Mamando nos peitões do meu filho – Parte II

Olá! Como o site havia saído fora do ar, eu tinha perdido o hábito de postar aqui. Segue a continuação desse conto.
...
Hoje, em frente ao espelho aqui de casa, vejo a recordação daquele pai ainda jovem e daquele filho recém-adulto se descobrindo e se dando prazer. Repetimos aquelas mamadas gostosas nos tetões do meu Paulinho várias vezes durante aquele mês. Logo após ao que relatei detalhadamente a vocês, ainda tentei me fazer de rogado, assim como ele me evitou em alguns momentos. Mas era vê-lo sem camisa, no meio daquele calorão, fosse indo pro banho, ou deitado vendo TV, que eu ficava louco de tesão. Queria abocanhar logo aqueles peitões, sentir e dar muito prazer ao meu filhote lindo. O garoto se soltava, soltava gemidinhos e gritinhos igual fêmea e sempre, sempre com seu pintinho grosso pulsando e esguichando leite no final. Eu ficava ensandecido, não me aguentava mais. Queria foder aquela bundinha grande e lisa – tão parecida com a de sua mãe quando era mais novinha -, fazer ele me chupar, gozar em sua boca e beijar seus lábios carnudos.
Só que a verdade é que nunca conseguimos avançar em nossas putarias. Engolir aqueles tetões já proporcionavam uma libido imensa no Paulinho. Parecia que ele não conseguia processar as sensações e informações que invadiam seu corpo. Meu filho me confidenciou que ainda não tinha saído com nenhum carinha, que só tinha beijado amigas, meio que de brincadeira, e que sexo oral e anal, ainda que despertassem seu desejo durante inúmeras masturbações, não eram coisas que ele se visse fazendo de verdade.
- Gosto muito de fazer essas coisas com você, pai, porque você não tenta nada que eu não queira... Tenho medo de sair com um estranho e ele ter um pauzão e me machucar, sabe?
Ele me dizia coisas assim, tão íntimas, numa vozinha delicada e quase inaudível. Mal sabia ele que eu morria de vontade de empalar aquele lombo até o talo, rsrs. Todavia, se era a minha postura de não avançar o sinal que o agradava, não seria louco de estragar nossa relação. Acima de tudo, éramos pai e filho. E aquele era nosso segredo.
...
Tantos anos depois, estava eu em casa à noite, em março de 2020, vendo notícias sobre a pandemia que se aproximava. Havia acabado de chegar da academia, onde o meu personal havia teimado comigo que lá não fecharia, que ia afetar só outros tipos de comércio e escritórios. Besteira pura, como hoje sabemos! Eu entrei em home office imediatamente. Todos no trabalho levamos alguns meses para nos adaptar.
De todos os problemas, além do número de mortos que não parava de subir, o que me fazia sentir inútil perante a sociedade, a falta de sexo me incomodava mais, obviamente. Eu estava viúvo, após anos morando e me divertindo com um companheiro maravilhoso que tive por mais de 10 anos. E também sem nenhum namorado ou ao menos um caso quando todo aquele caos começou. Sofri bastante, pois fiz o possível para respeitar as medidas restritivas.
E foi na época do primeiro afrouxamento delas que Paulinho, então de férias do trabalho, resolveu vir me visitar. Por eu não fazer parte de nenhum grupo de risco e por ele, com apenas 36 anos, também não fazer, achamos prudente. E confesso que eu tinha ficado com tesão relembrando nossos momentos de tantos anos antes, fantasiando que algo pudesse rolar novamente. O chato é que Paulinho, mesmo sendo evidentemente viado e, inclusive, tendo sido discretamente casado com um cara por anos, tinha se convertido e virado evangélico. De uma igreja até que mais moderninha, é verdade, mas ainda assim crente, né!
Bom, chegou o dia de recebê-lo. Combinamos por mensagem de borrifar álcool nele para eu poder abraçá-lo rsrsrs. Quando Paulinho entrou em casa, imediatamente uma emoção proibida me transpassou. Ali estava na minha frente um belo espécime de macho, que certamente era passivão na cama, todo parrudo, quase um muscle bear. E eu o havia iniciado tantos anos atrás – ainda que somente em pegas -, mesmo ele sendo sangue do meu sangue. Tratei de me concentrar no reencontro de pai e filho e não prolongar muito o abraço!
Paulinho estava bem de saúde, mas muito abalado emocionalmente com a pandemia. Eu me sentia igual, então tivemos uma longa conversa, desabafamos e até nos emocionamos. Acabamos dando outro abraço e, dessa vez, dei uma estendida propositalmente! Apesar de não nos vermos há tempos, eu sempre notava que Paulinho estava com peitos cada vez maiores. E isso que ele se esforçava em escondê-los em rede social, usando sempre camisas um pouco longas, bem fechadas nas fotos. Então, enquanto aquele abraço durou, fiz o possível para pressionar meu peitoral duro contra os dele. Senti que também eram durinhos, mesmo se assemelhando a seios de mulher. Logo, nos afastamos e Paulinho foi se instalar em seu antigo quarto de hóspedes. Nem precisei mostrar nada, pois a mobília era nova, mas organizada da mesma maneira de antigamente.
Todos sabemos como o clima está virado do avesso nos últimos anos. Então, mesmo sendo um mês de inverno, estava fazendo calor naquela primeira semana juntos, o que facilitou olhadelas da minha parte. Paulinho ostentava um belo par de coxas e panturrilhas muito grossas, com uns pelos aparados, que as valorizavam ainda mais. Os pés bem cuidados, de solas claras, o que eu achava ultra sexy. Sua barba sempre feita reforçava o estereótipo de gay discreto e religioso na minha cabeça. E a cena de antigamente se repetia: notei que ele também reparava no meu corpo forte e conservado de cinquentão, mas sempre de soslaio. E sua insistência em usar camisetas longas estava prestes a me irritar, como 17 anos antes!
No entanto, fui positivamente surpreendido na nossa primeira manhã de sábado juntos. Fazia um calor forte ainda cedo e, após o café, eu já estava devidamente posicionado na minha cadeira de praia – mesmo sem piscina no quintal! Paulinho me viu pela janela e se convidou pra me fazer companhia. Rimos juntos falando que íamos parecer garotas da laje e, em seguida, ele se sentou na cadeira ao meu lado, usando uma sunga preta bem comportada, mas que ainda revelava sua bundona empinada e o par de pernas que já descrevi. Eu estava só de sunga, enquanto ele estava de regata. Olhei o mais discreto que consegui, mas sei que falhei, pois seus peitões chamavam muito a atenção, semirevelados ao lado dos seus braços, que não eram definidos, mas bonitos mesmo assim.
Fazendo um pouco de charme, Paulinho perguntou:
- Será que vai esquentar o suficiente pra eu ficar só de sunga? Trouxe até meu protetor, mas acho que exagerei, né.
- Vai esquentar sim. Espera mais um pouco. – respondi sorrindo.
- Tá bom.
Ele fez uma cara que eu não soube decifrar se era timidez ou desfaçatez e tirou a regata. Meus olhos arregalaram. Virei lentamente para o lado, depois voltei a olhá-lo. Isso tudo em silêncio. E ali estava Paulinho, passando protetor em sua barriguinha proeminente, e subindo cuidadosamente pelos peitões. E que peitões! Aquilo parecia surreal de tão grandes. Ao mesmo tempo que se confundia com seios de mulher, volumosos, arredondados, com auréolas e bicos muitos escuros e firmes, tinham as marcas da pele enrijecida e dos pelos genuinamente masculinos, devidamente aparados.
Mentalmente, ofereci ajuda para passar protetor nele e acabei caindo de boca naquelas duas delícias. Na realidade, após passar sozinho protetor em toda a área frontal, rsrs, Paulinho foi quem solicitou minha ajuda:
- Passa protetor nas minhas costas?
- Passo, filho! – respondi prontamente.
Meu pau já estava acordado na roupa. Quando toquei aquelas costas duras de urso, acordou ainda mais! Como era gostosa sua pele, e que maravilhosa era a vista de ter aqueles tetões tão próximos de mim. Desci as mãos chegando sem cóccix, alisei vagarosamente. Foi aí que Paulinho ofegou. “Caralho”, pensei, “ele tá curtindo. Igual antigamente!”. Subi meu toque, cada vez mais lentamente, até chegar em seus ombros. Os pressionei carinhosamente, também ofegante.
- Obrigado, pai... – ele falou baixo.
Entendi na hora: ele não queria relembrar os velhos tempos. Não ainda, pelo menos! Respirei fundo:
- Imagina, filho.
Me controlei e me afastei. Senti o pau murchar e, ajeitado na minha cadeira novamente, me consolei pensando que eram apenas os primeiros momentos juntos. Se fosse pra rolar algo de fato, não ia ser de primeira.
Mais alguns dias se passaram. Meu filhão e eu seguimos nos olhando disfarçadamente. Conversávamos, ríamos um do outro, assistíamos alguma coisa e fazíamos refeições juntos ao longo do dia. Mas era só isso, uma relação (praticamente) normal de pai e filho em isolamento.
O clima continuou doido. Tivemos mais manhãs de sol em pleno inverno. Numa delas, meu home office estava muito tranquilo. Paulinho, ainda de férias, me chamou para acompanhá-lo. Senti aquela excitação gostosa e proibida por dentro uma vez mais! Minutos depois, lá estávamos sentados lado a lado, nos esticando e batendo papo furado. Logo, Paulinho ficou só de sunga. Olhou para os lados e brincou:
- Nenhum vizinho fica de olho, né?
Eu ri:
- Não, não! Mandei subir bem os muros faz anos já pra ter privacidade. Casa de gay, né?
Ele riu também:
- Nem me toquei no outro dia e fiquei aqui, todo largado, com isso tudo à mostra.
Ele balançou os próprios peitos ao dizer “isso tudo”. Salivei e disfarcei:
- Fica tranquilo, filhão. Ninguém além de mim vai ver.
Ele deu um risinho, olhando pro lado. “Safado!”, pensei comigo mesmo, “Tá só se fazendo de difícil.”, comemorei internamente. Peguei o protetor e comecei a passar no meu corpo lentamente. Demorei bastante nas coxas, alisando bem minha virilha, controlando meu pau meia bomba, marcando a sunga. De canto, notei que Paulinho revezava olhares para mim e para o nada. Bingo! Em questão de minutos, ele pediu:
- Posso passar também?
- Deve!
Passei o tubo pra ele, de maneira que nossas mãos se esbarraram. Ele sorriu meio sem jeito e começou a passar o protetor em seus pernões e em seus braços. Ao subir para sua barriguinha gostosa, já me ofereci:
- Quer ajuda pra passar nas costas?
- Quero, pai. – ele respondeu docemente, como quando adolescente.
Tirei o tubo de sua mão rápido. Me posicionei na minha cadeira de lado e falei pra ele fazer o mesmo. Assim, eu teria livre acesso às suas costas – e aos peitos também. Peguei bastante protetor e comecei a espalhar devagar atrás dele. Usei todos meus dotes de conquista e meus toques mais leves. Obtive a resposta que queria.
- Hum... – resmungou Paulinho – Huuum!
Continuei, fingindo que nada de mais estava acontecendo. Cheguei aos seus ombros e pressionei minhas mãos com força
- Nossa, que gostoso... – comentou Paulinho em voz baixa, quase tímida.
Massageei ele ali um pouco mais. Desci pelos seus braços, passei as duas mãos por baixo de suas deliciosas tetas e comecei a espalhar o protetor neles.
- Aaah! – ele fechou os olhos, gemendo baixo – Deixa que aí eu passo, pai...
- Imagina... – falei baixo em seu ouvido direito – Já comecei, deixa que eu termino.
Os alisei de baixo pra cima, de modo demorado e ousado. Demorei nos mamilos e senti sua respiração acelerar muito. Subi as duas mãos até chegar no seu pescoço e o pressionei gentilmente, encostando sua cabeça na minha.
- Tá gostoso o sol, né, Paulinho? – falei ainda mais baixinho.
- A-ha-am... – ele gaguejou igual quando era adolescente.
Foi quando chegou uma notificação barulhenta do Teams no meu celular, até então esquecido ao lado das cadeiras. Na hora, fiquei decepcionado em ter que soltar meu filhão e voltar pro computador. Depois, achei até que foi melhor. Minha roupa chegava a estar marcada de baba do meu pau duro! E não que eu não quisesse ir até o fim daquela sacanagem, iniciada quase duas décadas antes. Mas teríamos coragem de ir além? Ou de novo a gente ia se contentar em ficar na putaria deu bolinar e, no máximo, mamar os tetões do Paulinho? De qualquer maneira, eu precisava de mais que uma escapada do trabalho pra descobrir essas respostas. Queria degustar aquela história com mais calma que nunca!
E o melhor disso tudo foi que não perdemos o ritmo nas nossas descobertas. Nos dias seguintes, Paulinho e eu passamos ainda mais tempo assistindo e conversando juntos, quase sempre sem camisa. Eu encarava seus tetões, depois seus olhos e imaginava: “Você lembra como era bom, né, safado?”. E ele parecia entender, sorria, se abanava, coçava e apalpava aquelas duas delícias – propositalmente, para me provocar, estava na cara. Não deixei por menos, sempre me exibindo ao máximo, andando e sentando de pernas abertas, chinelo arrastando, coçando o saco. E o Paulinho ficava de olho. O ritual exibicionista clássico entre dois homossexuais já vividos!
Lembro que, em algum momento, sentamos no meu sofazão grande da sala pra ver um filme de terror. Os dois sem camisa, pra não variar. Torci muito pra que daquele dia não passasse! Eu precisava cair de boca no meu filho novamente. Só que fazia aquele calorão fora de hora de novo, o que resultou com que não conseguíssemos ficar tão próximos em cima do sofá. Era horário de almoço, ambos com preguiça. Então, cada um sentou num canto, com as pernas esticadas um na direção do outro, meio que se esbarrando. E até que o filme era bom, mas estar em contato com meu Paulinho me desconcentrava demais! Arrisquei pegar numa de suas panturrilhonas e comentei:
- Tamanho disso...!
Ele me olhou e riu fininho:
- Faço muita bicicleta na academia. Se bem que, aqui em cima, não adianta, né...
Ele riu alisando a barriga de baixo pra cima, até chegar no peito. Deu um apertão e fez carinha de safado, mas logo voltou a cabeça pra TV. Continuei alisando sua panturrilha. Paulinho não fez nem falou nada, porém seu semblante era de quem estava relaxando com aquele cafuné. Me aproximei um pouco mais, de um jeito que nossas pernas se entrelaçaram. Ele pareceu gostar, pois deu aquela aconchegada, se movendo no sofá. Então, foi a vez do meu filho pegar e acariciar meu pé esquerdo. Não tinha mais jeito! Meu pau foi endurecendo e eu esfregando o outro pé em sua barriga. Ele debochou:
- Para de fazer bullying com minha barriga gorda, pai!
- Carinho de pai agora é bullying?
Ele segurou firme meus dois pés e riu fino. Daquele jeitinho meio afeminado que eu sempre gostei! Foi quando subi meu pé direito até seu peito direito, brincando no mamilo com o meu dedão:
- Tamanho disso também...
Ele fechou os olhos e suspirou:
- A-ai, pai... – e os abriu rindo – Para!
Também ri:
- Olha o tamanho disso tudo!
E esfreguei com força o pé em seu tetão grande! Aquele ritual tava me matando de tesão.
- Ah...!
Paulinho suspirou fundo, chegando a segurar meus pés com firmeza outra vez:
- Para, pai... Vamos perder o filme todo!
Ele tinha razão. E não que eu ainda estivesse interessado no título! Só percebi que, uma vez mais, meu filhote não estava pronto para avançar o sinal. E eu devia respeitá-lo! Paramos com a esfregação e terminamos o filme.

Por fim, chegou o domingo. Após uns dias mais frescos e fechados, com cara de inverno mesmo, voltou a esquentar cedinho, para minha alegria. Tomei café sozinho e cheguei a rir ao ouvir roncos do Paulinho em seu quarto. Em seguida, botei uma sunga preta e me estendi na minha cadeira.
Estava puxando um cochilo quando escutei meu filho na cozinha, provavelmente se servindo. Na sequência, ele surgiu também de sunga, dessa vez uma branca mais cavada. Segurava uma xícara e fazia careta, devido aos raios solares:
- Bom dia, pai!
- Bom dia, filhão. – respondi sorridente.
Ele mal conseguia disfarçar a secada nas minhas pernas de fora e, principalmente, na minha mala. Esperto, disfarçou, riu e a bebericou seu café:
- Nada mais brasileiro que tomar café fervendo mesmo quando o sol tá de rachar.
Também ri e concordei.
- E tá uma delícia... o seu café, pai.
- Obrigado, Paulinho. – a ambiguidade do diálogo era ótima – Senta aqui...
Apontei pra cadeira ao lado da minha. Ele não se fez de rogado, se acomodou e se espreguiçou todo. Deixou a xícara numa mesinha que havia ali e comentou:
- Nossa, que solzão, né? Passou protetor?
- Ainda não. Esse sol antes das 10h não faz efeito em mim...
- Em mim faz... – ele debochou – Me passa o tubo?
Foi minha deixa:
- Eu passo pra você, Paulinho...
Ele deu sua risadinha delicada:
- Só nas costas, tá? No resto do corpo eu mesmo passo.
- Que besteira...
Peguei o tubo, saí da minha cadeira e me apoiei na dele, na altura de suas pernas:
- Deixa teu pai te agradar... Suas férias estão acabando mesmo.
Comecei massageando seus pés, e já senti meu pau endurecendo. Paulinho suspirava:
- A-ai... Nem me fale, pai. Só de pensar em voltar a trabalhar... ai..! Trabalhar com essa pandemia, sabe?
- É... – subi passando o protetor pelas suas panturrilhas – Sorte a minha continuar no home.
- Sorte mesmo... – ele fechou os olhos – Ai...!
- Tá gostoso? – perguntei em voz baixa.
- Muito...
Ele me encarou. Retribuí e subi por suas coxas. Rapidamente, peguei mais protetor e fui pra sua barriga gostosa. Fiz muita pressão. Caralho, que tesão da porra! Como eu desejava chegar aos finalmentes logo! Paulinho respirava fundo. Passei para os seus braços e olhei para sua boca. Queria dar um amasso nele ali mesmo. Ele pediu:
- Passa nas minhas costas?
- Claro!
Espirrei protetor no meu filho imaginando que era minha porra acertando-o em cheio. Espalhei por suas costas, desci até o cóccix. Fiz Paulinho soltar seus gemidinhos baixos de praxe. Subi bem devagar até chegar em seus ombros, fazendo o possível para que o protetor acabasse ali, pois tinha um plano em mente:
- Continua afastado do encosto da cadeira, filho...
- Por quê...? – ele ofegou.
- Pra eu espalhar o protetor aqui...
Envolvi minhas mãos segurando seus peitões e, sem mais delongas, comecei a apertá-los.
- Aaah! – ele fechou os olhos, gemendo – Aaai, pai!
- Lembra...? – cochichei em seu ouvido – Lembra como era gostoso?
- Lembro... – ele cochichou também.
Apertei mais e com mais vontade. Meu pau já estava completamente duro, armando uma barraca absurda. Eu mal podia acreditar que estava rolando de novo com o meu filhão, depois de séculos!
- Mas, pai... – do nada, ele segurou minhas mãos – É pecado!
- Por que é que é pecado?
- Porque eu sou seu filho!
- Eu tô te obrigando?
Não o soltei e ele seguiu com as mãos em cima das minhas:
- Não, né! Mas..., pai..., é... é melhor parar!
Só que eu não parava, ao contrário. Agia como se estivesse ordenhando meu filhote e o segurava com cada vez mais força. Apoiei meu queixo em seu ombro e sussurrei:
- Olha que delícia que você é, Paulinho...
Ele também sussurrou:
- Sou mesmo, paizão...?
- Demais... Deixa o pai mamar igual a gente fazia, deixa?
Animado, já fui me posicionando na frente dele. Senti meu joelho queimar na calçada quente. Só que outra vez o lado crente de Paulinho quis nos interromper:
- Não, pai! – ele levantou da cadeira com tudo – Aí já é demais...! E outra, eu tô cheio de protetor no peito...
Nem estava, pois meu plano tinha dado certo: o líquido já havia acabado na altura dos ombros. Levantei da cadeira também, encarnei o macho alfa e puxei até o tanque:
- Não seja por isso...
- Pai..., é melhor nã-AIII...!
Joguei água fria em seus peitões e os apertei:
- Pronto, tão limpinhos agora!
Limpei também sua barriga. Seus mamilos enrijeceram totalmente. Não aguentei, abaixei e caí de boca no direito, mamando com força, faminto. Paulinho finalmente começou a se entregar. Gemeu alto, revirou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Então abocanhei o tetão esquerdo com cada vez mais gula e lascívia. Apertei meu filho pela cintura, para demonstrar que não íamos nos desgrudar tão cedo.
- Ai, pai... A-ah! Que delícia...! Mas... não pode... – ele falou fino – Não podemos!
- Ah, não...? – perguntei sarcástico voltando a ordenhá-lo – Não só podemos como devemos! Vem pra dentro!
O conduzi até o bom e velho espelho que tanto participou da nossa história. Me posicionei atrás dele e o agarrei por trás. Minha piroca quase saindo pela sunga se acomodou no meio da sua bunda, enquanto meus braços se apoiavam em sua generosa barriga e as mãos bolinavam sem dó os tetões:
- Vai dizer que isso é ruim, filhote, hein...?
- A-a-aaah...! Ai..., pai... Não, né... Você sabe que é bom...
- E é bom porque você é uma gostosa!
Ele arregalou os olhos:
- Sou mesmo, pai...? Sou gostosa, sou...?
- Demais... – falei em seu ouvido direito e enfiei a língua nele.
Paulinho então se soltou gemendo cada vez mais alto e mais fino. Suas mãos agora deslizavam pelas minhas e acariciavam meus braços. Começou a rebolar e eu simplesmente perdi a cabeça:
- Puta gostosa do pai! Rebola no meu pau..., vai!
Abaixei minha sunga com tudo e puxei a dele até seus joelhos. Meti a mão com força no seu lombo grande, redondo e lindo. Paulinho soltou um grito fino:
- Ai, paaai...!
Cuspi na minha rola, encaixei no seu rego, a princípio apenas brincando. Voltei a apertar aqueles seios masculinos, agora puxando os biquinhos com força. Nosso reflexo no espelho só aumentava o fogo de ambos. Fazíamos caras e bocas apreciando aquela performance. E quanto mais eu manipulava os tetões do meu filho, mais ele se soltava e esfregava seu rabão em mim, querendo minha rola.
Passei a beijar seu pescoço. Usei minha língua e Paulinho foi à loucura. Segui beijando-o pelo rosto até chegar em sua boca. E nossas línguas, depois de tantos anos, se encontraram num beijo molhado, pervertido e incestuoso. Não me contive mais! Empurrei Paulinho com tudo pro meu quarto. Ele tropeçou. Nós rimos e eu o segurei de novo, agora jogando-o de barriga pra cima na minha cama. Arranquei e joguei sua sunga a metros de distância. Lambi toda sua barriga enquanto Paulinho gemia, segurava e acariciava meus cabelos. Desci pro pau e engoli numa bocada.
- Isssooo! – Paulinho também perdeu a cabeça – Mama teu filhote, paizããão!
Continuei pelas bolas pesadas, pela virilha. Ergui suas pernas lentamente e o levantei um pouco, apenas o suficiente pra meter minha língua em seu cuzão. E que cuzão! Piscava muito, estava suado e, evidentemente, já havia sido bem utilizado por anos a fio!
- Ah... Aaah...! AAAAH! Issooo... Mama a cuceta da sua filha, paizão gostoso! Meu paizão macho!
Adorava a maneira como Paulinho se vulgarizava e permitindo que eu o objetificasse, além de fazer igual comigo. Nada disso é errado quando é consensual, certo?
- Filha gostosa do pai! – me ergui na cama, beijei suas duas panturrilhas e me posicionei.
- Paizão tesudo! Me mamou toda e agora vai me foder, vai?!
- Vou! Há anos eu quero isso, Paulinho, meu filhote tesudo!
Me abaixei, encaixando ainda mais minha virilha em sua raba e o beijei gostoso.
- Eu também, pai! – ele lambeu meus lábios – Sempre quis... Mas é errado!
- Não é errado, caralho! – dei um tapinha de leve em seu rosto.
- Ai... – ele falou fino – É que nunca achei que a gente iria tão longe!
- Nem eu, mas agora que tá rolando – o encarei no fundo dos olhos – temos que aproveitar... – e passei a penetrá-lo.
Ele gemeu profundamente e piscou com força suas pregas. Enfiei tudo, devagar e sem parar. Comecei o vai e vem, apertei seus dois seios contra minha cara, lambi, babei, mordi, chupei. Mamei igual um louco enquanto o empalei com minha vara em riste. Fodi meu filho de frango assado, no calor daquele tesão matinal gostoso!
Levantei meu corpo e o segurei firme nas suas pernas, socando com tudo. A cama fazia barulho. Paulinho gemia e pedia mais, ao mesmo tempo que suas tetas balançavam e me hipnotizavam. Ao perceber meu olhar, meu filho safado passou a apertar os próprios peitos:
- Pai..., acho que eu tô tendo um orgasmo anal... Aa-aa-aaah, que gostoso!
Ele gemeu muito e seu cuzão amassou ainda mais minha rola. Senti toda a porra acumulada há meses prestes a sair quente das minhas bolas. Anunciei que ia tirar fora e Paulinho respirou aliviado abaixando as pernas. Meu pau saiu limpo, apenas lambuzado pela própria baba e pelo suor das entranhas do meu filhote. Saí de cima da cama e falei pra ele continuar deitado, mas próximo da beirada. O fiz me mamar com vontade! Urrei grosso, prestes a explodir em leite naquela boca linda.
- Não ainda, pai...! – Paulinho suplicou e lambeu minha glande – Esfrega ele aqui!
E o apertou contra seus seios, que brilhavam devido a mistura de saliva, suor, pré-gozo. E enfim pela minha porra. Leitei forte, com tudo, sem conseguir conter o grito de alívio. Sem pensar muito, caí em cima dele lambendo meu próprio esperma e chupando de novo aqueles biquinhos lindos e levantados. Paulinho arregalou os olhos incrédulo e gemeu se masturbando até esporrar também. Nos beijamos muito, de língua, trocando carinhos e nos abraçando.
- Eu te amo, pai! Eu tinha medo das coisas mudarem se a gente transasse, mas... – Paulinho confessou – Acho que foi besteira! Pra mim tá tudo igual. Eu te amo igual!
- Eu também te amo igual, meu filhote! Te amo como meu filhão, mas te quero como minha puta, entende? – desabafei – Minha puta peituda e maravilhosa...!
- E eu te quero como meu macho, mas sem deixar de ser seu filho jamais!
- Então tá tudo certo!
Nos beijamos até pegar no sono. Acordamos suados naquele quarto abafado. Fomos tomar banho juntos e acabamos trepando de novo, com direito a um chupar os pés do outro e, é óbvio, a outras mamadas nos peitos do meu filho.

...
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Ficha do conto

Foto Perfil jdsempre
jdsempre

Nome do conto:
Mamando nos peitões do meu filho – Parte II

Codigo do conto:
214463

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/06/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
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