Olá, pessoal! Aproveitando o feriado em SP pra trazer esse conto. Foi um dos meus primeiros, mas precisei adaptá-lo para fazer sentido atualmente. Espero que gostem! ... Bom, me chamo Alex, tenho 23 anos. E o que vou contar, aconteceu quando eu tinha de 17 pra 18. Sempre fui um rapaz de aparência delicada. E carente..., sei lá! Magrinho, olhos e cabelos escuros, pelos na perna, mas gostosinho segundo as amigas do colégio. Desde os 14 anos eu sabia que era gay, mas não tinha coragem de sair com ninguém. Aos 16, comecei a fantasiar com moleques bonitos do colégio, todas da mesma faixa etária que eu... Jamais imaginava que me interessaria por um de 40... Ainda mais alguém próximo como meu padrasto! Deixa eu explicar que sou órfão de pai desde os 3 anos. E quando eu já tinha 17, minha mãe resolveu casar de novo. Dona de um salão de cabelereiro de porte médio, minha mãe sempre foi uma mulher inteligente e muito me estranhou que ela tivesse se interessado justo por um ogro como o Pedrão. Grande, bombado, cabeça raspada, barba por fazer e um sorriso tipo bonachão. Pedro era dono de uma distribuidora de água mineral do tamanho de uma garagem... Era chamado de Pedrão pela galera da academia por causa de seu tamanhão. Eu e minhas amigas sempre comentávamos que Pedrão devia ser brocha, afinal homens bombados sempre tiveram essa fama. Mal sabia eu que estava redondamente enganado. Depois que foi morar lá em casa, Pedrão, que já me tratava bem, passou a me tratar ainda melhor. Sempre atencioso, perguntava sempre sobre mim, sobre a escola... O bom, é que diferente dos outros, ele não ficava perguntando se uma das minhas amigas era minha namorada. Era óbvio que a resposta era não. Mas principalmente minhas tias fofoqueiras insistiam nisso, parece que só pra me envergonhar! Não é à toa que esse tipo de situação virou até meme. Enfim. A verdade é que passei a admirar o Pedrão... Ele era tão grande, tão homem e tão gente fina! Quando fiz 18 anos, minhas amigas começaram a botar pilha em mim, que eu deveria sair com alguém, pois eu tava ficando gato, e que tinha outros gatinhos no colégio que davam pinta e tals... Mas eu morria de medo! Ninguém me inspirava confiança. Mesmo ficando louco de desejo! Eu buscava alguém bonito, safadinho e tal... Mas, acima de tudo, queria alguém que também me tratasse bem, me desse carinho, cuidasse de mim, me fizesse rir. Num começo de noite qualquer, Pedrão, chegou da academia todo suado, másculo, só de shorts e regata, exibindo seus brações fortes, coxas grossas e panturrilhas grandes, todo sorridente, e perguntou como tinha sido meu dia... Aí começamos a conversar normalmente, a rir. Acho que naquela hora meu inconsciente já sabia que o cara que eu buscava era o Pedrão – e acho que passei a desejá-lo sem perceber também. Naquela mesma semana, fiquei gripado. E minha mãe ia virar da noite de sexta trabalhando num evento de moda, o que era comum. Ela pediu pro Pedrão cuidar de mim depois que chegasse do trabalho dele e blá blá blá. Tomei remédio à tarde e capotei na cama até umas 22h. Acordei meio assustado, meio zonzo e, pelo visto, nada do Pedrão em casa... Achei estranho, pois ele sempre chegava umas 20h30, logo que saía da academia. Fiquei pensando que ele devia ter aproveitado pra ir beber umas com os amigos, ou sair com outra mulher. Que safado...! Logo no dia que eu precisava de alguém pra cuidar de mim. Eu deitei de lado, de frente pra porta do meu quarto e mal conseguia me mexer. Quando eu tava quase pegando no sono de novo, o Pedrão chegou bêbado. Entrou no meu quarto, meio de surpresa, e perguntou: - Você tá bem, Alex? Melhorou??? - Mais ou menos – respondi meio mole – Onde você tava? Dando aquele sorriso bonachão de sempre, ele respondeu: - Eu fui beber umas com meus amigos do trabalho... Do nada, ele mudou de expressão e começou a se desculpar, bem coisa de bêbado: - Eu não devia ter ido, né? Ainda mais com sua mãe fora, trabalhando e você aqui, doente... precisando de mim! Estranhei e respondi: - Tá tudo bem, Pedrão... Só tô um pouco de febre e frio. Mas já tomei remédio e... Do nada, ele me interrompeu: - Viu só? Você precisa que eu cuide de você, tadinho... Tá com frio é? Perguntou isso se aproximando da cama... - Tô... Respondi e apontei pro meu guarda-roupa: - Pega aquele outro cobertor que tá ali dentro pra mim, por favor? Dando a volta na cama e se afastando do guarda-roupa, Pedrão respondeu com outra pergunta: - Ali? - É... Vai lá! Pega pra mim, por favor. - Tenho uma ideia melhor, Alex...! CONTINUA... ... Espero que tenham gostado, não deixem de comentar e votar!
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