Na quarentena, no mesmo quarto com meu pai fortão – Parte IV
*Olá! Bem-vindos à continuação desta história, ainda em construção. Espero que goste, votem e comentem! Estava eu ali, sentindo a porra quente e o pau ainda pulsante do meu pai dentro de mim. Sua testa estava encharcada de suor. Notei que ele começou a piscar, um pouco sem graça. Achei melhor não encarar mais. A solução mais rápida foi beijá-lo. Não tão empolgado quanto durante o sexo, mas ainda interessado e, talvez, um pouco mais carinhoso, seu Átila correspondeu. A fantasia que parecia distante, apenas um devaneio devido à pandemia, havia se realizado. E nem eu, nem ele parecíamos ter assimilado totalmente isso. - Vou tirar, tá? – ele disse baixo, interrompendo o beijo. - Ai... – senti a ardência – Tá. – e a trozoba deslizando pra fora – Huuum... Ele tirou respirando fundo de alívio: - Caralho... – ele riu sem jeito. - Caralho digo eu. Quanto mede isso tudo? - 21. – ele respondeu saindo da cama, com todo o cuidado – E você aguentou tudo... Eu ri, um pouco sem jeito. Não por saber aguentar sua rola – inclusive aguento maiores, rs -, mas por ele ser meu pai: - É a prática. Ele se virou pra mim e encarou, com um riso safado: - Caralho... Uh! O velho parecia em choque. Notei que ele achou um camiseta suja e começou a se limpar. Pra não ficar estranho, resolvi fazer algo parecido. Saí da cama, peguei a mesma toalha que já tinha usado antes e limpei todo aquele sêmen da minha bunda. Meu pai voltou pra cama, observou as manchas no lençol e soltou mais um: “Caralho...”. Ajeitou os travesseiros e voltou a deitar: - Ah...! – respirou fundo e ficou olhando pro nada (mas pensando em tudo, provavelmente). Após me limpar, tentei ser o mais natural possível. Me aproximei da cama: - E agora? Eu durmo aqui ou no colchão? Ele riu: - De novo isso? Dorme aqui, óh... – ele bateu no peitão, que estava todo avermelhado – Deita logo. Eu sorri comemorando por dentro, mas fingi não me importar tanto na frente dele. Obedeci e usei seu peitoral duro e grisalho de travesseiro. Ele fez um cafuné no meu cabelo. Alisei sua barriga, fazendo círculos com meus dedos nos pelos grudentos dele. Ficamos em silêncio. Apenas descansamos e curtimos aquela intimidade até pegar no sono. Quando despertei, o sol já tinha nascido e iluminava o quarto. Vi que meu pai dormia e roncava, sereno e despreocupado. Seu pau estava duro e lindo, acredito que pela urina matinal acumulada. Aquela cena me deixou com fogo de novo. Passei a alisar seu corpo. A virilha, o saco, as pernas. Molhei dois dedos da minha mão direita com saliva e passei na cabeça daquele pintão. Ficou ainda mais vermelha e brilhante. Seu Átila continuava roncando. Não resisti: me levantei lentamente e, com a boca já cheia de saliva, aproximei o meu rosto daqueles 21 cm que, horas atrás, haviam me possuído. O cheiro de porra e saliva amanhecida acionaram meu instinto mais puta. Peguei o bicho pela raiz e enfiei na boca com tudo. Meu pai levou um susto, deu um espasmo e acordou, porém não muito. Encarou a cena confuso, de olhos semiabertos. O olhei fazendo cara de piranha, gemendo baixo e delirando com aquela pica em riste dentro da minha goela. Ele parecia atônito. Piscou os olhos algumas vezes e eu lá, esfregando a língua ao máximo naquela cabeçona. - Caralho, Davi... – ele resmungou – Isso só melhora, puta que pariu! Ponto pro Davizinho! Meu pai começou a apertar minha cabeça contra sua virilha, me fazendo afundar o nariz naqueles pentelhos grisalhos. Babei, me engasguei e continuei. O velho me encarava, mordia os lábios e gemia umas coisas que eu sequer entendia. Apenas me concentrei em saciar meu desejo e em fazer aquele macho sessentão tarado gozar uma vez mais. Apertei seu saco cheio, sentindo meus irmãos serem fabricados com minha ajuda. O velho começou a suar. Foram vários minutos de mamada. Não deu outra. Meu pai urrou de boca fechada e esporrou novamente, agora dentro da minha goela, sem deixar de mandar: - Engole tudo, safado... Engole, vai! O esperma grosso e quente desceu rasgando. Meu pai se tremeu, o que fez a cabeça daquele pauzão tocar minha garganta. Meus olhos chegaram a lacrimejar após tanto esforço. Botei o pau pra fora, afastei e joguei a cabeça pra trás. Abri a boca e respirei fundo. Seu Átila não ficou muito diferente. Depois de alguns segundos, ele riu baixinho, mas gostoso, se espreguiçando: - Que jeito bom de acordar... Fazia muito tempo que isso não me acontecia! Sorri pra ele: - Gostou? - Demais... – ele me encarou – Gostei demais da noite inteira, Davi. - Digo o mesmo! - Bom... – ele foi se levantando – Deve ser umas 7. Vou tomar banho antes que as duas acordem... - Boa! – respondi. Cuidadoso, ele se enrolou numa toalha e saiu do quarto. Fiquei ali, nu, extremamente extasiado com tudo aquilo. E alimentado pelo leite quente do meu progenitor. Mexi no meu celular e vi que eram mesmo 7 e pouco da matina. Saí do quarto, também numa toalha, para colocar na máquina todas as roupas que ficaram sujas por causa daquela noite insana. Ao voltar, deitei mais um pouco no colchão do chão. Acabei dormindo até meu celular despertar. Meu pai não estava no quarto. Ouvi vozes vindas da sala. Rapidamente, fui tomar banho. A água e a espuma percorriam pelo meu corpo, me fazendo recordar de cada carícia, cada beijo e cada estocada no meu cu. A experiência incestuosa com meu pai virou minha cabeça mais do que o próprio confinamento! Como seria nossa relação dali em diante? Será que ia rolar de novo quando ficássemos a só no quarto? Depois do café da manhã (e de enrolar minha mãe ao explicar que as roupas ficaram sujas por causa do calor que fez à noite), peguei firme no trabalho. Queria e precisava me concentrar em outra coisa! Meu papaizão ficou até a hora do almoço sem dar as caras no quarto. “Sorte a minha”, pensei. Era umas 11h45 quando ouvi a porta bater e se abrir. Me assustei ao ver que era ele, perguntando: - Vai conseguir almoçar meio-dia, meio-dia e pouco normal? - Vou... – respondi balançando a cabeça nervosa e afirmativamente. A resposta do meu pai foi sorrir, com um ar de idoso travesso, entrar e fechar a porta. Me arrepiei inteiro e comecei a tremer. Tem lógica ficar mais nervoso com o pai depois de transar com ele do que quando tudo parecia apenas um desejo proibido e longe da realidade? - E tá tudo bem com você? Tudo certo na startup? - Tudo, tudo... – falei confuso, sorrindo também. Ele abaixou o tom de voz: - Sobre o que rolou essa noite, podemos... - Falar? – interrompi afobado – Não consigo falar agora, pai... Ele riu sacana: - Eu não quero falar... Quero repetir, Davi! Sem mais delongas, meu delicioso papaizão me puxou pelo pescoço, me levantando da cadeira com tudo e me deu um beijo delicioso. Molhado, ritmado, linguado. Me abraçou forte e me encostou na parede, ao lado da escrivaninha. O segurei pelo pescoço e gemi forte. Eu estava no maior amasso com o meu pai. De novo. Na hora do almoço. Sensacional! Ele parou, me encarou, com o nariz dele esbarrando no meu, mordeu meu lábio inferior e disse: - Nós vamos fazer isso de novo e de novo... Pelo menos até essa situação acabar. Não acho que ela vai durar muito tempo mesmo... - Tá... – respondi submisso. - Tá? – ele riu sarcástico – Você ficou bem mais obediente depois de grande, Davizinho... Suas mãos bolinavam perversamente os meus glúteos. As minhas, exploravam seus brações: - Talvez se você tivesse me procurado antes, eu tivesse sido um adolescente de 18 aninhos bem mais obediente... – entrei no jogo – Nunca fui de desrespeitar macho que me come gostoso igual a gente fez ontem, pai... - Bom saber...! Voltamos a nos atracar. Senti seu pau feroz buscando minha virilha. Demonstrando um autocontrole e total controle sobre mim, o velho parou e se afastou: - Tá ótimo, por enquanto. – ele se virou e caminho até a porta – Daqui uns 20 minutinhos vem almoçar, beleza? Fiz “sim” com a cabeça, respirei fundo. Ele piscou, abriu a porta e saiu do quarto. E eu fiquei ali, encostado na parede, com os lábios ardendo, o pau meio ereto e o cu dolorido piscando. Sem saber o que pensar! Me ajeitei e voltei a trabalhar por mais meia hora. Durante o almoço, seu Átila e eu agimos na maior naturalidade junto da minha mãe da minha tia. No entanto, à noite, a sós no mesmo quarto, meu pai fortão me fez de fêmea de novo. E de novo no dia seguinte. E de novo, de novo... Viramos amantes. Não sei quantas posições exploramos naquelas primeiras semanas, mas foram várias. Transamos na cama, no colchão no chão, em pé, comigo apoiado na escrivaninha e contra a parede ao lado dela. Aliás, virou rotina ele aparecer no quarto e a gente dar uns amassos durante o dia. Como meu pai mesmo havia estabelecido, falávamos pouco. Ao menos até então. O único argumento que tínhamos em comum era: é culpa da quarentena. Quando minha tia voltasse pra casa, aquilo acabaria. ... Abril começou com aquele ar de derrota que todos lembramos. Ainda assim, tia Mari resolveu voltar pra casa dela logo depois da Páscoa. Desolada por não poder ir à igreja, ela queria ao menos comprar uns chocolates em liquidação e dividir com a família do meu falecido tio, vizinhos, essas coisas. A essas alturas, minha mãe parecia animada com a ida de sua irmã. Logo ela que tinha feito de tudo pra ela ficar mais tempo ali! Mas só de lembrar do pauzão delicioso do meu pai, eu sabia imaginava bem porque ela queria ficar a sós com ele novamente. Pela mesma razão, enfiei na cabeça que o ideal seria eu voltar pro meu apartamento também. Senti um incômodo que ia além do final da minha putaria estar anunciado, mas não consegui racionalizar o quê. Então, no jantar de despedida da tia Mari, comentei: - Bom, acredito que é minha hora de voltar pra casa também, né? - Não! – respondeu meu pai no ato, meio bravo. E só eu percebi. - Não faz isso, filho... – contestou minha mãe, melosa que só – Você é o único filho que tá perto nesse momento. Não tem o menor sentido você ficar longe da gente, Davizinho... - É verdade! – falou minha tia – Você que tem os pais vivos e na mesma cidade precisa aproveitar, Davizinho... - É, aproveita, Davizinho... – complementou meu pai. Ele parecia mais calmo, só que, por baixo da mesa, na maior cara de pau do universo, o velho acariciou com seu pezão direito a minha canela esquerda. Me estremeci inteiro. Ué, a putaria não ia acabar com a volta da minha tia pra casa? Bom, não foi necessário eles insistirem muito, rs. Resolvi ficar. Assim que o jantar acabou, lavei uma parte da louça, forcei uns bocejos e dei boa noite a todos. Corri pro quarto, me enchi de óleo, dedei meu cuzinho e, como havia se tornado costume, fiquei só esperando meu paizão descarado chegar. Dessa vez, deitado de bruços, com a bunda empinada, no colchão do chão. Logo, o velho apareceu. Trancou a porta e me encarou: - Puta... - Safado... - Puta do pai! – ele tirou a camiseta. - Paizão sem vergonha! - Sem vergonha é você, – ele foi tirando a bermuda – que espera o próprio pai de bunda pra cima, se oferecendo... - E você que atiça o filho viado por baixo da mesa com a esposa e a cunhada do lado? - E você que corresponde? – ele apertou o pau já duro por baixo da boxer preta. - Vem que hoje é nossa despedida! - Pensei que você tinha desistido de ir embora... O desgraçado passou o pezão pelas minhas pernas e chegou na bunda, passando o dedão pelo meu rego. Gemi baixo: - Mas eu não vou mesmo... Só que você volta pro quarto da sua esposinha, que por sinal minha mãe, amanhã, certo? Ele continuou passando o pé pelo meu corpo, agora pelo cóccix, pelas minhas costas... - Certo... – e enfiou na minha cara – Mas nem pense que isso aqui vai acabar! - Huuuum! Minha resposta foi essa, soltar um ruído de prazer e lamber seu pezão com gosto. Segurei ele firme contra minha face e chupei muito, a sola e cada um dos dedos, principalmente o grandão. Seu Átila se soltava, mordia os lábios, alisava os peitões. Só não grunhia alto porque realmente não era possível. Voltou a passar o dedão no meu rego e, depois de cuspir algumas vezes na minha bunda, afundou contra o meu cuzinho. Sim, meu pai me comeu com o pé! E foi delicioso. Só que foi ainda melhor quando ele pegou meu óleo, passou nele e me cobriu com seu corpão inteiro. Lambeu meu pescoço, minhas orelhas, minha boca. Engoliu minha língua e, mais uma vez, me fodeu. Forte. O velho mandou ver mesmo, por uma hora mais ou menos. Só parou ao encher meu cu de porra quente e densa. Ao terminar, começou a beijar carinhosamente meus ombros e pescoço. Aquilo foi diferente. Despertou sensações que não me eram inéditas. Todavia, com ele, me pareceram equivocadas. No meu ouvido, meu pai sussurrou: - Faz quase um mês que a gente trepa quase todo dia... - Aham... – confirmei exausto – Essa quarentena deixou a gente louco. - Só se for de tesão... – ele respondeu rindo. Virei meu rosto pra ele, que sorria suado. Nos beijamos carinhosamente. Senti meu coração apertar. Depois do beijo, ele falou baixo: - Não tem como a gente parar. Por mais que eu volte pra sua mãe..., isso aqui é completamente diferente! A gente tá em lua de mel, Davizinho... Rimos juntos. Quando ele enfim saiu de dentro e de cima de mim, me limpei da porra. Meu pai deitou de barriga pra cima no colchão e, outra vez, bateu no peitão: - Deita aqui. Obedeci. - Olha aqui. – ele virou meu pescoço. E me beijou. Gostoso, profundo, com aquele jeito de despedida. A gente podia continuar a putaria, sei lá eu como, mas era nossa última noite no mesmo quarto. Aproveitamos para dormir agarradinhos. ... A startup estava pegando fogo na manhã seguinte. As negociações que, costumeiramente, hitariam na Páscoa estavam fraquíssimas. E dá-lhe call! Me despedi da minha tia às pressas. Não entendi direito, mas vi minha mãe de máscara acenando pra mim também. Por volta das 11h, meu chefe deu um piti tão, mas tão grande, que cancelou a reunião que teríamos em seguida. Basicamente, recebi ordens de aguardar ordens até segunda ordem. Nesse nível! “Ok”, respondi no chat de todos os funcionários. Repassei o recado, abaixei minha tela e fui pegar café na cozinha. Dei de cara com seu Átila sem camisa, bebendo café também: - Até que enfim... Acabou a reunião? Sua mãe disse que nem conseguiu se despedir. Já sentindo o cheiro de safadeza do velho no ar, estranhei: - Sim, cancelaram toda a agenda de hoje. A mãe foi levar a tia? Enchi minha caneca de café. - Aham... Diz ela que ficou com receio de deixar a Mari sozinha já, lá lá lá lá lá lá. Mas até o final do dia ela tá de volta. Balancei a cabeça e caminhei até a sala: - Dona Isa tá foda de aguentar nessa quarentena, né? Pra que sair? - Foi o que eu disse... Meu pai estava me seguindo igual macho atrás da puta. O encarei e tomei o café. Ele fez o mesmo, colocou sua xícara em cima de um móvel e disse: - Sabe o que isso quer dizer, né? - Que ficamos sozinhos? – perguntei com um riso safado, deixando minha caneca de lado também. - E a casa hoje é só nossa...! Levamos por aquele desejo alucinante nos beijamos de língua ali mesmo. Nos abraçamos com força. Mão de um na bunda outro, mão de outro nas coxas do um. Paramos o beijamos e gememos alto. - Ah, caralho... – ele riu forte – Até que enfim posso desabafar como você me deixa louco, Davi! - É, pai?! – respondi também alto, chupando seu pescoço. - Você é um puto delicioso! Sempre quis foder com viado depois de adulto, mas nunca pensei que pudesse ser tão bom! Huuum! – ele voltou a me beijar com força – Ainda mais com você! Huuuuuum! - Huuuuuum! – correspondi aos amassos. Ele tirou minha camisa, chupou meus peitos sarados e lisos. Joguei a cabeça pra trás e gemi fino, igual fêmea querendo acasalar. - Ai, paaaai! - Issoooo! Huuuum! – ele chupava forte, pra deixar marca mesmo – Geme igual mulherzinha, que eu fico doooido! - Aaaaaai, papai gostoso! Papai macho! – mordi os lábios – Huuuum! - Fica de quatro pro papai aqui no sofá, fica! Fiz exatamente o que ele mandou. Percebi que o gato nos encarava e ri: - Ele também fica assim vendo você e a mãe? - Aham... Gato voyeur! Meu pai abaixou meu shorts e minha cueca de uma só vez. Caiu de boca no meu rabo piscando. Chupou muito, demorado, barulhento. E eu gemi bem liberto, bem afeminado. Percebi que era assim que o seu Átila gostava, então dei tudo o que ele queria. Tudo mesmo. Dei de quatro, depois chupei seu pau. Senti o gosto do meu próprio rabo, que já estava ficando largo de tanto levar aquela trozoba incestuosa. Como o velho tinha gozado muito à noite, era natural que agora ele demorasse. Ficamos muito suados, mas nada exaustos. A gente queria mais daquela lua de mel, como ele tinha denominado. Resolvemos ir pro chuveiro. Fomos nos beijando, tropeçando nas coisas – inclusive no bichano insano. Tentei lembrar com quantos parceiros eu havia tido aquele tipo de sintonia e química. Uns 2 ou 3, e olhe lá. Debaixo da água morna e com muita pressão, meu pai chupou meu cu outra vez. Urrou, deu tapas, cuspiu, mordeu. Eu rebolei muito, me vulgarizei muito. O velho pareceu ficar com ainda mais tesão. E me enrabou de uma vez só. A dor foi intensa, mas as minhas entranhas logo reconheceram e agasalharam aquela rola. A rola que, 25 anos atrás, as fabricaram. Eu contraía meu corpo com força, prendendo meu paizão dentro de mim. E ele adorava, chupando minha orelha com força, apertando meus mamilos durinhos. Ao perceber que seus urros ficaram mais intensos e descompassados, empinei ainda mais minha raba. Minha boca buscou a dele. Nossas goelas se encontraram num amasso molhado de chuveiro e saliva. Nossos gemidos se abafaram. E o meu papaizão explodiu em leite dentro de mim mais uma vez. Meu reto quente recebeu aquilo tudo com mais vontade que nunca, parecendo sugar cada um dos meus irmãos pra si. Alguns minutos depois, desabafei: - Pai... - Ahn? – ele parecia acabado. - Preciso voltar a trabalhar. Nós rimos. Terminamos o banho, nos beijamos e saímos dali. Ao pegar meu celular de volta, surpresa: numa mensagem no grupo da família, mãe dizia que ela ia passar uns dias com a tia Mari. *Obrigado por chegar até aqui!
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Muito bem escrito, excitante. Virei fã. Parabéns e obrigado. Aguardo continuações. Seria muito interessante se algum parente com idade próxima a do filho, fosse pra casa deles e o pai também começasse a ter um caso. O filho percebendo um menor interesse do pai descobriria. Poderia contar e até mesmo seduzir o pai desse parente, que além de comer o filho, acabaria comendo o pai.