*Olá, pessoal! Estou muito feliz com a repercussão e os contatos que tenho recebido devido aos meus contos. Segue a parte final deste, que foi um dos primeiros que publiquei na vida. *Perdoem possíveis erros gramaticais, de pontuação etc. ... - Mas papai...! - Por favor Douglas! - Ele disse isso meio bravo, procurando uma toalha dentro do seu guarda-roupa - Amanhã conversamos filho... Ele evitava me olhar... Eu fiquei arrasado com aquilo! Sem dizer nada, levantei, peguei minha bermuda e fui saindo. Papai ficou se limpando com a toalha... E eu fui pro banho. Minutos antes era tudo tão diferente! Finalmente eu havia recuperado meu pai, descoberto que ele também me desejava e feito o melhor sexo da minha vida com ele! Mas tudo veio abaixo... Chorei um pouquinho em baixo do chuveiro, me lavei, me sequei... e fui dormir. Ao deitar, pensei: "Ele nunca mais vai me olhar de novo... Ele vai fingir que nada aconteceu amanhã..." E dormi num misto de cansaço, culpa e tristeza. Acordei com uma sensação do tipo "nossa, aconteceu isso mesmo ontem?". E sim, havia acontecido... Meu cu ainda ardia um pouco aliás. Eu lembrava daquele momento maravilhoso com desejo, mas a tristeza pela reação do papai depois me arrasava. Fui pra cozinha em busca de algo pra comer e encontro um bilhete de papai na geladeira dizendo que havia ido trabalhar, e que a tarde ele voltava pra conversar. Fiquei bem aflito... Comi e as horas foram longas esperando pelo que ele tinha pra me dizer. Lá pelas 3 da tarde ele chegou. Muito sério, e de uniforme, bonito como sempre... Me cumprimentou, me olhando meio sem graça e disse pra gente se sentar no sofá, e começou dizendo: - Douglas... Desde ontem eu pensei muito no que aconteceu entre nós. A gente é pai e filho, o que rolou não é normal, mas é uma coisa que tinha que acontecer... Eu precisava daquilo tanto quanto você! - Sei, papai... - respondi nervoso - Eu também pensei demais, e fiquei bem triste com a sua reação. - Mas você queria o que, filho? Não dava pra te encarar depois daquilo... Você é homem também, sabe que depois que a gente goza e o tesão passa, aí sim cai a ficha.... - Eu sei, papai, mas você acabou de dizer! Tinha que acontecer... Eu precisava daquilo, você também e... - Sim! - disse ele me interrompendo - Mas como vai ser daqui em diante? Fiquei em silêncio... Ele então continuou: - Só temos duas opções, Douglas. Uma é fingir que nada aconteceu e seguir a vida como sempre... - E a outra...? - Perguntei muito confuso, pois eu tinha certeza que depois de todo esse sermão, essa seria a única opção. - A outra é... Papai parou de falar, desviou o olhar de mim uns instante... voltou a me olhar nos olhos bem fundo, e disse: - A outra opção é a gente se entregar ao que sente e fazer de novo! Mas tudo tem que ficar em segredo, Douglas... Ninguém pode saber, muito menos sua mãe! Fiquei perplexo! Papai apesar da culpa, me queria ainda... O tesão foi tomando conta de mim de novo e comecei a dizer: - Claro que eu não vou falar nada do que houve pra ninguém papai! Ele começou a me olhar com desejo novamente... Continuei: - Nem do que houver... E o abracei longamente, com muito carinho e tesão: - Eu fico com a segunda opção papai... - Ai, Douglas... - Ele retribuiu o abraço - Eu não sei como vai ser, mas... - começou a me apertar com tesão, e eu pude senti sua vara criando vida novamente - mas então vamos fazer isso de novo logo de uma vez! Meu pau já tava totalmente duro e meu pai me tascou um beijão de língua delicioso... Tiramos nossas roupas e de novo nos entregamos ao desejo um pelo outro, ali no sofá mesmo... Ficávamos de esfregação... Fizemos um meia nove, e pela primeira vez papai chupou meu pau... E então chupei ele inteiro de novo, da cabeça aos pés... Seu cheiro de homem que tinha acabado de sair do trabalho me enlouquecia! Até que sentei no colo de meu papai, virado de frente pra ele e disse: - Quero sentar no seu colo e que você me proteja como quando eu era criança, papai! - É...? - ele me segurava pelo cabelo esfregando a língua e o bigode no meu pescoço - Então senta aqui filho, senta... Ele cuspiu nas mãos, passou no meu rego, abriu minhas nádegas aos poucos e foi enfiando toda aquela pica deliciosa dentro de mim de novo... Nos beijávamos muito, e eu cavalgando feito uma puta! Mudamos de posição, e agora eu cavalgava de costas pra ele... Que tesão dar pro meu pai no sofá onde tantas vezes o vi relaxado. Ele me beijava gostoso, e anunciou que ia gozar. Pedi que parasse de me comer pra gozarmos juntos um no corpo do outro... E sem pensar, papai obedeceu e gozamos muito, gritando de prazer, sujando um ao outro e espirrando porra pelo sofá e no chão. Que delícia ver seu peitoral gostoso todo sujo de porra... Não resisti e lambi tudo! Que delícia lamber aquele peitoral gostoso todo gozado... Ficamos ali abraçados, apenas nos acariciando, quando meu pai riu dizendo: - Que sujeira! - É mesmo! - respondi rindo também - Mas vamos aproveitar esse momento, papai... - Tem razão... - ele me olhou no olhos e me beijou muito carinhoso. Aproveitei o momento e comecei a dizer o que sentia: - Eu sempre quis isso... Desde a adolescência... Então papai confessou que sentia o mesmo... Eu contei que já havia saído com vários caras e ele explicou que desde jovem sempre tinha dado suas escapadas com homens também, que depois de se casar com a minha mãe tinha feito com menos frequência. Que saía com outras mulheres também, e que eu fui o primeiro garotão que ele havia pegado. Estávamos ali, nus, gozados, trocando confidências e nos tornando mais e mais íntimos. De repente, papai se mostrou meio tenso de novo dizendo: - Douglas... Eu ainda sinto que o que estamos fazendo não é certo! Eu me surpreendi e, antes que ele tivesse outra crise de culpa, o interrompi: - Papai, seria errado se você tivesse me pegado a força... - Eu jamais faria isso, Douglas! Eu preferi fugir do desejo que eu sentia... Isso desde a sua adolescência também! Eu sempre soube que você era gay... E você foi crescendo, virando esse moleque gostoso! Eu não sou de ferro... Aí acabei me afastando como pai. - Isso sim foi errado, papai! Eu sou louco por você... como pai e como homem! Você é muito conservado... - Você acha mesmo...? - Claro, papai! Eu tenho muito tesão em você... Nossos membros começaram a despertar... - E sofri tanto quando você se afastou de mim... - Own... Me perdoa, filho! Vamos recuperar o tempo perdido... - Mesmo? - comecei a me esfregar nele e a pegar em seu pau - E vamos recuperar como? - Ai, Douglas... Você é uma tentação! E nos atracamos num amasso delicioso, como só nós sabemos dar... Papai se levantou do sofá me carregando e me levou até o chuveiro, onde tomamos banho e nos entregamos ao prazer novamente... Transamos muito gostoso em baixo daquela água gostosa. Papai me beijava, sugava minha língua e me segurava forte contra a parede. Depois, me fudeu por trás, em pé... Gozamos de novo e terminamos o banho. Limpamos a bagunça na sala e dormimos juntos na cama dele por um tempo. Já era noite quando recomeçamos... Estávamos mesmo recuperando o tempo perdido! Delícia! Sou bom com massagem... Então comecei a instigá-lo massageando todo o corpo dele, pois ele se dizia com algumas dores causada pelo trabalho, sempre em pé. Massageei demoradamente seus pés... E depois os esfreguei em meu corpo! Caralho, aquilo me excitava demais! Depois, massageei suas coxas e pedi pra ele virar de bunda pra cima. Aliás, a bunda dele é grande e firme. Adoro! Massageei suas costas e seus ombros... Papai parecia tão tenso! Acho que era um misto de cansaço do trabalho ainda com a culpa causada pelo peso do incesto. Mas o fiz relaxar. Voltei pra suas coxas, estávamos nus... Comecei a apertar sua bunda... Ele começou a gostar, mas disse que não deixaria eu fazer o que tava pensando! Eu adoraria comê-lo, mas tive que me contentar em apenas dar uma chupada gostosa em seu cu! Coisa que papai adorou, pois rebolou gostoso na minha cara! Ai que sensação incrível, tipo uma troca de papéis... Eu ali dando um banho de língua na bunda do meu macho! E ele pedia mais: - Chupa gostoso, Douglas, chupa! Ai... Assim, você me deixa louco! - Delícia, papai... - e eu voltava a enfiar minha língua fundo nele – Ai, que bunda gostosa! Delícia... Ele gemia de prazer pedindo mais... Depois, se virou de barriga pra cima e seu pau estava em ponto de bala de novo! Nossa, que disposição! Chupei gostoso e suguei suas bolas... Ele encheu minha boca de leite e nos beijamos em seguida. Sujei seu bigode de porra e depois lambi limpando... Em seguida, papai me chupou deliciosamente! Chupava o pau, e depois o cu, ia pro saco, e fazia tudo de novo... Me deu um banho de língua até eu gozar na cara dele! E depois nos beijamos até dormir... Acordamos domingo de manhã, tomamos um banho, relaxamos... Falamos sobre meus planos além da faculdade, e meu pai falou sobre a empresa de segurança que ele trabalhava. Enfim, assuntos de família... Estávamos resgatando nossa relação de pai e filho, o que era maravilhoso. Passamos a manhã toda conversando. Fizemos almoço e comemos juntos, e após lavar a louça, saí pro quintal respirar um pouco de ar puro, pois sempre tivemos um pequeno e belo jardim. Os muros de casa sempre foram bem altos, nenhum vizinho via nada... Então papai veio atrás da sobremesa. Chegou me pegando de jeito por trás: - Vem cá, vem.... E começou a me beijar e tirar minha roupa ali mesmo... Fiquei louco de tesão! Por sorte, apesar de ser final de semana, não recebemos visitas! Aproveitamos muito bem a oportunidade... Me ajoelhei num sofá velho que tinha no quintal e papai me comeu de quatro. Dessa vez foi mais demorado... Acho que porque gozamos muito o final de semana todo. Ele metia gostoso, com força, me cobria inteiro e enchia minha boca com sua língua... Era incrível, me tornei a fêmea do meu próprio pai! Ele meteu até gozar dizendo coisas do tipo "Douglas, meu putinho!" "Que filhinho gostoso que eu tenho!" "Toma, vadia, pede mais". E eu pedia mais igual uma vagabunda e ele me dava mais... Gozamos gostoso, ainda que em menor quantidade. Depois de tantas fodas com meu pai, meu cu ficou ardendo até o dia seguinte. As mulheres da família voltaram pra casa. Na noite da véspera da minha ida pra faculdade, que era numa cidade vizinha, demos uma escapadinha rápida no meu quarto onde trocamos beijos ardentes e chupadas. Papai dizia o quanto me amava e como aquilo era gostoso, como era bom ter se reaproximado de mim... Passamos a nos ver somente nos feriados. Mas sempre dávamos um jeito de dar uma escapada, fosse em motel, ou em casa mesmo. E é assim até hoje... Nos reencontramos, matamos a saudade! Eu faço massagens em seu corpo, ainda muito gostoso e forte. Brinco com seus pés, nos perdemos um na boca do outro, depois fazemos aquele meia nove maravilhoso, onde ele chupa meu cu e meu pau, eu faço o mesmo, e por fim, ele sempre me come de um jeito que só ele sabe fazer... Nossas gozadas são fartas. Sempre que tô em casa, ele vem escondido até meu quarto pra me beijar na boca. Nos amamos como pai e filho, mas nos desejamos como homens... Nem parece que um dia sofremos um longe do outro. O desejo nos uniu pra sempre. ... História publicada pela primeira vez em 2011, no site Casa dos Contos.
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mais um conto bem escrito que me rendeu uma punheta gostosa. seus contos são maravilhosos e fico vidrado nos paizões que vc escreve. queria dar pra todos eles. votado!