[REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

*Olá, pessoal! Como as primeiras partes do meu conto foram apagadas, trago elas de volta, com algumas adequações.
*Juntei todas as partes. Vai parecer que é mais longo, mas é a maneira mais prática.
*Por favor, votem e opinem!
...
I
Tudo bem com vocês? Tenho 25 anos e digamos que me chamo Davi – Davizinho para minha família kkkk. O que vou contar aqui está rolando desde março, mas parece que já são séculos, afinal, essa pandemia parece nunca ter fim!
Voltando um pouco no tempo para vocês entenderem:
Peguei minhas tão aguardadas férias no dia 17 de fevereiro. Trabalho há 2 anos em uma startup de sucesso. Ou seja, vivo sempre numa correria, pois lá muda tudo do nada rapidamente. Como meu cargo é importante, mantive meu macbook e meu celular carregados durante os 30 dias, caso eles precisassem me acionar pra alguma urgência, o que, para minha alegria, não aconteceu.
Fiz uma bela viagem de 15 dias pro nordeste. Voltei com um puta bronzeado e o cu largo graças aos machos maravilhosos de lá. Frequentei de luau à balada, de sauna à orgia. E foi tudo delicioso!
Sou passivão convicto, volumoso devido à academia, liso, bem cuidado e assumido (ainda que pareça discreto, segundo alguns, mas nem ligo para isso faz algum tempo). Cabelos e olhos castanhos, estatura mediana. Enfim, eu estava me sentindo um tesão naqueles dias abafados de março, os quais resolvi passar na casa dos meus pais, em São Paulo, onde eu também moro, só que em outra região.

Fui muito bem recebido no novo e pequeno apartamento dos meus pais. Primeiro pela minha mãe, a quem amo profundamente e vou chamar de Isabela. Depois pelo meu pai, que fez 60 anos no comecinho do ano, a quem sempre admirei por ser um homem trabalhador e bem cuidado. Ao ver o exemplo dele, aprendi a malhar desde cedo. A diferença é que ele faz a linha parrudo muscle bear, um pouco mais alto e branquelão. Eu sou o que chamam de boy padrão (esse rótulo me incomoda às vezes. Meu problema de branco médio, reconheço!).
Minha família sabe e respeita a minha sexualidade. No entanto, a relação com meu velho andou estremecida desde que ele votou num certo presidente. E estranho seria ele não ter votado! Meu pai sempre teve ideias confusas sobre meritocracia, homem provedor da casa, política e economia pseudo-liberal. Enfim. Ainda assim, ele, a quem vou chamar de Átila, nunca deixou de ser amoroso comigo, nem tentou proibir (e não conseguiria mesmo) as ideias feministas compartilhadas pelas minhas duas irmãs, mais velhas que eu.
Naquele dia, grande foi a minha surpresa ao ouvi-lo dizer:
- Não quero nem falar sobre esse cara! Tá só fazendo merda...
- Eu avisei... – tive o prazer de responder.
- Eu sei, Davizinho, mas no outro lá eu não queria votar mesmo!
- Anulasse, ué! – minha mãe se enfiou no papo.
- Mas daria na mesma, né, mãe... – argumentei.
- Ele tá certo, Isa! Era melhor votar naquela merda de partido do que num cara que sempre criticou negro, mulher e principalmente os viados igual o Davizinho...
Eu ri e cocei minha sobrancelha de nervoso:
- Pai, já falei que só eu e meus amigos podemos nos chamar de viados...
- Tá vendo? Sou ogro! Mas tô tentando melhorar, me informar e aprender, Davizinho. Eu te amo, filho! Me perdoa por essa burrice, vai!
Orra, como não perdoar, né? Meu pai teve a sorte de se aposentar cedo, após trabalhar séculos como servidor público – desses que realmente bota a mão na massa, não que fica tomando cafezinho por meio período, enquanto o paletó descansa na cadeira. Desde que tinha chegado a sua sexta década de vida, andava emotivo – e bebendo sua cervejinha sagrada mais que o costume! Nos abraçamos muito.
- Tá forte hein, velho? – senti a pressão de seus brações e peitoral imenso contra meu corpo.
- A academia é o que me sobrou, né... – respondeu ele, se afastando.
- Vai começar... – resmungou minha mãe emocionada.
- A sua mãe debocha, mas também chora pelos cantos: “ai, minhas filhas casaram... ai, meu caçulinha sozinho na zona leste... queria voltar pra nossa casa que tinha mais quartos... ai, meu marido já aposentou sendo que eu nunca trabalhei fora...”
No fim, nós três acabamos bêbados e rindo muito até a noite acabar.

...

Nos dias seguintes, a situação começou a agravar, principalmente aqui em SP. Os casos de corona foram aumentando, os canais de TV anunciaram mudanças na programação, empresas – inclusive a startup – começaram a trabalhar em home. Meu pai não sabia se acreditava ou não nas notícias. Pessoalmente, foi mais fácil mostrar a ele o que era fake news ou não. Ufa!
No dia 12 de março, decidi voltar pra casa. Desesperada, minha mãe interveio:
- Fica aqui! Vi que daqui umas semanas ninguém mais vai pode sair!
- Mas, mãe, desde que fiz faculdade, minha vida é lá na zona leste... Como que vou passar a quarentena longe de casa?
- Fica pelo menos esse final de semana! Sua tia tá vindo nos visitar.
- O quê?! – meu pai e eu nos espantamos juntos.
- A Mari – como vou chamar minha tia – tá vindo fazer o que aqui casa, no meio dessa situação? – ele indagou.
- Átila, ela é minha única irmã viva!
- E é mais idosa que eu. Deve estar virada em corona já... – ele debochou.
- Claro que não, Átila! Ela tá vindo agora porque não sabemos mais quando vamos nos ver...
- Ah, pronto... – suspirei – Você quer que eu durma no sofá pra ela ficar no quarto de hóspedes?
- Nunca! – meu pai se meteu – O sofá é provisório e pequeno, Davi. Sem falar que o bichano toma conta da sala a noite toda!
- Oh, seus dois – minha mãe declamou, exagerada, porém resolutiva como sempre – Já pensei em tudo! O gato continua bagunçando no sofá, eu durmo com a Mari lá no nosso quarto e vocês ficam juntos no de hóspede. Lá tem cama de viúva, colchão extra... Vocês que são homens que se entendam!
Concordamos. Já estava acostumado a tocar uma punheta à noite. Mas faria o sacrifício (sacrifício é? Hum!) de dividir quarto com meu pai só pra ver a dona Isabela feliz.

...

O final de semana até que foi tranquilo. Papai e eu bebemos bastante para aturar os papos saudosistas das duas irmãs. Nos reaproximamos, malhamos juntos e, no domingo, saímos dar uma volta pelo bairro. Babei por alguns machos fazendo caminhada. Acho que ele notou, pois riu baixo, olhou para o lado e desconversou:
- Muita gente de máscara já, hein... Vamos chegar na farmácia e comprar algumas!
No fim, estavam esgotadas e precisamos encomendar pela internet.

A partir de 16 de março, nossa vida virou do avesso. Voltei a trabalhar, ainda que a distância. No dia seguinte, uma vizinha chegada da minha tia testou positivo para a doença, nos deixando em alerta. Minha mãe a levou ao médico para fazer o teste, enquanto papai e eu ficamos desinfetando a casa, lavando roupa, separando objetos pessoais, fazendo mercado – que estava muito cheio! Ao mesmo tempo, eu tinha uma caralhada de coisa pra fazer e responder pela startup! Foi muito estressante.
Pra completar, aquela terça estava muito abafada, o clima estranho. Parecia que ia chover, mas não caía uma gota do céu. Papai ficou andando sem camisa pela casa, o que me distraiu um pouco:
- Tá enorme mesmo, hein, velho!
- Velho é teu pai. – ele se zoou.
- Justamente... – eu ri.
Admirei seu peitoral grande, repleto de pelinhos brancos e lisos. A barriga de cerveja era um charme à parte, mas até que combinava com ele. Tudo no meu pai é volumoso (risos!): os bíceps, as coxonas e panturrilhas peludas, pés 44, barba grisalha bem cheia e o cabelo ainda alto, com duas entradas de leve na testa, também grisalho.
Foi quando me toquei: eu estava há mais de quinze dias sem sexo, morando com três velhos, sem qualquer privacidade. Meus hormônios iam começar a aflorar, principalmente devido ao stress do trabalho, e eu não tinha nenhum macho por perto... só meu pai. Meu grande e musculoso paizão sessentão. Lembrei que, na orgia e na sauna lá no nordeste, eu havia transado com uns três coroas supertesudos. Um deles, deliciosamente pauzudão, que me preencheu gostoso. E nenhum daqueles idosos era sarado e enxuto como meu pai hétero. “Devo estar ficando doido”, pensei balançando a cabeça, tentando não ver o homem que me deu a vida com segundas intenções, me abanando com uma mão e respondendo e-mail com a outra.
À noite, após tomar banho, com direito a uma punheta caprichada, me sequei, vesti o shorts do pijama e fui para o quarto. Dei de cara com papai só de cueca, uma slip branca. Tudo bem, não era a primeira e nem seria a última vez. Porém, lá no fundo, me senti mais tranquilo por ter me masturbado antes daquela cena! Ele estava se preparando para dormir no colchão no chão, como nas outras noites. Mas o vi tão cansado devido à faxina e àquela situação desgastante, que ofereci:
- Pai, dorme na cama hoje, tá?
- Nããão! – ele fez uma careta – Você é visita, você fica com a cama.
- Mas você tá quebradão pela faxina, e com razão. – me desenrolei da toalha, ficando só de cueca também.
- Você também tá cansado! Fica com a cama.
- Eu fico de boa no colchão, pai...
- Ah...! – ele resmungou negativamente.
- E a tia? – peguei meu hidratante.
- Dormiu cedo. Tá mais saudável que nós dois juntos hoje, mas doidinha pra ter pego essa porra de vírus! Velha hipocondríaca...
Eu ri:
- Ninguém mais sai a partir de amanhã, hein! – eu estava me enchendo de creme.
- Foi o que eu falei pra tua mãe.
Ele encostou na escrivaninha e cruzou os braços, naturalmente charmoso, sem nem perceber:
- Afinal, a Mari teve contato com alguém que pegou e eu sou grupo de risco.
- Todo o cuidado vai ser pouco.
- É... – ele suspirou - Bom, depois do banho de hidratante aí, deita na cama que eu vou pro colchão!
- Não! – respondi rindo, terminando de massagear minhas pernas torneadas.
- Troço cheiroso!
- Quer passar? – apontei o hidrante para ele.
- Frescura! Nunca usei essas coisas.
- Nunca é tarde pra começar... Ainda mais você, que agora é grupo de risco. – alfinetei.
- Há há há! – ele debochou, pegando o tubo da minha mão – Obrigado por lembrar. – Hum... – ele cheirou o creme – Quer saber? Vou passar. Aliás, todos esses seus produtos têm cheiro bom...
Aproveitei para deitar no colchão:
- Pode pegar o que quiser, pai.
- Levanta daí e vai pra cama!
Ele exclamou isso passando o hidratante pelo peitoral, todo desajeitado. A visão era bem agradável, eu não podia negar. Respondi:
- Dorme na cama, que é mais confortável e tem um colchão melhor. Porra, pai! Tô cuidando de você, poxa...
- Isso tá mesmo. Tá até me fazendo usar creme.
Rimos juntos. Ele guardou o tubo no guarda-roupa e, cuidadosamente, pulou por cima de mim, pra cair na cama. A visão térrea e privilegiada daquele machão de cueca foi bem interessante, “apesar de ser meu pai”, pensei.
- Aaaah... – ele suspirou ao deitar – Enfim cama! Mas se quiser, a gente ainda troca, Davizinho...
- Ah, seu Átila. Haja teimosia! Fica aí e dorme, caramba.
Ele riu:
- Tá bom. Boa noite, filhão. Te amo.
- Também te amo, pai.
Fiquei mexendo no celular. Em poucos minutos, o velho dormiu. Eu estava gostando e admirando tanto a companhia do meu paizão, que acabei acostumando até com o ronco dele. Característica que, aliás, eu tinha odiado no meu último namorado.

...

Passamos 7 dias em alerta, nos cuidando e tentando nos acostumar com a quarentena. Tirei minha barba. Me senti estranho, mas até que gostei do meu queixo, que há anos eu não via e sentia liso. Tia Mari, sempre tradicional, elogiou. Ficamos de olho nela todo o tempo. Felizmente, ela não apresentava nenhum sintoma.
Por segurança, acabei fixando meu “mini-escritório” na escrivaninha do quarto de hóspedes, de porta fechada e janela bem aberta, com meu próprio álcool em gel. O clima na startup, mesmo de longe, estava péssimo! Precisaram mexer nas cadeiras e nas nossas metas para evitar demissões e rebaixamento do nosso salário. Como minha mãe ficava mais tempo com minha tia, o único que aparecia no quarto durante o dia era meu pai, sempre atencioso, fazendo alguma piada para não demonstrar sua preocupação:
- Antes fazer uma dança das cadeiras que uma dança no semáforo por estar desempregado, né, Davizinho? – comentou ele na segunda seguinte.
- Ai, pai... – eu ri.
- Sabe que se precisar de grana...
- Nem pense nisso! – interrompi, sempre orgulhoso – Mesmo que role demissão, tenho minhas economias.
- Não precisa mais do pai pra nada mesmo, né? – ele fez drama.
- Pra nada material, graças a Deus!
- Então vem cá...
Ele abriu os braços. O abracei forte, apoiando a cabeça em seu peitoral. Além de grande, tinha um cheiro gostoso de antitranspirante masculino, misturado com o odor normal do meu velho. Inspirei fundo. Ele fez um rápido cafuné e se afastou:
- Hoje é só terça, mas já coloquei uma cerveja pra gelar. Nem acredito que o resultado da sua tia vai sair! Se for negativo, a gente bebe pra comemorar...
- Se for positivo, a gente bebe pra afogar a ansiedade! – completei.
Rimos juntos. Voltei ao trabalho. Ao longo do dia, lembrei da sensação gostosa de ter abraçado meu paizão. Apesar de atraente, ele era meu pai, e nada além daquele contato caloroso ia rolar. Nunca! Então, não tinha problema nenhum pensar daquilo e sorrir à toa...

À noite, ficamos todos muito felizes: tia Mariana testou negativo e se assanhou inteira para ir embora. No entanto, sentimental que só, minha mãe sugeriu que ela ficasse mais um tempo – para o desespero do meu pai!
Enquanto elas faziam o jantar, meu pai e eu organizamos a casa e malhamos um pouco na sala. Com as academia fechadas, nem ele nem eu queríamos perder muito o ritmo. Sempre que minha mãe parecia distraída o suficiente com minha tia, o velho cochichava alguma coisa para mim:
- A Mari não se toca! / Tá boa? Vai pra casa! / Velho é um saco, viu...
Na última, não resisti a provocá-lo:
- Não fala assim que você também já é idoso...
Entre um movimento e outro de abdominal, ele me encarou e confidenciou:
- Sou idoso... uh! ...mas ainda dou no couro... Uh! E muito! Uff... Sabia que nunca tinha ficado quase 10 dias... uh! ...sem sexo... uff! ...com a tua mãe? Uh! Ao menos uma vez na semana..., uh! ...a gente sempre dá um pega.
- Nossa, pai... – fiquei arrepiado e um pouco encabulado – Isso é meio íntimo, né...
- E o que tem? ...Uh... Você é meu filho! Uhhff! Tenho certeza que você, suas irmãs e ela já falaram disso... Uh!
- Já, mas... Eu sou gay, né, pai? Pra mim, é meio estranho ouvir um homem falando assim da minha própria mãe...
Ele terminou o exercício todo avermelhado. Sua regata estava molhada de suor, colada no corpo:
- Mas eu sou teu pai, ué! E não tô vulgarizando ela, nem nada! Só falando a verdade... – ele abaixou ainda mais o tom de voz – Vai dizer que você também já não tá na seca?
- Orra... – confessei – E como, né! Desde que voltei do nordeste...
- Então! Você curte homem, mas também é homem... Sabe do que eu tô falando!
Continuamos malhando, mas aquele papo ficou na minha cabeça. O cheiro dele impregnou no meu nariz. A imagem dele se exercitando ficou cravada na minha vista. Afinal, aquele homão ali na minha frente estava precisando de sexo tanto quanto eu. Dei uma olhada instintiva no volume do seu shorts vermelho. Me pareceu bem generoso e levemente “animado” com aquela conversa. Só que ele era meu pai! E hétero.
“O que tá acontecendo comigo?”, pensei. Passei anos vendo pornô ao estilo “pai e filho”, já tinha saído várias vezes com caras mais velhos, mas nunca, NUNCA tinha visto meu pai com aqueles olhos!
Comprovei que a quarentena e o fato de estar dividindo quarto com ele estavam mexendo com a minha cabeça. E com o meu cu, que, durante o banho após nosso treino caseiro, começou a esquentar só deu pensar em passar mais noites no mesmo quarto que o meu pai. Tive que tocar uma punheta bem forte, procurando rapidamente imagens mentais de outros tipos de caras.

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Deitei no colchão, enquanto o jantar não ficava pronto. Vi umas fotos de gostosos no Instagram e no Twitter. Acessei um perfil +18 e dei de cara com fotos e vídeos de um coroa peludo dando de mamar para um cara bem novo. Primeiro nos mamilos e depois a pica dura, cabeçuda. Não era grande, mas que delícia. Que vontade de foder, caramba! Acariciei meu cu imaginando aquele paizão de profile fake me pegando por trás e me chamando de filhão safado. Nisso, ouvi meu pai se aproximando do quarto que, para minha sorte, estava de porta fechada. Fechei os olhos, bloqueei e segurei forte meu celular. Fiquei ali parado.
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Na escuridão da madrugada, ali mesmo no colchão, voltei a ficar com muito tesão. Eu alisava meu corpo por baixo daquela manta fina. Sentia minhas pernas macias, quentes. Passava demoradamente meu pé esquerdo pela panturrilha direita, até chegar na coxa e encostar meu calcanhar no meu saco. O meu pau estava duro, quente. Doido para ser prensando por outro pau, também duro e quente, só que grande, ativo. Continuei a me alisar, sentindo agora minha barriga, meu peitoral macio. Lambi meus próprios bíceps, obcecado pelo tesão. Pela fome de sexo! Era isso. Na falta de um macho, estava tentando ao máximo me dar prazer.
Foi quando senti aquelas mãos grandes deslizando seus dedos pelas minhas coxas, pelas minhas nádegas, até alcançar meu cuzinho rosado piscando:
- Não precisa mais se aliviar sozinho, Davizinho...
- Pai?! – fiquei em choque.
Em cima de mim, meu pai sorriu de orelha a orelha e me beijou profundamente.

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II
Dei um pulo, assustado, com calor e falta de ar. Mas não tinha ninguém em cima de mim, muito menos meu pai. Olhei para os lados e percebi que não estava tão escuro. E estava no meu colchão, mas sozinho. Aquela cena ardente, confusa e incestuosa havia sido apenas um sonho. No fim, eu tinha dormido de verdade. Desbloqueei meu celular e vi a tela do Twitter meio travada, mas ainda no perfil do vídeo do paizão sendo mamado.
“Calma, Davi. Foi só influência disso, da conversa durante o treino, do tesão acumulado...”, justifiquei para mim mesmo. Era pouco mais de 20h. Escutei minha mãe chamando para o jantar. Levantei, limpei meu rosto com lenços umedecidos.
Ao sair do quarto, dei de cara com meu paizão:
- Pegou no sono depois do banho, foi?
- Foi. Você me viu dormindo?
- Aham. Quando eu saí do banho, você tava agarrado no celular, todo arregaçado pelo treino. Acho até que te vi babando quando saí do quarto...
Ele riu, bateu e apertou meu ombro. E se afastou. “Será que ele percebeu que era fingimento? Eu peguei no sono de verdade enquanto ele ainda estava no quarto?”, elucubrei um pouco e respirei fundo o cheiro do seu perfume espalhado pelo corredor.

...

O jantar foi tranquilo, bem família. Até tia Mariana arriscou tomar umas! Ficamos alegres, conversando muito e relembrando coisas de quando meus avós eram vivos etc. Não demorou para as duas irmãs ficarem com sono e irem para o quarto descansar. O bichano estava insano, fazendo a maior bagunça no sofá. Ficamos papai e eu bebendo mais e rindo das burrices daquele típico gato de apartamento, que se distrai com qualquer coisa.
Senti que estava passando da minha cota de etílico quando reparei no quanto meu pai ficava bonito usando aquela camiseta preta. Não era nem superagarrada, nem folgada. Seu sorriso sempre foi bonito. Mas com aquela barba densa saindo do corte, devido às barbearias fechadas, e na novidade daquele confinamento, no qual confessamos um ao outro o tesão acumulado, seu Átila me pareceu muito, muito atraente.
Achei melhor ir para o quarto. De repente, passei a achá-lo agradável, forte, bonito. Até sonho semierótico como ele eu tinha tido! Meus pensamentos estavam passando dos limites.
- Vou só matar essa lata e colocar mais ração pro bichano, e já vou pra cama também. – respondeu meu pai, quando avisei que ia dormir.
O problema é que, na verdade, eu não estava com um pingo de sono. A bronha do banho e aquele devaneio durante meu cochilo não tinham sido suficientes... “Meu Deus, quanto tesão”, pensei rindo, bêbado, lembrando de um meme.
Já no quarto, tirei a roupa e me olhei no espelho. Meu corpo todo liso – pois posso estar no meio do Apocalipse, que continuo me depilando -, a cueca vermelha cavada, valorizando minha bunda e o pau meia bomba. Sem barba, com tanto fogo, escondendo pornô do meu pai e fantasiando com ele.
Abri o Grindr e o Tinder, mas foi só decepção. Um povo desesperado por sexo com estranhos, apesar das informações sobre contágio e aumento de casos da covid-19 serem veiculadas dia e noite. Achei melhor desinstalar ambos.
Para variar, fui parar no Tumblr, ainda que o conteúdo fosse apenas uma versão light do que tinha visto horas antes. Homens com pouca ou sem roupa. A maioria deles grandes, fortes, parrudos, peludos. Maduros. Paizões, tiozões, vovozões. Quanto mais harmônica fosse a combinação entre pelos, massa muscular e idade para ser meu progenitor, mais eu sentia minhas pregas piscarem. Sem precisar fazer nada além de observar.
Mais uma vez, fui interrompido pela chegada do seu Átila no quarto. Travei e joguei o celular na cama, e fingi naturalidade pegando o tubo de hidratante. Papai me deu uma olhada, aparentemente surpreso com minha cuequinha vermelha. “Por que coloquei justo essa hoje?”, me recriminei mentalmente, passando hidratante em todo meu peito. Passei para a barriga lentamente, controlando a respiração, sentindo meu pau murchar totalmente.
Levemente bêbado, papai bocejava, tirando a roupa, sentado na cama. Enquanto eu passava hidratante nas minhas pernas, ele tirava sua bermuda jeans. O coroa estava usando uma boxer branca linda, que parecia bem recheada. Aquela visão fez meu cu contrair mais uma vez. Reprimi ao máximo aquela sensação e virei de costas para ele. Tentei passar o hidratante nas minhas costas. Atordoado pelo álcool e sem coordenação nenhuma, não alcancei.
- Quer ajuda, filho?
“Ahn?”, pensei sem entender. Meio perdido, reproduzi minha surpresa em voz alta também:
- Ahn?
Nisso, ele já tinha e aproximado de mim, pegando o tubo da minha mão:
- Deixa que eu passo nas suas costas... – ele riu – Tá aí apanhando do creme. Bebeu demais, né?
- Não só eu, né? – ri forçado, fingindo que não estava me excitando com aquilo.
Papai passou suas mãozonas firmes ensebadas de hidratante nas minhas costas. A ereção eu pude segurar. Porém senti um arrepio que vinha desde os meus pés, passando como uma corrente elétrica pelo meu cuzinho quente, até chegar no meu pescoço, justamente onde ele terminou de passar, com aqueles dedões grossos.
- Valeu, pai. – respondi me virando de frente pra ele.
- De nada, Davizinho. – ele estava sorrindo muito – Posso usar também?
- Sempre que quiser, pai. – me afastei um pouco – Já falei que pode pegar o que quiser de mim...
Somente após terminar de falar, pensei no como aquela frase tinha soado ambígua. Meu pai pareceu não se ligar, passando o hidratante por todo peitão, depois pelo barrigão. Pegou uma boa quantidade e espalhou nos dois cotovelos, subindo pelos brações. E eu ali, secando cada movimento e cada centímetro dele. Mudo e hipnotizado. Ele também não dizia nada.
- Bom... – forcei um bocejo –, acho que vou deitar.
- Peraí. – disse meu pai – Passa nas minhas costas também?
“Putz”, pensei, respirando fundo. “Que que deu nesse velho?” – Passo! – respondi em voz alta – Senta na cama.
O coroa se embananou um pouco passando pelo colchão e deu uma risada:
- A gente vai precisar dar uma controlada nessa quarentena! Em plena terça ficar bêbado assim...
- Né-é... – gaguejei, me colocando atrás dele, em cima da cama, de joelhos.
Enquanto pegava o hidratante da mão dele, me peguei pensando: “Que costas fortes, largas... Como que eu nunca tinha reparado nisso?”, Lembrei de todas as vezes que fomos para a praia juntos e passamos protetor ou bronzeador um no outro. Nunca houve malícia! Recordei também quando minhas amigas ou amigos acharam ele bonito: “- Nossa, que homão teu pai, hein? / - Teu pai é gato igual vc, né, Davi? / Você é bonito, Davi, mas o teu papaizão, orra, hahaha... Que gostoso!” Sempre respondi que não reparava, por ele ser quem era.
Voltei ao presente. Ali estava eu, espalhando demoradamente aquele hidratante pelas costas firmes do meu paizão. Desci até a altura da sua cintura e senti a minha ferver de desejo. Eu estava aproveitando da situação. Estava me aproveitando do meu pai! Aquele desejo era como ele fisicamente: muito mais forte do que eu.
Seu Átila estava ali, de olhos fechados, relaxado, sem dizer absolutamente nada. Entretanto dava para perceber que ele estava gostando. Senti meu coração acelerar e peguei uma última quantidade de hidratante na mão. Voltei para a parte alta das costas. Fiz um pouco de pressão com as mãos. Apertei seu ombro e...:
- Pronto. - me afastei.
Fechando o tubo de hidratante e pulei para o meu colchão.
- Valeu, Davizinho.
Tentei tanto manter meu autocontrole, que demorei para responder ao agradecimento do meu pai. O olhei e disse:
- Ah... de nada, velho.
- Velho é teu pai. – ele respondeu rindo, se deitando – Ah... Que situação, hein, Davizinho? Não achei que fosse viver pra ver uma pandemia acontecendo.
- Nem fala, pai... – suspirei, mais calmo.
Ele me deu boa noite. Respondi e, logo, meu pai começou a roncar. Aos poucos, senti aquele tesão louco passando... Era por causa da situação atípica e de isolamento! Só isso...
Menos de meia hora depois, me peguei levantando o dorso, observando o coroa dormir, rs. Que visão maravilhosa! Que homão bem cuidado... Que... “Caralho, Davi!”, voltei a deitar, me culpando, apertando os olhos.
...
Lá estávamos nós dois naquele rolê de passar hidratante um no outro, novamente... Papai estava não só passando creme nas minhas costas, mas apertando-as com força, rindo muito. Eu ria também, sentia meu coração acelerado, o pau pulsando dentro da roupa. Fiquei preocupado se ele estava percebendo minha excitação. Olhei pra baixo e percebi que a marca de sunga adquirida nas férias estava aparecendo, pois, excitado daquele jeito, minha cueca parecia ser ainda mais curta.
Então senti ele fungar no meu pescoço e me abraçar por trás pela cintura.
- Ai, pai... Que é isso...? – perguntei ofegante, incrédulo e afeminado.
Papai riu grosso, virou minha cabeça de frente pra dele e, perverso, me encarou:
- Vem cá!
E nos beijamos desajeitados, gemendo.
- Não! – levantei, ficando sentado no colchão.
Olhei para os lados. Meu pai estava na cama, meio acordado, meio dormindo, se mexendo um pouco. Era apenas outro sonho semierótico... com ele.
- Meu Deus... – resmunguei perdido, respirando fundo.
No celular, marcava 6 da matina. Para quem começa a trabalhar no home só às 9h, aquilo era muito cedo. Minha cabeça doía de leve, meu olho ardia. Voltei a deitar.
- Tá tudo bem, Davizinho...? – ele perguntou, me fitando com os olhos semicerrados.
- Aham... – deitei, disfarçando – Tive um pesadelo, só...
- Mas você quer o que, né, David? Olha o jeito que você dorme!
Nem tinha me tocado. Eu estava todo encolhido, deitado de lado, mas com uma perna mais esticada que a outra, o ombro torto, o braço em contato com a cama dobrado. A postura toda errada, contraída. Reprimida.
- Culpa da cerveja de ontem...
Meu pai bocejou:
- Culpa de você dormir nesse colchão no chão, isso sim! Hoje à noite a gente resolve isso.
Não dei importância. Tratei de me ajeitar melhor e voltar a dormir. Foi difícil, pois aqueles sonhos com meu paizão fortão não me saíam da cabeça, a princípio. Mas deu pra descansar mais um pouco.

...

Felizmente, o trabalho foi extremamente corrido na quarta. Somente durante o almoço vi meu pai e, por alguns minutos, pensei “não é pra tanto”. Tipo, não tinha porque perder o sono por causa de uma fantasia que nunca ia se realizar, certo?
A tarde passou voando. Estendi o trabalho por duas horas, o máximo permitido pela startup, e fui pro banho exausto. Toquei uma bronha gostosa, pensando num crush fixo ativo – da minha idade, pra garantir. Estava morrendo de saudades dele e aproveitei pra retomar o contato durante o jantar, que foi absolutamente tranquilo.
A noite não estava tão quente e meus hormônios não pareciam mais tão atiçados. Minha família estava bem – apesar do meu pai estar incomodado com a presença da minha tia, mesmo fazendo o máximo pra não transparecer.
- Ah, Davi... – lembrou minha mãe – Esqueci de falar, mas chegou uma caixa pra você. Já higienizei a parte de fora, só não abri, né...
- Hum, já tá encomendando as comprinhas online tudo pra cá, é? – provocou meu pai.
- E não pode? – perguntei indo até a caixa.
Os três riram. Expliquei que não era nada de mais, apenas compra normal de farmácia, que eu teria feito pessoalmente se não fosse o isolamento. Somente ao abrir e começar a limpar as embalagens de sabonete, creme dental etc., lembrei que tinha comprado também um óleo de amêndoas. Ansioso para estreá-lo, anunciei que ia guardar as coisas e já me deitar, pois estava bem cansado. Dei boa noite a todos. Meu pai avisou:
- Já vou pro quarto também, aí a gente resolve o negócio do colchão.
- Que cedo... – comentou minha mãe.
- Ah, vou ficar fazendo o que acordado até tarde nessa quarentena?
Apenas me retirei. No quarto, organizei tudo, tirei a roupa e, pelado, abri o óleo e comecei a passá-lo no corpo. De frente pro espelho, me senti um puta gostoso. O tesão voltou com força total sentindo o calor que aquele óleo causava na minha pele. Deslizei os dedos ensebados pelas minhas nádegas. Gemi por instinto e massageei de leve próximo das minhas pregas, que começaram a piscar, pedindo por pica. Foi absolutamente inevitável lembrar do meu pai... do único macho ao meu alcance naquele momento. Diante daquele cenário, nem meu ex-crush era alguém confiável pra se marcar um encontro e sair de casa. Mas meu pai estava ali, de quarentena, no mesmo confinamento... e no mesmo quarto que eu. Uma ideia absolutamente pervertida fez meus olhos arregalarem ao ver meu próprio reflexo diante do espelho: meu pai disse “Já vou pro quarto também” antes deu sair da sala. Pensei: “E se ele me ‘surpreender’ pelado, de bunda de fora, passando óleo? Qual será a reação dele? Se é que vai ter alguma...” Afinal, se ele ainda estivesse com tesão igual no dia anterior, ao dar de cara com um rabo luminoso, num corpo todo liso como o meu, talvez esboçasse alguma reação, apesar de ser hétero. Então ri sozinho, pensando que aquela fantasia tinha ultrapassado um novo patamar, e que não ia acontecer nada além dele ficar meio sem graça. Mesmo dividindo quarto desde o início da quarentena, há anos meu pai não me via sem roupa.
Só que, pelo sim e pelo não, fui à frente com minha investida. Me posicionei de costas pra porta, de um jeito que não parecesse artificial. Nesse exato instante, ouvi seus passos se aproximando. “Eita, já?”, pensei. Enchi as mãos de óleo e comecei a passar nas coxas. Ele entrou. Deslizei lentamente pelos joelhos. Meu pai não falou nada, apenas fechou a porta. Cheguei nas panturrilhas.
- Já vai deitar também? – indaguei na naturalidade mais forjada do mundo.
- Eh... Já... – ele respondeu hesitante – Na verdade, queria resolver com você o negócio do colchão...
Notei que ele estava parado, ali, de pé. Meus batimentos estavam superacelerados, porém continuei no blefe, agora de frente pra ele:
- Resolver mais o que pai? Já decidimos que você fica na cama e eu no colchão.
- Pra você continuar dormindo mal, Davizinho? – ele perguntou com deboche.
Notei que seus olhos percorreram rapidamente pelo físico desnudo. Peguei mais óleo e passei demoradamente pelos meus peitos e braços, falando:
- Pai, você não vai dormir no chão na sua casa. Eu jamais deixaria isso rolar...
Peguei mais um pouco de óleo. O papo aleatório reduziu bastante minha taquicardia.
- Nem se for junto com você?
- Como assim? – eu ri por fora, mas me excitei com a ideia por dentro, alisando minha barriga com aquele líquido delicioso.
- Se a gente colocar o colchão da cama no chão também, os dois dormem no chão, de igual pra igual, e assunto resolvido.
No automático, fiz uma careta:
- Pai, os colchões não cabem um do lado do outro. Apartamento pequeno, né? – peguei o tubo de óleo pela última vez.
- Tem razão... – o coroa concordou – Esqueço que aqui não é igual a antiga casona.
A essas alturas do papo, eu estava novamente convencido que nada incestuoso ia acontecer na prática. Me encostei na escrivaninha pra me equilibrar, enquanto passava o óleo de amêndoas nos pés, um de cada vez.
- Isso é óleo? – ele perguntou.
- É sim. Quer passar também? – ofereci instintivamente.
- Opa. – ele tirou a camisa – Passa pra mim?
Detalhe: nem ele nem eu estávamos bêbados nesse dia. Ou seja, a adrenalina era muito mais intensa. Me senti totalmente confuso sobre o que poderia deixar de ser devaneio pra virar realidade.
- Óbvio, né, pai. Senta aí... na SUA cama. – enfatizei.
Meu pai apenas riu. De costas pra ele outra vez, procurei uma cueca rapidamente. Peguei uma preta, a primeira que encontrei. Não queria por nada que ele notasse minha ereção se formando. Só quando vesti, notei que era uma um pouco cavada atrás, mas que segurava bem o pau. “Coincidência, né?”, pensei. Ao virar de frente pro meu pai, meu coração voltou a disparar: o coroa já estava só de cueca. Uma slip, também preta.
- Tô aqui pensando no que dá pra fazer sobre os colchões... – ele disse naturalmente.
Peguei o óleo e me aproximei, tentando não secá-lo demais:
- Pai...
- Agora você me escuta, Davizinho. – ele interrompeu – Eu que não vou deixar você dormir de novo nesse chão sozinho e todo torto.
- Ai, ai...
Respondi e ri, fingindo que aquela era realmente minha única preocupação no momento. Abri o tubo de óleo e derramei um pouco nas costas dele, sentado nos pés, em cima da cama, atrás do seu incrível corpo de sessentão enxuto. Deslizei minhas mãos numa velocidade média pra não ser tão erótico, nem tão afobado, como se estivesse fugindo de algo. Meu pai suspirou fundo, mas não disse nada. Apertei um pouco seu ombro. Ele virou a cabeça de um lado pro outro, aproveitando aquela semimassagem. Fiz o possível pro meu tesão se concentrar na minha bunda e não na frente. Dependendo do grau de excitação, aquela cueca cavada não seria capaz de esconder. Foi quando notei que ela revelava uma boa parte do meu bronzeado relativamente recente.
- Quer que eu passe na frente ou você mesmo passa, pai?
- Passa você. Eu nunca usei isso sozinho... só com a sua mãe mesmo.
P U T A Q U E O P A R I U. Que comparação era aquela? Disfarcei ao máximo minha surpresa, meu desejo, e respondi:
- Tudo bem. Deita que fica mais fácil.
Saí de cima da cama e ele obedeceu prontamente. Despejei mais um pouco do líquido no seu peitoral estufado. A cena foi linda e tesuda. Apoiei meus joelhos no colchão, na altura do quadril dele. Espalhei o óleo ao máximo com meus dedos, que dançavam graciosamente com aqueles pelos grisalhos. Cheguei até sua barriga.
- Isso é bom demais, né? – ele comentou com total genuinidade - Você tá certo tem se cuidar desde novo, Davizinho...
Não consegui falar nada, alisando aquela delícia. Mesmo proeminente, a barriga do seu Átila é dura de treino. Coloquei uma boa quantidade de óleo em cada uma de suas coxas e comecei a passar nas duas ao mesmo tempo.
- Davi, já sei. Dorme aqui comigo hoje.
Parei na hora e o encarei:
- Quê?
- Dorme na cama... comigo. É cama de viúva, grande. Cabe nós dois aqui.
- Mas, pai...
- Só que antes, você precisa terminar de passar o óleo em mim, né...?
Caralho! Me toquei que estava com as mãos paradas segurando as coxas dele, um pouco abaixo da virilha.

...

III
- Tá.
Respondi, respirei fundo e continuei. Alisei aquelas duas maravilhas até as panturrilhas. Fiz numa velocidade mais rápida, interpretando o personagem de um simples filho atencioso. Todavia, por dentro, eu era uma puta, sedenta por aquele homem. Queria beijar e acariciar aquelas coxas, os pés, encher a mão no volume daquela cueca preta. Cheirar, beijar, lamber ele inteiro. Eu desejava meu pai. E aceitar que o desejava foi extremamente libertador, naquele instante.
Olhei para o semblante do seu Átila. Ele sorria tranquilo, sem malícia. Seria um blefe também? Será que, na verdade, ele me queria também? Nem que fosse um pouco. Pela curiosidade, talvez. Pois meu pai parecia realmente decidido a dividir comigo aquela cama de viúva. Mesmo sendo um cara grande, meu pai queria dormir num colchão de solteiro comigo, que, mesmo não sendo muito alto, possuo um corpo volumoso, conforme já descrevi aqui antes. Ou seja, passaríamos a noite muito, muito próximos fisicamente.
- Prontinho, pai. – terminei o ritual.
- Obrigado, Davizinho. Esse óleo é muito gostoso... E esquenta, né? Liga o ventilador antes de deitar aqui?
- Tá bom. – parei de relutar – Mas não tá tão quente hoje, pai...
- Ah, vai dizer que esse óleo não te deu calor...!
- Deu, sim.
- Então liga por agora. Se refrescar demais o quarto, a gente desliga durante a noite.
Guardei o óleo e peguei o ventilador. Coloquei na tomada e posicionei, conforme meu pai instruiu. Ao sentir aquele vento na cara, voltei a pensar: “É tudo coisa da minha cabeça.” E acrescentei: “Ele só tá sendo atencioso comigo e aproveitando pra usar meus produtos escondidos da mãe”.
Quarto fresco, luz apagada, celulares longe, cada um carregando numa tomada da extensão. Hora de respirar fundo e me deitar com meu pai!
- Pronto... – ele se encostou ao máximo na parede, deitado de lado – Você cabe aqui tranquilo.
Ele bateu duplamente na cama com a mão esquerda. Sentei no colchão e, em seguida, me deitei ao seu lado. A mistura do odor de óleo com o perfume dele me inebriou.
- Viu?
- Viu o quê? – estranhei.
- Coube certinho...
Putz! Foi impossível não escutar com segundas intenções, mesmo com meu pai finalizando a frase:
- ...a gente aqui.
Olhei para o teto rindo:
- Se eu te chutar durante a noite, não reclama.
- Bocó! – ele riu também.
Evitei contato visual. A simples presença dele ali, ao meu lado, era perturbadora o suficiente. Dei graças a Deus dele ter pedido pra ligar o ventilador, pois eu fiquei com muito calor – ou fogo no rabo mesmo. Ainda assim, com aquele ventinho gostoso e o barulhinho da hélice virando pra lá e pra cá, não foi difícil o sono chegar.
- Será que vai demorar muito, Davizinho?
- Hum... O quê?
- Essa pandemia passar... Vi um vídeo de um cara, com o meu nome aliás, acho que ele é cientista, falando sobre umas estatísticas bem desanimadoras.
- Sei. Pelo que eu li, ele é confiável, pai. Acho meio impossível a gente sair dessa antes do fim de abril... – bocejei – Pelo menos!
- Que merda! Mas dorme bem, meu filho, você já tá morrendo de sono.
Nisso, ele acariciou meu ombro. Sorri bobo, não como filho, mas como passivo quando ganha um biscoito do ativo.
- Dorme bem também, pai. – respondi fingindo normalidade – Te amo.
- Também te amo, Davizinho. Obrigado pelo óleo...
Bocejei profundamente:
- Não precisa agradecer...
Acordei lentamente, no meio da madrugada, sentindo aquele braço pesado descendo pela minha cintura. A mão segurava de leve minha barriga. “Tô sonhando de novo? Bom, se for, que gostoso...”. Abri meu olhos incrédulo. Deslizei minha mão muito, mas muito devagar tocando os dedos do meu pai. Senti que as extremidades dos meus ombros, cotovelos e joelhos estavam frias. Devido ao silêncio do horário, o barulho do ventilador parecia bem alto. Fixei meus olhos na hélice girando e espalhando o vento pelo quarto. Dei um riso safado, colocando meu quadril mais pra trás. Perfeito! O quadril do meu pai estava perfeitamente encaixado atrás de mim. O volume na cueca ali, de encontro com meu rego. Não havia ereção, mas o contato era inevitável. Ele dormia profundamente, soltando sua respiração alta, quase que um ronco, na minha nuca.
Então, não sei nem como, percebi: não era sonho. Era tudo muito fiel à realidade. Eu estava com a mesma cueca indecente, os celulares estavam carregando na extensão e o ventilador ali, exatamente na mesma posição. Com todo o cuidado, virei minha cabeça e vi o corpo do meu pai grudado no meu, usando a mesma slip preta de quando nos deitamos. Era real! E eu podia aproveitar... Ao menos um pouco. Rebolei de leve meu quadril, em busca da encoxada perfeita. As pálpebras pesaram novamente e... dormi gostoso.
Não sei ao certo quanto tempo depois, despertei mais uma vez. Senti aquela pressão gostosa de encontro com minha bunda. E eu sabia que não era sonho! Percebi que mais dedos grossos e um pouco ásperos me exploravam, agora também na altura do peitoral. Era o meu pai. Bom, óbvio que era o meu pai. Foi ao lado dele que dormi e foi colado nele que acordei, naquela cena inacreditável. Abri os olhos de leve e vi: uma mão alisando a minha barriga, a outra explorando meu peitão inchado. Empurrei o quadril pra trás e, já fora da cueca, um delicioso pauzão quente pulsou. Sua respiração pesada, acompanhada de um ruído invadiram minha orelha. Meu pai estava se aproveitando de mim. E eu dele. Era mútuo. Era possível. A fantasia e os sonhos se tornaram realidade. Meu pau começou a endurecer dentro da minha cuequinha apertada.
C A R A L H O ! E o safado do meu pai estava ali, me alisando, fungando na minha orelha, esfregando a pica dura em mim. Facilitei jogando o quadril um pouco pra cima e bem empinado. Suas mãos me apertaram e eu tive que soltar uma reação, ainda que baixinho:
- Aaah...!
A mão dele passou da minha barriga pra altura da minha bunda. Ousado, ele abaixou de leve a minha cueca. Era o que meu pai precisava para empurrar e encaixar o seu quadril no meu, agora com a cabeça do seu membro explorando meu rego. Parecia melada e quente, o que me deu arrepios e fez meus pés se curvarem, em busca de apoio nas panturrilhas peludas dele. Entendendo, meu pai deixou nossas pernas se cruzarem, forçando mais seu pauzão pra dentro da minha cueca. Apertou meu mamilo direito, depois o esquerdo. Mesmo olhando, agora já bem acordado, parecia inacreditável! Meu pai e eu ali, no maior sarro. Ele estava com a cueca dele abaixada também, na mesma altura da minha, forçando no meio das minhas nádegas redondas e lisas o seu delicioso pintão. Enquanto isso, o meu ganhou força. Precisei puxá-lo pra fora e deixar o bicho aproveitar aquele tesão gostoso e proibido.
- Iiissooo...!
Foi a reação de meu pai, num sussurro inacreditavelmente sensual. Começou a puxar minha cintura de encontro à dele. Depois, e a empurrava pra frente, o que tornou aquela brincadeira cada vez mais séria e deliciosa. Quando peguei minha pica em riste, decidido a masturbá-la, seu Átila me surpreendeu uma vez mais, lambendo meu ombro com sua língua grande e quente, chegando no meu pescoço.
- Ai, paaai...! – gemi.
- Aaah, meu filho...! – ele grunhiu no meu ouvido.
Sem conseguir resistir a outro toque como aquele, resolvi me desencaixar e virar de frente pra ele. Sua reação foi de susto, me encarando, talvez se perguntando se tinha feito algo errado. Meu membro duro bateu na sua barriga, enquanto o dele meio que enroscou no espaço entre minha cueca e meu saco. O olhei no fundo dos olhos e indaguei:
- O que a gente tá fazendo?
- Não sei, Davi... Mas tá bom demais, né...!?
Ele voltou a apertar meus peitos e mamilos, agora com as duas mãos e com força, como se quisesse ordenhá-los.
- Aaaah! – gemi mais fundo que antes – Tá demais, paizão...
E imitei seu gesto, esfregando minhas mãos por todo seu peito. Nos apertamos um contra o outro. Ele fechou os olhos, respirou fundo e ofegante, parecendo curtir o prazer. Então, me toquei que meu pai, em teoria hétero, não demonstrou nenhuma relutância em sentir colado nele o meu membro duraço ou qualquer outra parte do meu corpo de homem.
Resolvi beijá-lo. Seu Átila abriu os olhos, com certa surpresa. Olhei bem no fundo deles, tentando expressar: “Tá tudo bem dois homens se beijarem, pai”. Acredito que ele entendeu, pois invadiu minha boca com sua linguona gostosa, quase me matando de tesão. Meu pau não aguentou a emoção do amasso somada ao contato praticamente sexual dos nossos corpos. Gozei. Um tanto precocemente, com um gemido contido e um pouco envergonhado. Meu pai arregalou os olhos:
- Nossa, já?!
Fiquei sem saber o que dizer, sentindo meu pau pulsar e esporrar no meu pai.
- Caramba... – ele pareceu um pouco assustado e decepcionado.
- Muita vontade guardada... - justifiquei.
Ele não demonstrou qualquer nojo do meu esperma, que se espalhou pela barriga dele:
- Pai, algum homem já tinha gozado em você antes?
Ele começou a passar mão no leite, curioso:
- Ah, só em brincadeira de priminho, 400 anos atrás.
Acabei rindo. Ele continuou:
- Nem se compara, né... Você gozou grosso! Mas eu fiquei na mão, hein...
Safado, ele pressionou o pau duro contra minhas pernas, logo abaixo do meu saco. Me encarou e fez de novo. Sorri, alisando sua barriga e peito, agora usando minha porra como se fosse uma nova rodada de óleo:
- Ainda dá tempo de resolver, pai... – sussurrei.
Ele me puxou pela cintura e continuou o sarro. Fechou os olhos, mordeu os lábios e ficou naquele vai e vem gostoso, enquanto eu apertava seus mamilos. Antes mesmo de abaixar, meu pau começou a subir novamente.
Então, por iniciativa dele, nos beijamos de língua pela segunda vez. “Nada disso é um sonho, caramba”, pensei feliz. Meu pai apertou minha bunda com força, fazendo minha boca escapar da dele e um gemido meu escapar dela. Lambi seu pescoço. Ele me agarrou mais forte ainda, com os dedos cada vez mais perto do meu cuzinho. Passei a lamber a divisão do seu peitoral, que estava sujo de óleo, esperma e suor. Engoli o peitão direito, fazendo meu pai jogar a cabeça pra trás. Passei a língua em movimentos rápidos e circulares pelo mamilo.
- Meu Deus, que coisa boa... – ele resmungou, ofegante.
Passei pro outro peito, enquanto minhas mãos buscaram seu pau. Instintivamente, ele passou a brincar com elas igual fez com minhas pernas.
- Chupa o meu pau, Davi! Tô louco de vontade de ser mamado, vai...
Foi imediato. Desgrudei dele, apenas para poder abaixar e engolir. Enfim pude ver de perto, mamar e dar prazer pro pau que há semanas eu negava desejar. O pau que me fez. Grande, um pouco peludo, levemente grisalho, com uma cabeça bem avermelhada e um prepúcio muito bem cuidado.
Fiz ele tirar totalmente a cueca. Meu pai fazia caras e bocas, mordia o lábio inferior. Um belo clichê, porém o seu olhar revelava um certo espanto.
Eu ora o encarava, ora fechava os olhos, apenas deixando minha boca trabalhar. Coloquei sua rola pra fora da boca, admirei as veias cada vez mais vivas. Cheirei e lambi seu saco. Nisso, o velho safado deu uma tremida. Engoli uma bola. Ele gemeu pra dentro, se segurando ao máximo. Afinal, sua esposa, a minha mãe, dormia com a irmã no quarto ao lado. Engoli a outra bola.
- Vou gozar, Davi! – ele cochichou, segurando minha cabeça com força.
- Goza, paizão! Goza na minha cara, safado!
- Aaaah!
Bom, ele se aguentou muito mais que eu, né, mas a melhor parte da noite ainda nem tinha chegado quando meu pai deu aquela esporrada. Minha cara e meu pescoço ficaram encharcados do leite grosso e quente do meu pai macho, maduro e peludo. Era quase inacreditável aquele cheiro de sexo invadindo minhas narinas e aquela sensação inexplicável de ter aliviado o desejo de um homem. O desejo do meu próprio pai, no início de uma quarentena.
- Caralho, Davi... – ele sussurrou – Meu Davizinho... Nunca na vida pensei que algo assim pudesse rolar entre a gente!
Ri meio sem jeito. Ele continuou:
- Essa quarentena tá deixando a gente doido...
- Doido de tesão – passei dois dedos no meu rosto -, só se for.... – e lambi todo o leite que consegui pegar.
- Bom demais! – ele disse, se esticando e fechando os olhos.
Achei bom dar um espaço pro velho safado. Provavelmente, ele precisava assimilar o ocorrido. Saí da cama, mexi nas minhas coisas se achei uma toalha de rosto. Ensopei com a água da minha squeeze e limpei todo aquele sêmen.
Do outro lado do quarto, admirei aquele homem enorme, com sua barriga peluda e gostosa brilhando de suor. Ele alisava levemente a rola, agora meia bomba. Sua respiração era profunda, mas não de quem ia voltar a dormir. Me perguntei se rolaria mais alguma coisa. Além do meu cu ainda não comido piscando, meu pau dava umas pulsadas, pedindo por mais. Fui até ele, parei ao lado da cama e, em voz baixa e bem carinhosa, perguntei:
- E agora...?
Ele abriu os olhos, me olhou e sorriu:
- E agora você deita aqui comigo, ué...
Devolvi o sorriso e sentei na cama. Meu pai me pegou pela cintura e me puxou pra baixo. Pegou meu pescoço por trás e me beijou. Começamos devagar. O clima esquentou em menos de um minuto. Nossos corpos se reencontraram sem dificuldade. Era como se minha pele depilada se conectasse perfeitamente ao aos pelos dele. Toquei seu rosto com a duas mãos. Baguncei sua barba densa com meus dedos, enquanto nossas línguas dançavam dentro de nossas bocas. Senti seu sexo ganhando vida de novo entre as minhas coxas. Ele voltou a apertar minha bunda. Rebolei provocante. Ele entendeu, agora forçando seus dedos de encontro ao meu cuzinho.
- Aaai... – gemi baixo afastando nossas bocas – Sem gel é difícil, pai...
Nossos narizes estavam colados. Os dentes dele mordiscavam meus lábios, enquanto ele argumentava:
- Não gosto... de gel..., Davizinho... Faz assim..., óh...
Safado, meu pai colocou dois dedos da mão direita na minha boca:
- Chupa gostoso, chupa...
- Huuuum! – obedeci de olhos fechados.
- Iiisso... Igual fez com o meu pau. Deixe eles bem molhadinhos....
Meu instinto mais selvagem e piranho foi acionado. Comecei a lamber toda sua mão, chupando cada dedo.
- Issooo... Assim você me deixa louco... – ele meteu a mão na minha bunda, causando um leve estalo -, seu puto!
- Aaaah... – gemi extasiado – Isso, pega com força que eu gosto, paizão! Me dá a outra mão...
Ele nem pensou, apenas enfiou a mão esquerda na minha cara, segurando meu queixo com a palma e atolando três dedos de uma só vez na minha goela. Inclusive o dedo da aliança. De casado com a minha própria mãe. Nós olhamos ao mesmo tempo pro objeto dourado, um pouco fosco após mais de 30 anos de união. Por alguns segundos, achei que a culpa ia bater. No entanto, minha língua continuou chupando os dedos daquela mão tesuda, assim como os da outra continuaram a penetrar e alargar minhas pregas. Passei a gemer muito, ainda que em volume contido. Nossos corpos ficaram suados. Meu pai sorriu sacana e sussurrou:
- Assim como você não é o primeiro homem que eu pego, eu também não sou o primeiro casado pra quem você vai dar, né, Davi?
Balancei a começa negativamente, confirmando sua provocação. Ele respondeu:
- Você é um verdadeiro puto! Vou aliviar todo esse fogo nesse rabo liso e exibido aqui.
Ele apertou os dedos, chacoalhando minha bunda, provocando aquele misto de dor e prazer. Minhas pregas piscaram.
- Vem cá. – ele ordenou, me puxando e se levantando.
Naquela habilidade que só um coroa bom de cama tem, num piscar de olhos, meu pai me colocou de frango assado e ficou de joelhos na minha frente. Me admirou e falou baixou:
- Olha isso... Todo liso... Todo sarado... Com o cuzinho doido por rola!
- Olha isso... – o imitei – Todo macho, todo peludo... Doido pra esvaziar esse tesão num rabo de viado!
Ele riu baixo, fez um movimento com a boca e cuspiu muita saliva no meu rabo. Espalhou com os dedos, me alargou mais um pouco com um deles e perguntou:
- Você quer isso mesmo, né?
- Ué, você tem dúvida, pai? – estranhei.
Ele apenas movimentou os lábios:
- Então, pisca...
Extasiado, soltei um riso curto, piscando forte naquele dedo gostoso. Ele mordeu o lábio inferior e, outra vez, apenas os movimentou:
- Pede...
Senti meu corpo dar um espasmo:
- Pelo que, pai? Por essa rola dura aí? Me fode com ela, logo! É o que eu mais quero na vida!
Seu Átila me encarou de um jeito que, até então, eu nunca tinha visto. Se posicionou. A rola pulsando, com a cabeçona vermelha já sendo engolida pelas minhas pregas besuntadas de saliva.
- Caralho... – ele cochichou – Isso pisca mais gostoso que buceta!
- Então fode, paizão! – eu implorei – Fode como se fosse uma buceta...
- Aaaah... – ele foi entrando.
- Aaaaai... – e eu, sentindo, centímetro por centímetro.
Não tinha volta. Estava todo dentro. Meu pai estava dentro de mim. Sua pança dura esmagou o meu pinto duro. Seu saco peludo encontrou minha virilha. Seus ombros serviram de apoio para minhas pernas dobradas. Nossas faces se admiraram mutuamente. A consumação do incesto era inevitável. Meu pai começou com um movimento alucinante. Minha resposta foi rebolar e pressionar seu membro com meu reto faminto. Nos beijamos, chupando nossas línguas, com aqueles urros abafados e babados.
Como meu pai já tinha gozado uma vez, o sexo foi um pouco mais demorado. O que foi ótimo! Nossos corpos pareciam cada vez mais colados, tanto pelo suor quanto pela libido. Meu pai parou de me beijar pra lamber e chupar todo meu rosto, orelhas, pescoço. Sua pica parecia cada vez mais dentro de mim. Quando minhas pernas começaram a cansar da posição, ele avisou:
- Eu vou gozar...! Caralho, vou gozar forte, Davi!
- Goza tudo dentro! – pedi quase sem voz – Engravida seu filho, seu Átila!
- Você é mesmo um puto... – ele me encarou debochado – Ah, caralho... – e começou a se contorcer inteiro.
Apertei ao máximo meu pau contra o corpo dele. Foi certeiro: começamos a gozar juntos. Cerrei os dentes, tentando ao máximo evitar um gemido alto. Mas meu pai foi mais esperto e me lascou um amasso que resolveu não só o meu problema, como qualquer possibilidade dele também emitir algum ruído alto.
Automaticamente, senti meu corpo amolecer. Abaixei as pernas, desmanchando aquele frango assado e fodido. Meu pai parou o beijo, mas não se afastou, ao contrário, soltou seu peso em cima de mim. Minhas mãos buscaram suas costas, em um gesto de afeto misturado com alívio. Ele me olhou no fundo dos olhos. Retribuí aquele gesto, mesmo sem saber o que significava. Ficamos assim por algum tempo.
CONTINUA...
*Publicado originalmente na Casa dos Contos, em outubro de 2020.

Foto 1 do Conto erotico: [REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

Foto 2 do Conto erotico: [REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

Foto 3 do Conto erotico: [REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

Foto 4 do Conto erotico: [REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

Foto 5 do Conto erotico: [REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III


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putinhobemsafado Comentou em 27/01/2022

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Ficha do conto

Foto Perfil jdsempre
jdsempre

Nome do conto:
[REPOST] Na quarentena, no mesmo quarto que meu pai fortão - Partes I, II e III

Codigo do conto:
171787

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/01/2021

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