, respirando fundo. - Isso, me chama de pai. - Mesmo depois disso tudo? - Mas mudou alguma coisa? – ele me encarou – Eu vou ser sempre teu pai, Julião. Mas agora vou ser teu macho também. Ou não quer? CONTINUA...
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