Eu e o padrasto bombado – Parte II

Pessoal, aproveitando o feriado em SP, mando a continuação desse conto. Espero que gostem!
...
Olá, galera!!! Aqui quem escreve é o Pedrão... Hoje, estou na casa dos 50 e tantos anos, mas quando isso aconteceu, eu estava com 40 e uns, rsrsrs. Sempre fui o famoso gilete, que cortava dos dois lados. Mas num país como o nosso, se você fosse grandão, saradão e másculo igual eu sempre fui, dificilmente te ligariam a imagem de um gay ou até mesmo a de um bissexual. Isso há uns 15 anos, né! Então, até um pouco depois da época em que essa história começou, sempre vivi tranquilão, “no armário”, “no sigilo”.
Quando estava ficando pra titio, casei com uma mulher gente boa. Gostava dela, o sexo era bacana. Mas quem acabou mexendo comigo de verdade foi o filhinho de 18 anos dela, o Alex. O garoto exalava cabaço e carência, meio feminino até. E eu gostava pacas daquele jeitinho! Só que ele parecia estar nem aí pra mim.
Numa noite qualquer, ao invés de tomar banho na academia, resolvi chegar em casa suado de treino, com uma roupa curta, pra ver se ele ao menos tinha alguma reação, né! Notei que seu olhar foi diferente, de curiosidade. Conversamos e rimos muito. Fiquei ainda mais xonado nele! Dias depois, o Alex ficou doentinho. E eu fiz a merda de encher a cara na rua... Quando cheguei em casa, fui direto pro quarto dele me oferecer... pra cuidar dele! Aí deu no que deu.
- Você precisa que eu cuide de você, tadinho... Tá com frio é? - me aproximei da cama dele.
- Tô...
Ele respondeu, apontando pro guarda-roupa:
- Pega aquele outro cobertor que tá ali dentro pra mim, por favor?
Só que eu dei a volta na cama e perguntei:
- Ali?
- É... Vai lá! Pega pra mim, por favor.
- Tenho uma ideia melhor, Alex...!
- O quê...?
Ele pareceu estranhar a situação. Não era pra menos. Eu, bêbado como nunca, sozinho com ele, no quarto dele, que estava ardendo em febre! Mas sugeri:
- Eu vou deitar com você... cuidar de você e te aquecer!
Ele levou um susto:
- O quê?! Não, Pedrão, você tá bêbado!
- Por isso... – sentei atrás dele na cama – Eu não devia ter ido beber, – se liga só no papo de bêbado! – eu devia ter vindo cuidar de você!
O garoto parecia que não aguentava nem se mexer direito, além de estar morrendo de frio. E eu só queria abraça-lo, dar carinho, revelar o quando eu gostava dele. Mas Alex não parecia a fim:
- Levanta daí, Pedrão... Você acabou de chegar do bar, vai sujar a minha cama...
- E o que tem?
Eu insisti. Tirei meus tênis, joguei no chão, e deitei atrás dele, dizendo:
- Você tá suando de febre... Tadinho, Alex...! Deve tá morrendo de frio. Deixa que eu te aqueço... “meu lindo”, completei em pensamento, sorrindo.
Deitei totalmente atrás dele, de ladinho e o abracei. O Alex tava tão mole, que devia achar que tava só sonhando! Pois aquilo não fazia sentido... Eu era carinhoso com o garoto e tal, mas deitar na cama dele, abraçando por trás... E se ele não correspondesse? Que vergonha! Mas, embriagado ao extremo, fui persistente:
- Deixa que eu cuido de você... Tadinho! Tá doentinho, é...?
Meu tom de voz soou meio estranho até pra mim. Não era pra ser irônico, mas foi. E eu só queria ser carinhoso com o menino que tava tirando meu sono e me fazendo tocar punheta escondido da minha mulher há meses. O abracei, esfreguei sua mãozona no seu braço... E tava funcionando, porque o frio dele parecia estar passando. Porém, ao mesmo tempo, aquilo começou a ficar incomodo! Eu era enorme e a cama era de solteiro. Sem falar no meu cheiro de bebida, né? Quase derrubei o Alex da cama! Mas o segurei forte contra meu corpo. Acabei muito excitado e passei a apertá-lo.
- Valeu, Pedrão, mas tá bom já. – ele disse num tom nervoso.
- Ahn? – fiquei em choque. Eu jurava que ele tava começando a curtir – Você não prefere que eu fique aqui te esquentando...?
Comecei a me esfregar nele! Era minha última tentativa. Alex ficou sem ação. Estabanado, eu continuei murmurando:
- Você não prefere que eu fique te abraçando... Te enchendo de cuidado... – agora sim eu estava sendo cínico – Como a sua mãe mandou, né...?
- Pedrão, que é isso...?
Ele perguntou baixo. Eu ensaiei algumas respostas, mas cachaçado daquele jeito, nada ia colar. Só queria muito que ele cedesse! Continuei esfregando minha virilha e o pau já endurecendo contra a bundinha dele.
- Para!
Alex mexeu o ombro, como se quisesse me empurrar. Só que sem muita vontade, sabem? Aquilo me deixou possuído. Agarrei ele jeito e disse em seu ouvido:
- Deixa eu cuidar de você como você me merece! Deixa eu te esquentar de um jeito bem gostoso, deixa!
O menino fez uma careta de espanto. Ele sacou que eu queria dar um pega nele! Manhoso, resmungou fino:
- Nããão!
E não se moveu mais. Com o cuzinho colado na minha cintura! Tapei a boca dele com uma mão:
- Mentiroso! Então, por que tá todo empenado pra mim?
Alex gemeu abafado. O prensei com meus pernões e comecei a me esfregar em seu corpo feito um animal querendo acasalar. Eu dava uns 3 dele! Ele gemia muito, alisava meus braços, rebolava a raba no meu pau... Fiquei maluco! O Alex também me queria! Meu membro duro entre minhas pernas fazendo força contrastavam muito com o corpo molenga de febre dele... Ele suava, respirava forte na minha mão. Era tudo muito confuso! Eu não tinha planejado nada daquilo, mas a bebida acabou com meus pudores, assim como o Alex estava sem os dele devido ao seu estado de saúde.
Abaixei a bermuda e cueca dele de uma vez só, e o coloquei deitado de barriga pra baixo. Enfim soltei sua boca, mas usei as mãos pra me agarrar nele, que chiou:
- Ai, Pedrão... Isso não tá certo!
De novo pus minha mãozona direita naquela boca mimizenta. Me esfreguei sem parar nele... Eu fazia isso freneticamente, desesperado! Agora que a gente tinha começado, eu precisava finalizar o Alex. Rapidamente, com a mão esquerda, o alisei todo. Meus calos de maromba pareciam arranhar aquela pele lisinha e quente. Depois, abaixei minha calça, a cueca e tirei a camiseta. Um verdadeiro malabarismo! Fiquei nu em cima do meu enteado. Voltei a me agarrar nele com força, usando as pernas e uma das mãos. A outra ficava sempre em seu rosto, tapando, se necessário, seus resmungos hipócritas. O Alex tinha que sentir meu corpo forte dominando o dele, meus pelos do peito e das pernas, suados, grudando nele! Eu meio que urrava, que grunhia feito um animal e dizia coisas:
- Ah! Delícia, agora você vai ser meu! Ah, Alex! Eu não devia ter ido beber... Ah! Tadinho, deixa eu te esquentar, deixa eu cuidar de você, deixa! Não é gostoso, ãhn...!?
Eu tava totalmente suado. Alex parecia fraco, mas tentava me acompanhar... Foi quando eu aproveitei e, no cuspe, enfiei meu pau dentro dele. Do filho da minha mulher!
- Ai, que dor horrível... – ele disse aos gemidos, meio que chorando.
Pudera né! Pra um meninão de 18 anos, magro e ainda doente, meu pau devia parecer uma coisa enorme o arrombando...
- Ainnn, aiiin!
Alex gemeu alto. Minha resposta foi meter minha língua dentro da boca dele. Com a mão direita, eu o segurava pela cintura, coordenando as metidas. A esquerda, segurava o pescoço controlando nosso amasso.
- Hum, hum, huuuum!
- Huuum... Huuum!
Em algum momento, nosso HUUUM saiu sincronizado. Como eu sempre quis, Alex era meu. Eu metia, gemia, me esfregava nele... E ele correspondia, bolinando em mim e gemendo baixo. Lembro que ainda falei umas coisas confusas, me culpando por ter deixado o moleque sozinho. Falei que nunca mais ia fazer isso... Então, eu metia mais, me segurava nele, o apertava e suava em cima do suor dele. Queria despertar nele a sensação de pertencimento a mim, padrasto dele!
De repente, senti o Alex amolecer de vez e o seu cu pulsando freneticamente na minha pica. Enchi aquele cu de porra! Mas muita mesmo. Fazia tempo que eu queria comer meu enteado. E meu corpão hormonizado sabia disso, pois não parava mais de gozar e urrar feito um animal... Mal terminei, tirei o pau de dentro de dele e comecei a me culpar:
- Meu Deus, o que que eu fiz?! Eu não podia ter feito isso com você!
O Alex não aguentava nem sair do lugar... Acabei fazendo o maior drama:
- Eu devia era cuidar de você!
Rapidamente, peguei minhas coisas e sai do quarto batendo a porta. Eu fedia a álcool, suor e sexo. O Alex tinha me deixado um pouco sujo... Foi quando eu me liguei: “Acho que eu tirei a virgindade dele... do meu próprio enteado!”
CONTINUA...
...
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Foto 1 do Conto erotico: Eu e o padrasto bombado – Parte II


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Comentários


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jdsempre Comentou em 12/07/2024

Obrigado, Tito... Está meio na cara que essa foi só a primeira aventura entre padrasto e enteado... A próxima será mais tranquila... ou intensa de outra maneira!!!

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titoprocura Comentou em 12/07/2024

Muito bom cara!!! Tesão e culpa uma mistura que promete novas sensações... Com certeza uma foda mais tranquila, sem febre e gripe será uma delícia de se ler... Gostei cara!!! Escrevo muito sobre padrastos e enteados, gosto do tema... Votado!!!

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umcasadodiscreto Comentou em 10/07/2024

Delícia cara, conta o final pra gente.. O que aconteceu depois??

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jdsempre Comentou em 09/07/2024

Alda, que bom que tá curtindo!!! Em breve, a parte III...

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alda Comentou em 09/07/2024

Está ótimo, continua vai.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e o padrasto bombado – Parte II

Codigo do conto:
216086

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/07/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1